Roma, 30 de janeiro de 2016: Mais de 2 milhões de pessoas marcham a favor da família na edição deste ano do Family Day (fotos do Fratres in unum). Tradução: Gercione Lima.
Como muitos já perceberam eu não posso ser contado entre os fãs do Papa Bergoglio, no entanto, por uma esperança incurável nunca desisto de esperar que qualquer surpresa agradável desminta minha opinião negativa. Até agora continuo pontualmente decepcionado.
Sábado de manhã, argumentando com os amigos, eu dizia, se não por causa da paternidade, se não por causa dos ideais em comum, ou quem sabe pela esperteza política (que em Bergoglio nunca falha) eu esperava que o papa pelo menos desse um sinal.
No fundo, para esse povo composto por pessoas boas e corajosas bastaria apenas uma pequena mensagem e eles o teriam hosanado e enchido de aplausos filiais.
E de pensar que Bergoglio chegou a discursar para o Centro Social Leoncavallo e abençoou aqueles ativistas políticos instando-os a continuar a luta! Pensei então que poderia dirigir pelo menos um cumprimento ou uma bênção para o povo do Dia da Família, que basicamente seria o seu povo católico.