segunda-feira, 29 de abril de 2013
Pe Beto deixa o sacerdócio, recusando-se a aceitar a doutrina da Igreja
O padre brasileiro Roberto Francisco Daniel,
conhecido como Padre Beto, que desertou publicamente o
ensinamento da Igreja sobre a moral sexual,
anunciou deixar o sacerdócio,
recusando, a pedido do seu
bispo, Dom Caetano Ferrari
OFM, a se retratar publicamente, pedir
desculpas e retirar o material
de Internet contrário
à fé católica antes de
29 de abril. O
anúncio foi feito durante a última missa
dominical celebrada diante
de centenas de fiéis.
Roberto Francisco Daniel havia causado polêmica anteriormente por causa de seu hábito de freqüentar bares e usar camisetas com a imagem do criminoso guerrilheiro Ernesto "Che" Guevara.
Roberto Francisco Daniel havia causado polêmica anteriormente por causa de seu hábito de freqüentar bares e usar camisetas com a imagem do criminoso guerrilheiro Ernesto "Che" Guevara.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Camille Paglia: "O feminismo não é honesto com as mulheres"
Escritora americana Camille Paglia, de 64 anos, ganhou destaque na década de 1990 ao analisar a interação entre sociedade e cultura em seu livro Personas Sexuais. Professora da Universidade das Artes, na Filadélfia, há quase 30 anos, algumas de suas opiniões mais famosas – e polêmicas – são sobre a influência negativa do movimento feminista americano. Camille se diz uma dissidente. Para ela, o feminismo do final da década de 1960 fez com que as mulheres se colocassem no papel de vítimas. Agora, Camille volta sua crítica à ditadura da mulher profissional – aquela que deixa a família em segundo lugar para cuidar da carreira e fica infeliz ao perceber que é tarde demais para ser mãe. “O feminismo deveria encorajar escolhas e ser aberto a decisões individuais”, diz Camille, ex-companheira da curadora de artes Alison Maddex, cujo filho, Lucien, ela adotou.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Cientistas afirmam que o Santo Sudário "desafia a inteligência humana"
ROMA, 24 Abr. 13 / 10:28 am .-
O Diretor do Centro Internacional de Sindonología de Turim, Bruno
Barberis, assinala que depois de rigorosas investigações e experimentos a
ciência não consegue compreender a natureza do Santo Sudário.
O Santo Sudário, também conhecido como a Síndone, é o pano de linho
que envolveu o corpo de Jesus Cristo após a sua crucificação. O manto
tem o rosto impresso e o corpo maltratados de um homem que coincide com a
descrição de sua paixão.
Encontrados no Santo Sudário restos de ungüentos de 2 mil anos atrás
VALENCIA, 01 Mai. 12 / 04:46 pm .- A investigadora italiana Marzia Boi assegurou nesta segunda-feira, 30 de abril, em Valência que os restos de pólen encontrados no Santo Sudário de Turim não só correspondem com os que foram se depositando fortuitamente no tecido ao longo da história, mas também guardam uma correspondência “com os dos ungüentos e flores que se utilizavam para ritos funerários há 2.000 anos", informou a Arquidiocese de Valência em um comunicado.
O Espírito da Missa Nova de Paulo VI
De um modo geral se está de acordo de que era
necessária de uma maneira ou de outra uma
renovação, mais ainda um enriquecimento do rito
romano, em grande parte imobilizado desde o Concílio de Trento por um excesso
de rubricismo. Também se está de acordo no fato de que a Constituição sobre a Sagrada
Liturgia, promulgada pelo Concílio Vaticano II, corresponde em muitos de seus
pontos às necessidades legítimas da pastoral atual. Sem dúvida o juízo que se
tem sobre as reformas efetivamente realizadas não é unânime de nenhuma maneira,
particularmente no concernente aos novos livros litúrgicos elaborados, como
resultado do Concílio, por um grupo de especialistas.
Uns rechaçam estes novos livros, porque refletem
demasiado o espírito da nova teologia sem ter
suficientemente em conta a tradição. Pensa-se que a
renovação dos ritos, em seu conjunto, foi longe demais. Sem dúvida
outros se lamentam de que ainda não se tenha ampliado o quadro estreito da
visão rubricista e que se tenha assim fixado definitivamente nos novos livros
litúrgicos, elementos que ainda não tinham sido provados e que por esta causa
pareciam até duvidosos.
A situação do clero e dos fiéis cristãos era ainda
pior no início das reformas litúrgicas. Não estavam preparados para as
inovações.
Se a realização ritual dos diferentes atos do culto ou
a administração dos sacramentos era própria do sacerdote ou do clero, sempre em
primeiro plano e diante de alguns fiéis que permaneciam passivos; temos
passado, de uma forma exagerada, a pôr o acento na atividade dos participantes,
pondo num segundo plano os próprios elementos do culto. Isto nos tem
empobrecido cada vez mais.
