quinta-feira, 24 de abril de 2014

Declarações de D. Fellay sobre as canonizações

Caros Amigos e Benfeitores,
Dom Bernard Fellay - Superior Geral da Fraternidade Sacerdotal São Pio X

Se a canonização de João XXIII e de João Paulo II se realizar no próximo dia 27 de abril trará um duplo problema à consciência dos católicos. Primeiramente, um problema da canonização enquanto tal: como seria possível dar a toda a Igreja como exemplo de santidade, por uma parte, o iniciador do Concílio Vaticano II e, por outra parte, o Papa de Assis e dos direitos do Homem? Mas também, e mais profundamente, um problema do que aparecerá como se fosse um reconhecimento de autenticidade católica sem precedentes: como seria possível garantir o selo de santidade aos ensinamentos de um Concílio que inspiraram todas as disposições de Karol Wojtyla e cujos frutos nefastos são o sinal inequívoco da autodestruição da Igreja? Esse segundo problema traz por si mesmo sua própria solução: os erros contidos nos documentos do Concílio Vaticano II e nas reformas que se seguiram, especialmente na reforma litúrgica, não podem ser obra do Espírito Santo, que é, simultaneamente, um Espírito de verdade e um Espírito de santidade. Eis porque nos parece necessário recordar quais são os principais erros e quais as razões fundamentais pelas quais não podemos assinar embaixo das novidades do Concílio e das reformas que  derivaram dele, assim como das canonizações, que parecem pretender, de fato, “canonizar” o Vaticano II.
Essa é a razão pela qual queremos protestar com força  essas canonizações, e ao mesmo tempo denunciar a obra que desnatura a Igreja desde o Concílio Vaticano II.Eis aqui os principais elementos:

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Mons Fellay, renovados temores pelo apoio de Francisco ao Cardeal Kasper

Mons. Fellay, Superior General de la FSSPX


O que vai acontecer na assembleia extraordinária do Sínodo dos Bispos, deve reunir-se de 5 a 19 de outubro de 2014 , dedicada aos "desafios pastorais da família no contexto da evangelização " ? Esta pergunta é feita com grande preocupação , já que, no último Consistório (20 de Fevereiro de 2014) , o cardeal Walter Kasper, a pedido do Papa Francisco e com todo o seu apoio , apresentou o tema do próximo Sínodo supostamente fazendo aberturas pastorais mas doutrinariamente escandalosa.

Este trabalho, que , em princípio, deveria ter permanecido em segredo, foi publicado na imprensa e provocou debates acalorados entre os membros do Consistório também acabou sendo revelado. Um acadêmico não hesitou em falar de uma verdadeira "revolução cultural" ( Roberto de Mattei ), e um jornalista chamou de "mudança de paradigma" o fato de que o cardeal Kasper propor que divorciados " recasados ​​" podem comungar sem que o casamento tenha sido declarado nulo.

domingo, 20 de abril de 2014

Fugir da esperança vã e do orgulho


É insensato colocar sua esperança nos homens e nas criaturas.
Não te envergonhes de servir aos outros por amor de Nosso Senhor Jesus Cristo e de viver como pobre nesta terra.

Coloca tua esperança em Deus, não em ti mesmo.

Fazendo tudo o que podes, e Deus dará assistência à tua boa vontade.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

A agonia do mundo moderno e o remédio teológico



Devemos antes de tudo distinguir a democracia clássica de acordo com a doutrina política de Aristóteles e São Tomás do democratismo moderno nascido de Rousseau.

A democracia clássica

A democracia é o governo da Sanior pars, de todos os cidadãos em países pequenos, com o reconhecimento de que a autoridade vem de cima e não do povo, e que é apenas um canal que transmite a autoridade através daqueles que são escolhidos e, em seguida, detém normalmente o poder.

São Tomás ensina que existem três possíveis formas de governo: monarquia, aristocracia, e a politéia (democracia clássica, essencialmente diferente do ' democratismo moderno ' de Rousseau). Ele considera que a monarquia (governo de um só) como a primeira forma de governo que, no entanto, pode degenerar-se em tirania. A segunda forma de governo considerada pelo Aquinate é a aristocracia (governo dos melhores) que pode degenerar-se em oligarquia, ou, tirania de alguns. A terceira forma é a política (governo dos magistrados ou cidadãos / militar) ou timocracia (governo em que os encargos são atribuídos com base na honra e força dos pars Sanior populi), que pode degenerar-se em democratismo ou democracia moderna (tirania do povo). Hoje, no lugar de poleitìa ou timocracia, prevaleceu o uso da palavra democracia - que, para os clássicos e a escolástica já tinha um valor negativo - o que pode degenerar-se  em demagogia, como se costuma dizer hoje.
 

terça-feira, 8 de abril de 2014

Perito em Direito Internacional afirma: o "matrimônio" gay é uma ficção jurídica

Francisco Tudela. 
 
OBS: o negrito é nosso

LIMA, 08 Abr. 14 / 12:10 pm (ACI/EWTN Noticias).- O perito em direito internacional público, ex-parlamentar e ex-embaixador do Peru ante as Nações Unidas, Francisco Tudela, explicou que a “união civil homossexual”, revelada como um “matrimônio” gay encoberto, é uma “ficção jurídica”, sem razão ou sustento para ser convertida em lei.

Em uma coluna chamada “A união civil como ficção jurídica”, publicada no site Altavoz.pe, Francisco Tudela se questionou em primeiro lugar se “a lei deve ser legislada a partir da realidade sensível externa e das instituições sociais consagradas pelo uso durante centenas de gerações, que constituem o fundamento de uma civilização, ou só a partir das percepções subjetivas e ideológicas propostas por grupos particulares?”.

Diretor Executivo da Mozilla vítima da tirania gay

Brendan Eich. Foto: Darcy Padilla (CC BY-SA-3.0)

WASHINGTON DC, 04 Abr. 14 / 12:21 pm (ACI/EWTN Noticias).- Brendan Eich, co-fundador e novo CEO (diretor executivo) da Fundação Mozilla, criadora do navegador Firefox, viu-se obrigado a renunciar após intensa campanha que ativistas  empreenderam contra ele. O motivo: ter colaborado com uma iniciativa que buscava proteger o matrimônio entre homem e mulher.

Eich, também criador da linguagem de programação JavaScript, converteu-se em alvo de diversos ativistas homossexuais depois de ser nomeado CEO da Mozilla no último 25 de março, porque em 2008, fez uma doação de mil dólares para a campanha que apoiava a Proposição 8 na Califórnia, que procurava definir o matrimônio como a união entre um homem e uma mulher.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Caindo no conto do gênero...

O Brasil tem protagonizado nas últimas semanas a tentativa de implantação da ideologia do gênero por meio da Votação do Plano Nacional de Educação.

Nessa última quarta-feira houve a terceira tentativa de votação na câmara dos deputados, embora mais uma vez adiada, à causa, dessa vez, de bate-boca e provocação de deputados contra os manifestantes pró-vida e pró-família presentes na sala.
“Muitos têm desviado o foco do debate para temas que não pertencem ao âmbito da ideologia de gênero”, disse à ZENIT o Pe. José Eduardo de Oliveira e Silva, sacerdote da Diocese de Osasco - SP, pároco da Igreja São Domingos (Osasco), doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Romana da Santa Cruz e professor de Teologia Moral.
Acompanhe a entrevista abaixo: