sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A enganação da camisinha continua

Durval Cardoso

Iniciamos uma pequena situação para mostrar como o homem moderno, tão glorificador da ciência e da razão, não percebe que não passa de capacho nas mãos de um mundo falsificado pelas universidades e veículos de comunicação (adestramento) das massas.

Na gloriosa e iluminada Idade Média, quando a Santa Igreja patrocinava a ciência com o objetivo que lhe é próprio; descobrir a verdade objetiva para que as inteligências percebessem que esta, a verdade, é compreensível e não inventada, e, depois de compreendida, nossa inteligência deve se moldar àquilo que era verificado. A verdade foi, é e sempre será algo fora do homem cuja origem aponta para Deus que é sobrenatural, e que racionalmente criou tudo com ordem e perfeição e pelas ciências naturais o homem O reconhece como criador.


Pois bem, no século XVIII, o Iluminismo deixa a ciência de lado e, baseado no ateísmo militante coloca o cientificismo em seu lugar. Também conhecido como “religião dos céticos” o cientificismo toma lugar da verdadeira ciência e por força ideológica arranca de seu campo de estudo, a metafísica, a teologia e tudo ligado à ideia de Deus. É a implantação forçada do ateísmo nas Universidades.

Baseado nessa falsificação, o ambiente acadêmico passou a ser polo difusor de ideologia e enganação de sociedades inteiras com máscara de ciência de caráter dogmático pretensiosamente incontestável, e, logo, colocando a Igreja, Mãe e Mestra da civilização como a bandida da história.

Um exemplo bem prático a ser analisado como o da camisinha no combate a AIDS: um homem virgem conhece uma mulher virgem, começam a namorar e ambos mantêm o devido respeito ao corpo do outro se mantendo em castidade. Após o tempo conveniente, os dois resolvem usufruir do Sacramento do Matrimônio instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo e assim, praticar a atividade sexual dentro de uma conduta moral ordenada por Deus.

Dentro desse contexto, castidade, ato sexual exclusivo entre o casal somente após o casamento sem nenhum tipo de contraceptivos, teria chance de algum desses dois, o marido ou a esposa, adquirir o vírus HIV ou qualquer outro tipo de doenças sexualmente transmissíveis? É evidente que a resposta é não.

Basta analisar de forma racional (espero não ser pedir demais) e qualquer ser pensante verá que doenças como AIDS não são frutos do desuso da camisinha como afirmam os doutores da impiedade. O problema é muito mais profundo, a causa dessa e outras doenças é o ódio a Deus, que leva o homem a colocar seu prazer como finalidade máxima da vida, é a violação do Sexto Mandamento (não pecarás contra a castidade) que estabelece como ato sexual lícito os que acontecem exclusivamente entre homem e mulher, legitimamente casados com fidelidade conjugal e objetivo de gerar filhos. A AIDS como toda DST é efeito colateral da promiscuidade, o que São Paulo fala na carta aos Romanos (1:27): “ ... e recebendo em seus corpos a paga devida do seu desvario”.

Se todos seguissem os Mandamentos de Deus ensinados milenarmente pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana, as DST’s nunca teriam existido. Daí a necessidade de separar a moral da ciência e convencer falsamente que ciência e fé são contrárias, pois, a indústria imoral e criminosa do pecado move bilhões de dólares pelo mundo. É necessário induzir o homem a seguir seus impulsos sexuais para fazer essa fortuna girar, se o homem seguir a Igreja será a falência desse lucro injusto, é necessário induzi-los ao materialismo para que façam “planejamento” familiar e esqueçam que os filhos são bênçãos de Deus na vida do casal, é necessário paganizá-lo para domá-lo. Daí a necessidade de denegrir a imagem da Igreja para que Ela passe por antiquada. Só resta a lamentar pelas almas condenadas aos suplícios eternos pela voluntária rebeldia a Deus.

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