domingo, 30 de setembro de 2018
O linguajar tendencioso de D. Reginaldo Andrietta sobre as eleições 2018
Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores (Mateus 7:15)
Abaixo colocamos um início de texto de Dom Reginaldo Andrietta, Bispo Diocesano de Jales. O linguajar venenoso em negrito é o mesmo utilizado por comunistas e pela grande mídia recheada de comunistas, para sujar a reputação dos opositores. O bom entendedor já sabe que lado ele está. Assim, os pastores que deveriam cuidar das ovelhas, entregam-na sem dó nem piedade aos caçadores.
sábado, 29 de setembro de 2018
Viganò torna a escrever: “Será que Cristo se tornou invisível para seu vigário?”
O arcebispo Carlo Maria Viganò, cujo testemunho de 11 folhas de agosto sacudiu a Igreja, inclusive a Sé Apostólica, publicou hoje uma nova declaração, desafiando ao papa Francisco por seu silêncio frente às acusações por sua cumplicidade no encobrimento dos culpáveis de abuso sexual eclesiástico.
Em sua nova declaração, Viganò disse que sua decisão
de revelar “esses fatos graves” foi para ele “a decisão mais dolorosa e séria”
que já tomou em sua vida. “O fiz,” escreve Viganò, “depois de longas reflexões e
orações, durante meses de profundo sofrimento e angústia, durante um crescendo
de notícias contínuas de terríveis acontecimentos, com milhares de vítimas
inocentes destruídas e as vocações e vidas de jovens sacerdotes e religiosos
perturbadas.”
Viganò disse que embora algo do que ele revelou estivesse protegido pelo
segredo pontifício, “o objetivo de qualquer segredo, incluído o segredo pontifício,
é proteger a Igreja de seus inimigos, não ocultá-la e converter-se em cúmplice
dos crimes cometidos por alguns de seus membros.” Mais ainda, “como declara o Catecismo da Igreja Católica (par. 2491), o selo do
segredo não é vinculante quando um dano grave pode evitar-se unicamente ao
divulgar a verdade. Só o selo da confissão poderia haver justificado meu silêncio.”
Dado que nem o Papa nem nenhum dos cardeais em Roma negaram os fatos que
afirmou em seu testemunho – testemunho que Viganò declara “com a consciência tranquila
ante Deus” que é verdade – a máxima “Qui tacit consentit”
(quem cala consente) “seguramente se aplica aqui.” “Se negam meu testemunho,” aponta
o ex núncio papal, “só têm que dizê-lo e fornecer a documentação para respaldar
essa negação. Como podemos evitar concluir que a razão pela qual não fornecem a
documentação é porque sabem que confirma meu testemunho?”
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Da yoga à apostasia. Um testemunho real.
Carta de uma leitora ao site Adelante la Fé
Senhor Diretor,
Quero
pedir desculpas em primeiro lugar ao senhor e a todos os leitores, porque não é
meu ofício escrever, mas quero contar-lhes MEU testemunho, que vivi e vivo em
primeira pessoa para alertar a todas as pessoas de boa vontade que queiram ler-me.
Tenho
54 anos e me casei com meu marido aos 30. Meu esposo, para situá-los, sempre
foi um católico pouco praticante, sem grande formação, mas se considerava
católico. Em suas boas épocas, eu o vi confessando, indo a Missa aos domingos e
inclusive fazendo leitura espiritual antes de dormir.
Hoje
em dia, meu esposo apostatou por completo da fé católica e a responsável se chama
YOGA. Sim, a yoga, não estranhem, sei que muitos dos senhores a consideram algo
inofensivo, mas não é.
Tudo
começou quando há uns anos decidiu praticar esportes em um ginásio municipal, e
com poucos dias decidiu experimentar umas aulas de yoga que davam em um salão ao
lado, com intenção de fazer “alongamentos” e “relaxar-se”. Eu de fato não dei
maior importância, [pois] nesse momento desconhecia por completo o que se escondia
detrás disto. Tinha visto, é verdade, algum vídeo alertando e coisas assim, mas
jamais olhei a fundo e me pareceram exageros de fanáticos.
Passou
um tempo para que notasse algo que me chamou a atenção, e foi que o vi lendo um
livro. Sim, não fique surpreso, porque em todos os anos de casados, até que começasse
tudo isto, não lembro de tê-lo visto jamais ler um livro. Não lembro bem o
título, o que sim parecia era uma espécie de livro desses que chamam de autoajuda,
falando sobre a felicidade e coisas assim. Pelo que pude folhear o livro no fundo
escondia disfarçadamente uma introdução sibilina à filosofia panteísta do hinduísmo-budismo
e uma chamada ao indiferentismo religioso, ou seja uma introdução à new age.
Aqui foi onde comecei a preocupar-me e
onde me lembrei desses vídeos que apenas vi alertando sobre a yoga. Os vi por
inteiro e compreendi que o que ali denunciavam era exatamente o que começava a
ver em meu marido. A yoga não é mais que a cara amável
do movimento new age, a porta de entrada a um mundo sectário e afastado do
cristianismo.
Meu
marido continuou sequencialmente lendo livros sobre essa temática de forma apaixonada,
estava verdadeiramente fisgado, a ponto que em pouco tempo me disse que queria preparar-se
para ser monitor de yoga. Nesse mundinho todas as amizades que fazia estavam
todas relacionadas com a seita new age e todos seus derivados: reiki, esoterismo,
xamanismo, energias curativas e todo tipo de idiotices que me custa crer que
uma pessoa em seu perfeito juízo dê a mais mínima credibilidade.
E assim seguiu e seguiu em uma
espiral que permanece até o dia de hoje, vivendo obcecado pela e para a yoga, o
budismo e a new age. Hoje em dia meu marido não se considera cristão, tem um
buda em seu escritório, e ali lhe coloca flores e lhe rende estranhos rituais,
e inclusive quando trata sobre religião me fala, não sem algum desprezo, de “teu
Deus”. Sua cegueira espiritual é absoluta e me faz lembrar aquilo que disse alguém
que quando não se crê na Verdade... se crê em qualquer coisa[2].
Como se pode pôr em discussão Jesus Cristo e se crer em todo tipo de tolices desse
mundo?
E
isso não é tudo, [ele] vai a estranhos “retiros” alguns fins de semana e está
todo o dia indo a conferências de todo tipo de personagens desse submundo,
absolutamente todos alienados mentais e oportunistas.
Poderia
escrever longa e extensamente sobre isto, porque tenho de conviver diariamente com
esta situação. Meu marido passou de cristão a autêntico participante de uma seita,
e isso única e exclusivamente devido à yoga, que foi sua porta de entrada a
todo o movimento new age que o conduziu à apostasia absoluta.
Não
se enganem amigos, a yoga não são [exercícios de] alongamentos inocentes, é a fachada
dessa seita e a ela está intimamente ligada, é um perigo potencial para qualquer
alma cristã. Eu vi como meu marido passou de cristão a adorador de Buda, e isso
se deve à Yoga. Que isto sirva de advertência e ninguém caia nessa armadilha. Não
deixem por tudo o que é mais sagrado que seus filhos se aproximem desse mundo.
Por
favor, rezem por meu marido, eu humanamente não posso fazer muito mais por ele,
só Deus poderá ajudá-lo, e por isso a ele rezo todos os dias.
Natalia G.
P.S. Por motivos óbvios não ponho meu
sobrenome pois continuo casada com meu marido e não quero que chegue a seus ouvidos,
embora tenha fornecido minha identidade para a direção [do blog].
[1] Aos que desejarem, sugiro
a (re)leitura de: “O que a Igreja diz sobre o Reiki”, em: http://romadesempre.blogspot.com/2018/08/o-que-igreja-diz-sobre-o-reiki.html. [NdT]
[2] “Quando se deixa de acreditar em Deus,
passa-se a acreditar em qualquer coisa” (G. K.
Chesterton) [NdT].
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Universidades são locais de lavagem cerebral maçônicas
Eu só
mandaria meu filho para a universidade se ele não tivesse talento.
A
universidade moderna não é devotada à verdade, muito pelo contrário. Os
princípios feministas e homossexuais são desenfreados no campus, mas são apenas
sintomas de um problema muito mais profundo.
A
"cultura" ocidental moderna é baseada nas suposições fraudulentas do
"Iluminismo", um movimento judaico-maçônico (iluminista) dedicado a
criar uma nova ordem mundial (secular), negando a existência de Deus e leis
naturais e espirituais imutáveis.
hemingway.jpg
(Ernest Hemingway pode ter sido um agente comunista. Illuminati decide
Na prática,
isso significa que os estudantes de artes tratam os ateus como se fossem
deuses. Professores piedosos são sacerdotes muito bem pagos neste culto
secular.
Como os
surdos afinando um piano, eles tentam explicar a condição humana sem qualquer
referência ao Criador ou ao Espírito pertencente a Deus do homem.
