sexta-feira, 2 de maio de 2014

Marcelo quer viver, suas irmãs querem executá-lo.


E, ante o progresso crescente da iniquidade, a caridade de muitos esfriará. (São Mateus 24:12)



O jovem argentino Marcelo Díez sofre de uma  deficiência que o mantem na cama desde 1994  depois de sofrer um acidente de trânsito . Após a morte de seus pais, as irmãs de Marcelo iniciaram uma acção judicial, a fim de suspender sua hidratação e nutrição. O tribunal distrital recusou.

( Profissionais de Ética / InfoCatólica ) As irmãs recorram ao Tribunal Superior de Justiça que concordou, interpretando que se tratava dos direitos dos pacientes e , portanto, não precisa de um mandato  O Ministério Público se opôs e levou a questão para o Supremo Tribunal , que pediu informa a Procuradoria Geral da Nação. O relatório do último 09 de abril ordena a retirada da alimentação e todas as medidas terapêuticas. Agora, a decisão cabe mais uma vez ao Supremo Tribunal Federal.


Atualmente, o Bispo de Neuquén, Dom Virginio Bressanelli solicitou a atualização do diagnóstico, porque, em sua opinião, é possível que a sua situação tenha mudado. Se move e se acomoda na própria cama, mexe a parte do corpo onde sente desconforto. Às vezes aperta suavemente a mão de quem se aproxima. Aparentemente, a maioria daqueles que conhecem e acompanham, sua resposta a estímulos externos não só é refletida  mas às vezes seriam atos dirigidos .

Marcelo é sensível a demonstrações de afeto para quem  conversar; seu rosto, ao ouvir música é irradiad ; dá sinais visíveis de desagrado quando algo lhe incomoda.

O portal Argentinos Alerta lembra que Marcelo não pode expressar sua vontade, que não está em estado terminal , conforme exigido por lei e não está recebendo um tratamento especial , mas comum, como comer e beber. Uma sociedade que tenta ser inclusiva não pode decidir a morte de um dos seus membros pelo simples fato dele não poder se defender. Daí começou uma campanha de petições com o lema: “Querem matar Marcelo! ”


Comentários: Esse é o efeito da descatolização do ocidente; o direito não reconhece mais a realidade objetiva, o ser humano é um mero objeto de uso, depois de ser julgado inapto, sua vida pode ser descartada. Tirar a alimentação de uma pessoa viva e deixá-la morrer de inanição é de uma perversidade sem tamanho largamente utilizada pelos nazistas e comunistas, nada de direitos humanos para esse inocente que pode ser executado por "atrapalhar" a vida de suas irmãs, mas se fosse um animal ou pena de morte para bandido perigoso... aí teria uma mobilização mundial feita pela ONU e "humanistas".









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