quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O alarme do cardeal Pell



 Mundabor - 27/10/2014

Cardeal Pell lançou hoje o que, para os padrões da Igreja, deve ter sido um dos ataques mais contundentes lançados contra um papa na história moderna. O membro daGangue dos Oito”, Pell é responsável por reordenar as finanças do Vaticano, tanto em termos de gastos como de governança. Ele está, portanto, bem no coração do poder do Vaticano.. Isso vai ficar interessante.

Vamos então ler o que o bom homem tinha a dizer sobre Francisco. Ele estava doente, então mandou uma carta para o endereço Summorum Pontificum que esperava por ele. Passo a citar:

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Mais 4 anos ?

Pe. João Batista de A. Prado Ferraz Costa

Muita coisa se pode dizer sobre a tragédia ocorrida ontem, dia 26 de outubro de 2014, Solenidade de Cristo Rei.

Em primeiro lugar, cumpre sublinhar que, com efeito, não se tratava de uma luta entre um estadista e uma nulidade, mas apenas da oportunidade de, servindo-nos de um instrumento muito deficiente, tentar varrer do Palácio do Planalto uma senhora que, apesar de desprovida da mínima capacidade de gerir sua própria vida doméstica, tem, no entanto,em suas mãos uma caneta apta a infernizar a família brasileira em muitos setores.

Que Madame Rousseff seja inepta está patente e passará para a história do Brasil, graças àquela pérola que ela proferiu respondendo, no último debate, a uma economista cearense, de 55 anos, desempregada: “Matricule-se em um dos cursos profissionalizantes criados pelo governo federal.” Um acinte,um deboche, uma provocação. Uma falta de respeito a quem quer trabalhar e produzir, e não viver como parasita do Estado socialista lulopetista.

domingo, 26 de outubro de 2014

Papa Francisco considera inaceitável para um cristão apoiar a pena de morte








O Papa Francisco dirigiu nesta quinta-feira um discurso a uma
delegação da Associação Internacional de Direito Penal no qual condenou as execuções extrajudiciais e a pena de morte, medida usada inclusive por regimes totalitários para suprimir a dissidência e perseguir as minorias, e afirmou que o respeito à dignidade humana deve ser o limite a qualquer arbitrariedade e excesso por parte dos agentes do Estado.

No seu discurso o Santo Padre reafirmou a condenação absoluta da pena de morte, que para um cristão é inadmissível; assim como as chamadas “execuções extrajudiciais”, quer dizer, os homicídios cometidos deliberadamente por alguns estados ou seus agentes e apresentados como consequência indesejada do uso aceitável, necessário e proporcional da força para aplicar a lei.

Obs do blog: Diante de mais um ensinamento anticatólico de Francisco é sempre bom lembrar o que a Santa Igreja ensina, alinhada com o evangelho de seu Divino Fundador, Nosso Senhor Jesus Cristo e deixar claro como Francisco ataca sem cerimônia a sã doutrina.


Começamos com o próprio evangelho:

sábado, 25 de outubro de 2014

A Paciente Revolução de Francisco

         


Sandro Magister - Tradução: Gercione Lima


Sobre a homossexualidade e divórcio não houve acordo durante o Sínodo, mas no final será o Papa a decidir. E as mudanças que se deseja inserir ele já as tem em mente, aliás já começa a por em prática. Um comentário por Paul Anthony McGavin


ROMA, 24 de outubro de 2014 - Não é verdade que Francisco permaneceu calado durante as duas semanas do Sínodo. Nas homilias matutinas na Casa Santa Marta ele martelava todos os dias contra os “zelosos” da tradição, aqueles que segundo ele carregam os homens com fardos insuportáveis, aqueles que são tão cheios de certezas e nenhuma dúvida, os mesmos contra os quais ele se jogou no discurso de encerramento com os padres sinodais.


Este papa é tudo menos imparcial. Ele quiz que o sínodo orientasse a hierarquia Católica em direção a uma nova visão do divórcio e da homossexualidade e conseguiu, não obstante o número reduzido de votos favoráveis à sua rejeição, após duas semanas de debates inflamados. 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Bento XVI: "O diálogo pode substituir a missão?"




Centenas de estudantes da Pontifícia Universidade Urbaniana, ouviram atentamente a mensagem que Papa Emérito Bento XVI enviou, por ocasião da inauguração de uma sala de aula que leva seu nome.

Discurso de Bento XVI defendendo Nosse Senhor e o Evangelho como Verdade objetiva, em oposição aos discursos ecumênicos e relativistas de Francisco.

     Mensagem de Bento XVI para os alunos da Pontifícia Universidade Urbaniana

(InfoCatólica) O Arcebispo Prefeito da Casa Pontifícia e secretário pessoal do papa emérito, Mons. Georg Gaenswein, foi responsável por compartilhar a mensagem da nova “Aula Magna de Bento XVIna universidade.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Agora se inicia um ano dramático para a Igreja


A "Revolução de Outubro" do Sínodo falhou, e com ela acabou também a primeira parte do pontificado bergogliano. Qual será a segunda parte? 

O discurso de encerramento feito no sábado por Francisco nos leva a intuir. Talvez aquele que se inicia será um dos anos mais dramáticos e confusos da história da Igreja. 

 

Maquiavelismo 

 

Antes de mais nada, o Papa Bergoglio descarregou sobre o Cardeal Kasper (e companhia) toda a responsabilidade pela derrota, após tê-lo usado como testa de ferro para quebrar a resistência dos cardeais ortodoxos, tanto no Consistório de fevereiro como no Sínodo. 

A maioria rejeitou a "revolução" que Kasper, a mando de Bergoglio sugeria. Assim o Papa em seguida se distanciou de suas teses, desqualificando-as como "a tentação do “bonismo” destrutivo, que em nome de uma misericórdia enganadora, enfaixa as feridas sem antes curá-las e medicá-las; que trata os sintomas e não suas causas e raízes". 

Pena que foi exatamente sobre essas absurdas teses kasperianas que ele permitiu que a Igreja fosse traumaticamente dividida por meses e também por meses seguidos tais teses foram divulgadas pelos meios de comunicação como a grande novidade do pontificado de Bergoglio, sem qualquer desmentido. 

Pena que foi o próprio Papa Francisco que impôs o mesmo Kasper como relator único para o Consistório de fevereiro e ainda elogiou sua tese como sendo  "teologia de joelhos" (Kasper sempre declarou, sem ser desmentido, que tinha feito tudo combinado com o Papa). 

A fina flor dos intelectuais e jornalistas Católicos que há um tempo atrás se classificavam como “ratzingerianos”, agora ansiosos por uma recolocação abraçaram e aplaudiram as revolucionárias teses kasperianas. Assim como todos os jornais seculares. 

Ver agora a ruptura que faz Bergoglio deveria ser humilhante para todos aqueles papólatras apressados.  E deveria também levar a imprensa marron laica como_ La Repubblica_ a reconhecer que errou feio. 
Ao invés disso, ninguém teve coragem de fazê-lo. Evidentemente porque todos acreditam que a disassociação tardia de Bergoglio da tese derrotada é só uma questão tática. 

No entanto constatam que, tanto do Consistório de fevereiro como do Sínodo de outubro, o único que saiu derrotado e "desacreditado" foi o próprio Bergoglio. 

Claro, que existem ainda os últimos "japonêses" ( alusão aos japoneses que ainda não acreditavam que a Guerra tinha acabado) os quais ressaltam que sobre temas controversos como a comunhão para divorciados novamente casados e homossexuais (parágrafos 52, 53 e 55), embora não tendo atingido os dois terços dos votos (resultando em sua rejeição pelo Sínodo ), há no entanto a maioria absoluta e, portanto não se trata de uma derrota. Mas este argumento é risível porque aqueles eram textos que já haviam sido corrigidos e emendados, não eram as explícitas teses "kasperianas" e "fortianas." 

Na verdade, o "Relatio post disceptationem," da metade do Sínodo, aquela "revolucionária", foi rejeitada e re-escrita. E a "Relatio Synodi" é um outro texto ("mais equilibrado, balanceado e desenvolvido", como deixou claro o próprio Padre Lombardi). 

 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Sínodo da família: monumental derrota do modernista Francisco

“Para Francisco, uma fragorosa derrota: tradicionalistas obtiveram uma grande vitória.” | "Mesmo em 2015, será  difícil para Francisco ir muito além disso sem correr o risco de um cisma.



Rorate Caeli
 

 Tradução: Gercione Lima


Professor Odon Vallet é um especialista em história das religiões e civilizações e, por ser considerado como um forte e radical “progressista”, ele é um dos prediletos na mídia francesa para falar como uma voz amiga da agenda secular quando se trata de questões católicas. 

Ele foi entrevistado pelo diário popular “20 Minutes” sobre os resultados da Assembleia do Sínodo dos Bispos de 2014: 

Em que sentido o texto provisório [relation de Bruno Forte] sinaliza um passo importante? 