Eles retratam
o homem como um animal abandonado em um universo mecanicista amoral, envolvido
em uma luta impiedosa pela sobrevivência, alienado da natureza e de seu
semelhante.
Eles promovem
a "liberdade" pela qual querem dizer a liberdade de rejeitar a Ordem
de Deus, satisfazer os apetites animais e criar uma realidade pessoal
solipsista e disfuncional.
Deus
representa absolutos espirituais morais como Amor, Verdade, Bondade, Beleza e
Justiça. A crença em sua realidade é essencial para o nosso desenvolvimento
saudável. Embora a nossa cultura (é assim que funciona a fraude) é francamente
devotada à sua morte.
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Linguagem inclusiva e aberrante
A última moda no câmbio
cultural que desejam impor é a chamada "linguagem inclusiva".
Bandeira do feminismo extremo, já circula pelos âmbitos acadêmicos, pretende-se
aplicá-la por lei em alguns países (a mui progressista Canadá, por exemplo) e
começou a infiltrar-se em alguns meios de comunicação massivos nacionais em
programas de horário central, os mesmos que baixam linha com a "ideologia
de gênero".
Os professores Jorge N.
Ferro e María Delia Buisel dão aqui sua opinião sobre o experimento e tratam de
avaliar as intenções detrás do estranho e obstinado ímpeto de impô-la.
-Buisel: É uma aberração
para coagir. Lembro de uma observação de Theodore Dalrymple, pseudônimo de
Anthony Daniels, um médico inglês, viajante muito agudo, sobre a propaganda
comunista, que se expressava mais ou menos assim e se pode aplicar à pergunta:
"O propósito da propaganda comunista não era persuadir ou convencer ou
informar, mas humilhar; e portanto, quanto menos correspondia à realidade, melhor".
Quando as pessoas se veem obrigadas a permanecer em silêncio quando a elas são
ditas as mentiras mais óbvias, ou pior ainda, quando se veem obrigados a
repetir as mentiras, perdem seu sentido de probidade. A aquiescência às
mentiras mais óbvias é de certo modo uma maneira de ser ele mesmo parte do mal.
A capacidade da pessoa para resistir é assim espoliada, e incluso destruída. Uma
sociedade de mentirosos e castrados é fácil de controlar.
terça-feira, 11 de setembro de 2018
Historiador trouxe os maçons ao calcanhar
Historiador Bernard Fay |
Porque os Aliados eram controlados
pela Maçonaria,
A Alemanha nazista teve que
fingir ser anti-maçônica.
Bernard Fay aproveitou este breve
momento para tentar
libertar sua amada França do aperto da
morte cabalista.
Por um breve
momento, durante a ocupação nazista da França (1940-1944), a Maçonaria
encontrou seu inimigo. Ele não era um general poderoso, mas sim um intelectual.
Bernard Fay,
historiador formado em Harvard, membro do College de France e diretor da Biblioteca
Nacional, liderou uma unidade de investigação que erradicou os maçons.
Trabalhando
para o Presidente da França de Vichy, Philippe
Petain e a Gestapo, Bernard Fay compilou uma lista de 170.000 maçons, dos quais
989 foram enviados para campos de concentração onde 549 foram fuzilados. Além
disso, cerca de 3000 perderam seus empregos. Todos os maçons eram obrigados por
lei a se declararem às autoridades.
França de Vichy - é o nome comum do Estado francês, liderado pelo
Marechal Philippe Pétain, durante a II Guerra Mundial
Fay também
apreendeu os arquivos secretos do Grande Oriente em Paris e das lojas maçônicas
em todo o país. Ele compilou as informações na Biblioteca Nacional e editou um
jornal mensal, Les Documents Maconniques.
Os
principais artigos tinham títulos como "Maçonaria e a corrupção da
moral". "Maçonaria contra o Estado" e "A Mentira
Maçônica".
Fay produziu
um filme intitulado “Forces Occultes”, que descrevia a subversão maçônica em
todo o mundo. O filme conta a vida de um jovem Député (congressista) que se
junta aos maçons para relançar sua carreira. Assim, ele aprende como as
finanças judaicas dos Illuminati na Inglaterra e nos EUA usaram a Maçonaria
para envolver a França em uma guerra contra a Alemanha. O diretor Jean Mamy foi
executado como colaborador em 1949. Graças ao YouTube, o filme com legendas em
inglês pode ser visto online.
domingo, 9 de setembro de 2018
Santo Agostinho de Hipona
28 de Agosto
A grande vida
de Santo Agostinho nos é revelada em documentos de riqueza incomparável, e sem
grande caráter dos tempos antigos, temos informações comparáveis às contidas
nas "Confissões", que relatam a comovente história de sua alma, as
"Retratações, "que dão a história de sua mente, e a" Vida de
Agostinho ", escrita por seu amigo Possídio, contando sobre o apostolado
do santo.
