quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Nenhuma criança jamais me pediu a eutanásia, relata perita após aprovação da prática na Bélgica

Branca López. Foto: Site da Oncopediatria López-Ibor

ROMA, 25 Fev. 14 / 09:21 am (ACI/EWTN Noticias).- No dia 13 de fevereiro passado, a Bélgica foi o segundo país do mundo depois da Holanda, em legalizar a eutanásia infantil, uma medida que escandalizou a numerosos especialistas no cuidado de menores com doenças terminais.

Branca López Ibor, oncóloga e pediatra espanhola e membro da Pontifícia Academia para a Vida, explicou recentemente em Roma em uma entrevista concedida ao grupo ACI que “a eutanásia não cabe em nenhum momento, porque é um sem-sentido tanto para os pais, quanto para a criança e para o médico”.

“Uma criança que pede uma eutanásia? A criança é um ser de pura esperança, elas querem curar-se e vivem o dia a dia como crianças, e os adolescentes também. É obvio que temos que atender a todos os seus sintomas físicos, mas temos remédios de sobra para tratar a dor, a ansiedade, a angústia e para todo este tipo de problemas, e a criança é uma criança, não é um câncer”, destacou.

O projeto da Revolução de montar uma nova sociedade


O protestantismo fracassara; a França, após as guerras de religião, se mantivera católica. Mas um mau fermento fora depositado em seu seio. Sua fermentação produziu, além da corrupção dos costumes, três tóxicos de ordem intelectual: o galicanismo, o jansenismo e o filosofismo. A ação desses elementos sobre o organismo social acarretou a Revolução, segundo e muito mais terrível assalto contra a civilização cristã.

 Todo o movimento imprimido à cristandade pela Renascença, pela Reforma e pela Revolução é um esforço satânico para arrancar o homem da ordem sobrenatural estabelecida por Deus na origem e restaurada por Nosso Senhor Jesus Cristo, e confiná-lo no naturalismo.

 Como tudo era cristão na constituição francesa, tudo estava por ser destruído. A Revolução empenhou-se conscienciosamente nisso. Em alguns meses ela fez tábula rasa do governo da França, de suas leis e de suas instituições. Ela queria “moldar um povo novo”: é a expressão que se encontra, em cada página, sob a pena dos relatores da Convenção; mais ainda: “refazer o próprio homem”.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

PASCENDI DOMINICI GREGIS








AS DOUTRINAS MODERNISTAS

Papa Pio X


INRODUÇÃO

A missão, que nos foi individualmente confiada, de apenas, de apascentar o rebanho do Senhor, entre os principais deveres impostos por Cristo conta o de guardar com todo o desvelo o depósito da fé transmitida aos santos, repudiando as profanas novidades de palavras e as oposições de ciência de falso nome. Na verdade, esta providência do supremo pastor foi em todo tempo necessária à Igreja Católica; por quanto, devido ao inimigo do gênero humano nunca faltaram “homens falando coisas pervertidas” (At 20,30), “palavrosos e enganadores” (Tt 1,10), “que progredirão no mal, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3,13). Contudo, é preciso confessar que, nestes últimos tempos, cresceu sobremaneira o número dos inimigos da cruz de Cristo; os quais, com artifícios de todo ardilosos, se esforçam por tornar vã a virtude vivificante da Igreja e solapar pelos alicerces, se dado lhes fosse, o próprio Reino de Jesus Cristo. Por isso já não nos é lícito calar para não parecer faltarmos ao nosso santíssimo dever, e para que se nos não assaque a descuido de nossa obrigação a benignidade de que, na esperança de melhores disposições, até agora usamos.