domingo, 30 de dezembro de 2018

Cientistas confirmam que Sodoma e Gomorra foram destruídas por fogo vindo do céu





Uma das coisas mais singularmente ridículas sobre viver em um mundo incondicionalmente ateu é o nível de dogmatismo obscurantista que habita o coração das tropas anticristãs populares.

Começando com o anticientífico "não é uma criança, mas um grupo de células" à recusa absoluta de reconhecer que o sexo é binário a nível genético, a cultura politicamente correta atual parece muito com demasiada frequência não ouvir qualquer coisa que vai contra sua narrativa. Vamos aos fatos.

Razão que acho fascinante  - mesmo divertida - ler que os investigadores descobriram evidências de que Sodoma e Gomorra realmente desapareceram da face da terra por causa de um meteorito cujo impacto foi tão violento que o calor liberado converteu os utensílios de cerâmica em cristal.


De acordo com esta teoria, o meteorito explodiu em baixa altitude com a força de uma bomba atômica de dez megatons, cerca de um quilômetro de altura sobre o extremo nordeste do Mar Morto, apagando todos os vestígios da civilização existente em uma área circular de vinte e cinco quilômetros de raio no Ghor Médio (sul do vale do rio Jordão *).
Os pesquisadores [i] apresentaram os resultados preliminares de seus estudos no encontro anual das American Schools of Oriental Research, realizado em novembro deste ano, após terem desenvolvido sua teoria desde 2015. Afirmam que os testes realizados com radio carbono demonstraram a existência de um grupo de civilizações florescentes por dois milênios, até por volta do ano de 1700 Ac, momento em que as paredes de barro de edifícios na região desapareceram simultaneamente, deixando apenas restos da pedra fundamental.

Ao mesmo tempo, os utensílios de cerâmica dos assentamentos se converteram em cristal no espaço de alguns milissegundos, de acordo com uma análise dos cristais de zircônio formados durante esse processo; o que indica que eles foram brevemente expostos a temperaturas de 4000 a 12000 graus Celsius, temperatura comparável à da superfície do sol.

Segundo dois arqueólogos [ii], a explosão provocou uma chuva de platina e lava derretida em toda a região e isso confirma que a causa foi um meteoro, dado que a platina é encontrada em concentrações mais altas em meteoritos do que na terra.

Entre 40.000 e 50.000 pessoas que moravam na região morreram e uma área de 500 quilômetros quadrados tornou-se inabitável por um período de 600 a 700 anos. Acredita-se que nessa área a camada superior de terra arável desapareceu e que os sais do Mar Morto próximo cobriram a área destruindo sua fertilidade.

Os assentamentos foram aniquiladas neste evento incluem o local mais importante da escavação, Alto el-Hammam, onde os arqueólogos acreditam que foi a cidade de Sodoma, cuja destruição é contada no capítulo 19 do livro de Gênesis. Na opinião desses arqueólogos, a data aproximada dessa aniquilação também corresponde ao tempo em que esse evento ocorreu, segundo o Gênesis.

Será interessante ver a rapidez com que as desculpas aparecerão para explicar esses fatos.


* Nota do tradutor.

[i] A pesquisa foi realizada pelo Projeto de Escavação Tall el-Hammam (TeHEP) no qual uma equipe de cientistas de várias universidades e institutos científicos participaram incluindo, entre outros, New Mexico Tech, Northern Arizona University, North Carolina State University, Elizabeth City State University, DePaul Universtiy, Trinity Southwest University y Los Alamos National Laboratories .

[ii] Steven Collins e Phillip Silvia




Fonte: One Peter Five - That Feeling When Scientists Say Sodom and Gomorrha Were Destroyed by Fire From the Sky

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