O texto provisório incluía duas aberturas. Uma com relação aos divorciados recasados e outra a respeito dos homossexuais. Não foi uma revolução, mas uma evolução. Não foi proposta a admissão de divorciados recasados ao sacramento, mas simplesmente de prever, quer por anulação do casamento, ou por um procedimento de penitência, eles pudessem ser readmitidos ao sacramento. Para os homossexuais, não era uma questão de reconhecer o casamento, mas para sublinhar os “dons e qualidades” que eles poderiam oferecer à Igreja. Eles seriam bem recebidos, sem, no entanto oficialmente terem sua  união civil reconhecida. 

Eduardo Jorge desmente Dilma: 'Éramos a favor da ditadura comunista'

Abaixo, interessante confissão feita por Eduardo Jorge, candidato a presidência do Brasil em 2014, onde admite que grupos guerrilheiros queriam instalar no Brasil o regime genocida comunista, que, não se consolidou graças a intervenção militar. Veremos até quando a mídia imbecilizante de massas em parceria com o exército marxista de professores,  continuará contando a farsa do "golpe" militar, fazendo a população de idiota com a falsa versão de que esses grupos armados queriam democracia.

Eduardo Jorge, ex-candidato à Presidência da República pelo PV, admitiu, em entrevista, que a luta armada no Brasil visava à instauração da "Ditadura do Proletariado", não à defesa da democracia em contraposição a um regime autoritário. A declaração se opõe a alegações da candidata e presidente Dilma Rousseff, que afirma ter, na luta armada, defendido a democracia.

sábado, 18 de outubro de 2014

A verdadeira História do Sínodo da Família‏


A verdadeira história deste Sínodo. Diretor, atores, auxiliaries. 
Novos paradigmas sobre divórcio e homossexualidade são agora especialidade da casa para os vértices da Igreja. Nada foi decidido, mas o Papa Francisco é paciente. Um historiador americano refuta a tese de "A civilização Católica" 

Sandro Magister - Chiesa.espresso - Tradução: Gercione Lima


ROMA, 17 out 2014 - "E voltou a soprar o espírito do Concílio", foi o que disse o cardeal filipino Luis Antonio Tagle G, uma estrela em ascensão na hierarquia mundial, bem como um historiador do Vaticano II. E é verdade. No sínodo que está prestes a terminar há muitos elementos em comum com o que aconteceu naquele grande evento. 

A semelhança mais impressionante é a distância entre o sínodo real e o sínodo virtual veiculado pela mídia. 

Mas existe uma semelhança ainda mais substancial. Tanto no Concílio Vaticano II como neste sínodo,  as mudanças de paradigma são o produto de uma condução meticulosa. Um protagonista do Concílio Vaticano II como Don Giuseppe Dossetti – habilíssimo estrategista entre os quatro cardeais moderadores que estavam no comando da máquina conciliar - o afirmou com orgulho. Ele disse que "virou a sorte do Concílio", graças à sua capacidade de pilotar a assembléia, algo que ele aprendeu com a sua prévia experiência política como líder do maior partido italiano. 

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Novas vozes anunciam um cisma. Carta Aberta ao Papa Francisco



Impressionante exortação a Francisco declarar suas intenções

O texto abaixo não é de um setortradicionalista” da Igreja. Nem dos grupos sedevacantistas. Vem, sim, de uma pessoa formada em teologia católica, e mostra que o governo de Francisco pode estar levando a uma apostasia geral, da qual uma parte da Igreja permanecerá separada e fiel.

  

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

União dos Juristas Católicos de São Paulo adverte: ‘Teremos surpresas após as eleições’

juristas-catolicos

20/06/2014   Bíblia Católica

A União dos Juristas Católicos de São Paulo (UJUCASP) prevê que após as eleições, na eventualidade da reeleição da presidente Dilma Rousseff, os brasileiros serão surpreendidos com uma nova portaria do Ministério da Saúde regulamentando o aborto nos hospitais conveniados com o SUS.
A advertência foi realizada durante a reunião ordinária da entidade, que ocorreu na manhã de segunda-feira, 9.

Segundo o Dr. Ives Gandra Martins, presidente da entidade católica que atualmente reúne 80 sócios entre desembargadores, juízes e advogados, “não devemos nos iludir com a revogação da portaria 415 por parte do Governo Federal, que pressionado pela má repercussão política da medida, atuou em modo de evitar desgaste político eleitoral”.

Existem atualmente em trâmite no Congresso Legislativo cerca de seis diferentes projetos de lei que visam regulamentar a matéria do aborto no Brasil. Em parte, o efeito político negativo se deu porque a Portaria 415 do Ministério da Saúde foi baixada a revelia do debate que ocorre no Legislativo. “Na eventualidade de ser veiculada nova portaria após as eleições, os projetos em tramitação no Congresso Nacional simplesmente perderão relevância em face do fato consumado, sem passar pelo necessário debate público”, explicou o jurista.