Não é raro ver que as antigas formas de culto,
existentes até hoje, são desprezadas pelos sacerdotes e deixadas de lado sob o
pretexto de estar antiquadas; nem sequer querem imaginar que têm perdido o trem
da evolução moderna. Os atuais reformadores, demasiado atarefados, não pararam
para considerar até que ponto, dentro do espírito dos fiéis, existe
coincidência entre a doutrina e certas formas de piedade. Para muitos,
modificar as formas tradicionais de culto significa uma modificação da fé.
Os responsáveis da igreja não escutaram a voz dos que
não cessaram de lhes advertir, pedindo-lhes para não suprimir o missal romano
tradicional e somente autorizar a nova liturgia dentro de certos limites e “ad
experimentum”.
domingo, 21 de abril de 2013
O Sacramento do Matrimônio
Chama-se “Matrimônio”, porque o fim principal que a
mulher deve propor-se, quando casa, é tornar-se mãe. Noutros termos: porque a
função própria de uma mãe é conceber, dar à luz e criar sua prole.
Chama-se também “conjúgio”, do étimo latino “coniungere”,
porque a legítima esposa e o marido ficam, por assim dizer, ligados um ao outro
por meio de um jugo comum.
Dá-se-lhe, afinal, o nome de “núpcias” (do latim: nubere
= velar, cobrir com um véu), porque no dizer de Santo Ambrósio as donzelas
costumavam a cobrir-se com um véu, em sinal de recato; ao mesmo tempo, davam
assim a entender que deviam obediência e submissão a seus maridos.
No sentir comum dos teólogos, o Matrimônio se define
assim: “É a união conjugal do homem com a mulher, entre pessoas canonicamente
habilitadas, e que estabelece uma inseparável comunhão de vida”.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Obama "não toma posição" sobre médico assassino de recém-nascidos nos EUA
Kermit Gosnell fotografado após a sua detenção
WASHINGTON DC, 17 Abr. 13 / 11:35 am (ACI/EWTN Noticias).-
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, "está por dentro" do
julgamento contra o assassino de recém-nascidos e dono de uma clínica
abortista na Filadelfia, Kermit Gosnell, mas "não toma e não pode tomar
uma posição sobre um julgamento em andamento".
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Um assassino em série mata com tesoura 100 recém-nascidos, mas a mídia se cala… é um médico abortista
julgamento começou, mas a mídia
americana não informa. Os depoimentos são estarrecedores. Segundo a
polícia, a clínica era um matadouro
Javier Lozano/ReL1
(Tradução Helio Viana)
(Tradução Helio Viana)
O establishment e a cultura do politicamente correto penetraram em
todos os âmbitos da sociedade. Por isso, boa parte dos meios de
comunicação não publica diretamente nada que questione o aborto e suas
consequências, nem sequer seus métodos, embora estes impliquem um
exagerado número de mortes. Se o aspecto moral não lhes importa, que pelo menos lhes importasse o legal. Mas tampouco.
Esta cultura da morte, que se revelou no “caso Morín”2 da
Espanha, chegou também aos EUA, onde produziu um completo apagão
informativo quanto ao que deveria constituir um dos julgamentos mais
importantes da história daquele país.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Papa Francisco diz que apenas a Igreja é capaz de interpretar escrituras
O Papa Francisco expressou nesta sexta-feira (12) seu compromisso com o pleno respeito à tradição da Igreja, a única habilitada a interpretar corretamente as escrituras, e rejeitou "a interpretação subjetiva", em seu primeiro discurso ante o Comitê da Bíblia do Vaticano.
Nesta intervenção a "especialistas" - e não apenas para fiéis, como a maioria de seus discursos do último mês - o Papa jesuíta fez uma longa referência a um texto do Concílio Vaticano II ( 1962-1965), a Constituição 'Dei Verbum' ('A Palavra de Deus'), sobre o papel da Igreja.
Até o momento, ao contrário de Bento XVI, o novo Papa pouco tinha mencionado o Concílio, ao qual ele é o primeiro pontífice das últimas décadas a não ter participado. Uma omissão surpreendente.
Deturpação da política
Roma de Sempre
A palavra “política” é de origem grega e referia-se às polis, que por sua vez, eram as Cidades-Estado, tipo de sociedade como os gregos viviam. A política era a arte de governar as Cidades-Estado, daí a origem da palavra cidadão como todo indivíduo que habitam as cidades e por sua vez a sociedade.
È necessário fazer essa
lembrança para que o leitor perceba como a política está sendo
instrumentalizada para perseguir a moral católica que, não só formou a
sociedade (polis) brasileira como
construiu o mundo ocidental. Assistimos inerte a destruição dos conceitos dando-se
outro sentido ao significado das palavras, uma verdadeira revolução do
vocabulário para atender demandas ideológicas que não partem da população.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Celebraremos a Reforma Protestante em 2017?