Nós nos
limitaremos a esboçar os três períodos desta grande vida: (1) o retorno gradual
do jovem viajante à Fé; (2) o desenvolvimento doutrinário do filósofo cristão
até a época de seu episcopado; e (3) o pleno desenvolvimento de suas atividades
no trono episcopal de Hipona.
Do
nascimento à conversão (354-386)
Agostinho
nasceu em Tagaste em 13 de novembro de 354. Tagaste, agora Souk-Ahras, era naquela época uma pequena
cidade livre da proconsular Numídia que havia sido recentemente convertida do
Donatismo. Embora eminentemente respeitável, sua família não era rica, e seu
pai, Patricius, ainda era pagão. No entanto, as admiráveis virtudes que fizeram de
Mônica o ideal das mães cristãs finalmente trouxeram ao marido a graça do
batismo e de uma morte santa, por volta do ano 371.
Agostinho
recebeu uma educação cristã. Sua mãe o assinalou com a cruz e o matriculou entre os catecúmenos. Certa vez, quando muito doente, ele pediu o batismo, mas,
logo que todo o perigo passou, ele deixou de receber o sacramento, cedendo
assim ao deplorável costume dos tempos. Sua associação com "homens de
oração" deixou três grandes ideias profundamente gravadas em sua alma: a
Divina Providência, a vida futura com terríveis sanções e, acima de tudo,
Cristo o Salvador. "Desde a minha
tenra infância, eu havia sugado com o leite da minha mãe aquele nome do meu
Salvador, Teu Filho; guardei-o nos recessos do meu coração; e tudo o que se
apresentava a mim sem esse Nome Divino, embora pudesse ser elegante, bem
escrito e até repleto de verdade, não me levou de todo embora
"(Confissões).
Mas uma
grande crise intelectual e moral sufocou por algum tempo todos esses
sentimentos cristãos. O coração foi o primeiro ponto de ataque. Patricius,
orgulhoso do sucesso de seu filho nas escolas de Tagaste e Madaura, decidiu
mandá-lo para Cartago para se preparar para uma carreira forense. Mas,
infelizmente, precisou de vários meses para conseguir os meios necessários, e Agostinho
teve que passar seu décimo sexto ano na Tagaste em uma ociosidade que foi fatal
para sua virtude; entregou-se aos prazeres com toda a veemência de uma natureza
ardente. A princípio, ele orou, mas sem o desejo sincero de ser ouvido, e
quando chegou a Cartago, no final do ano 370, todas as circunstâncias tendiam a
afastá-lo de seu verdadeiro curso: as muitas seduções da grande cidade que
ainda era metade pagã, a licenciosidade de outros estudantes, os teatros, a
intoxicação de seu sucesso literário e um desejo orgulhoso de ser sempre o
primeiro, mesmo no mal. Em pouco tempo ele foi obrigado a confessar a Mônica
que ele vivia em uma união pecaminosa com a pessoa que lhe deu um filho
(372), "o filho do seu pecado" - uma união da qual ele só se
livrou em Milão depois de quinze anos de sua escravidão.
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
O que vem depois de Francisco?
Os riscos de apressar um final
inevitável
Tradução de Airton Vieira – O Circo Máximo começa a
desmoronar-se como uma nau na tempestade. Não me refiro à romana da
antiguidade, mesmo que fale sim do circo romano de Francisco. Essa frágil arena,
que soube encher-se de gente curiosa de ver bufoneadas doutrinais e gestos de ostensível
humildade, vai-se caindo aos pedaços.
O golpe duríssimo de Mons. Viganò, seja
qual foi a intenção, quebrou o mastro principal de uma tenda já demasiado açoitada
pela desconfiança, as investigações da justiça e finalmente o repudio dos
irlandeses à visita papal durante as jornadas da Família nas quais ambas
partes, os liberais e os conservadores, lhe deram as costas. Nesse momento, em
22 de agosto, se produziu o informe, uma denúncia com duros dados, apresentada
com muito sentido da oportunidade. E a típica resposta de Francisco quando o
levam contra as cordas: o silêncio próprio e a máquina de propaganda a seu
serviço crucificando o autor do informe sem dizer uma palavra sobre a veracidade
ou não dos fatos denunciados.