8 de abril. Romereports.com.
Na manhã de segunda-feira, o Papa Francisco saudou o presidente da Igreja
Evangélica na Alemanha, Nikolaus Schneider e sua esposa, em sua primeira
audiência papal com um líder evangélico.
Em uma reunião de cerca de
30 minutos, os dois líderes falaram sobre ecumenismo. Ambos falaram dos mártires como um laço de união entre os cristãos,
assim como o aniversário da Reforma em
2017 se aproximando, e a possibilidade de que ambas as igrejas celebrarem juntas.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Fátima e o Vaticano II (final)
Os Neomodernistas
aclamam a
“nova” Igreja do
Vaticano II
Foi, pois,
com fortes motivos para tal, que os progressistas - como o Cardeal
Suenens,
Küng, Louis Bouyer e Yves Congar - celebraram o Concílio Vaticano II como uma
Revolução, como a morte de uma era e o começo de outra:
O Cardeal
Suenens, que gozava de grande influência sobre o Papa Paulo VI e
que é o ídolo
dos que se auto-denominam Carismáticos‖ dentro da
Igreja,
alegrou-se
pelo facto de o Vaticano II ter marcado o fim tanto da Época Tridentina como da
era do Vaticano I26.
Hans Küng
vangloriou-se porque, «Comparado com a época Post-Tridentina da
Contra-Reforma,
o Concílio Vaticano II representa, nas suas características
fundamentais,
uma reviravolta de 180 graus (…) É
uma nova Igreja, a que
nasceu depois do Concílio Vaticano II».
terça-feira, 9 de abril de 2013
Fátima e o Vaticano II (Maçóns e Comunistas)
O aparecimento do Catolicismo liberal como já
notamos, o objetivo da Maçonaria não era destruir a Igreja, o que os Maçons
sabiam ser impossível, mas antes neutralizar e instrumentalizar a Igreja
- isto é, transformar o elemento humano da Igreja num instrumento de promoção
dos objetivos maçônicos, induzindo os membros da Igreja a abraçar as ideias
liberais. Uma Hierarquia liberalizada prestar-se-ia facilmente a colaborar no
estabelecimento do ideal maçônico de uma
nova ordem mundial (novus ordo seclorum) - uma falsa fraternidade pan-
religiosa na qual a Igreja abandona o Seu título de ser a única arca de
salvação e cessa a Sua oposição às forças do Mundo. A primeira fase deste
processo manifestou-se no século XIX, altura em que a sociedade estava cada vez
mais permeada com os princípios liberais da Revolução Francesa. Este programa
já causava grande detrimento à Fé católica e ao Estado católico em meados
daquele século. As supostamente mais amáveis e mais suaves noções de
pluralismo, de indiferentismo religioso, de uma democracia que acredita que
toda a autoridade vem do povo, de falsas noções de liberdade, de reuniões
inter-religiosas, da separação entre a Igreja e o Estado, e de outras novidades
estavam a apertar as mentalidades da Europa do pós-Iluminismo, infectando tanto
estadistas como eclesiásticos.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Fátima e o Vaticano II (Alteração da Fé)
Precisamente
como a Virgem Maria predisse em 1917,
a 2ª Guerra Mundial começou no pontificado de Pio XI, na
altura em que Josef
Stálin estava a liquidar os Católicos e a exportar o
comunismo mundial a partir da Rússia Soviética.
Em meados de
Outubro de 1943, durante uma visita à Irmã Lúcia no Convento de Tuy, na Espanha
(a cerca de 400
quilômetros de Fátima e não longe da fronteira portuguesa),
D. José Alves Correia da Silva deu-lhe uma ordem formal para escrever o Segredo.
A Irmã Lúcia tentou então obedecer à ordem do Bispo, mas foi incapaz de o fazer
nos dois meses e meio que se seguiram.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Fatima e o Vaticano II (Início da perseguição)
Mesmo uma leitura
superficial das duas primeiras partes do Grande Segredo da Mensagem de Fátima revela
que se trata de um desafio do Céu aos poderes do Mundo, cujo domínio, até sobre
o Portugal Católico, tinha vindo a crescer desde o início do século XX.
Recordando o texto do
Segredo é óbvio que aquilo que o Céu nele propõe seria anátema para o regime
maçônico em Portugal - como, de resto, para todas as forças organizadas contra
a Igreja, que, no começo do século passado, estavam a preparar (o que elas
próprias admitiram como veremos) um ataque decisivo à cidadela católica. Os
elementos básicos da Mensagem constituem uma autêntica carta estratégica de
oposição a essas forças: livrar as
almas do Inferno; estabelecer por todo o Mundo uma devoção católica ao
Imaculado Coração de Maria; consagrar a Rússia a esse Imaculado Coração, com a subsequente conversão da Rússia ao Catolicismo; alcançar a Paz para o
Mundo como o fruto do Triunfo do Imaculado Coração de Maria.