quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Foi assim que São Miguel Arcanjo expulsou Satanás de Robbie Mannheim





Nota do tradutor: Este artigo [parte XIII] encerra a série “Falam os Exorcistas”. Trata-se do mesmo episódio descrito no primeiro, porém com novas informações, pertinentes informações, deste que foi sem dúvida um evento que ainda hoje chama à atenção. Com estes artigos, como já foi dito, pretendeu-se alertar para um fato mais que concreto, ainda que situado no mundo invisível: a ação demoníaca entre os homens, que na maioria das vezes ocorrem através de coisas e pessoas que não damos a mais mínima atenção. Através de ofertas aparentemente inocentes que na frente acabarão por nos tornar dependentes de determinadas situações e pessoas, mesmo as quem amamos e nos amam; isto porque: “todo o que amar mais pai, mãe, filhos... mais que a Mim não é digno de Mim” (Mt X, 37), e isto implica que ao morrer tenhamos passe livre ao Inferno, que é o principal e maior objetivo da influência demoníaca na vida humana. Que neste fim dos tempos possamos, mais que nunca, levar a sério a máxima de Santa Teresa de Ávila, quem também era exorcista, a de que “Só Deus basta”. O verdadeiro remédio ao mal e à toda forma de desesperação é termos, de fato, a Deus como o centro de absolutamente tudo, que ao resto, entre outros, deu-nos uma Mãe, para cuidar de nossas coisas, para que cuidássemos das de seu Filho (cf. Mt VI, 33).

Tradução de Airton Vieira – Este ano se cumprem setenta anos do único exorcismo documentado nos Estados Unidos.1  Isto é significativo porque uma das maiores mentiras do diabo é convencer à humanidade de que não existe. Isto talvez explica a estupefação do público ao ver este exorcismo encenado no filme O exorcista, de 1973.

As cenas do filme eram tão espantosas que provocaram vômitos em muitos espectadores enquanto que outros perderam os sentidos e tiveram que ser trasladados em ambulância. Um homem que saía de uma sala o resumiu dizendo, «Eu creio, eu creio!». Este era o testemunho de alguém que uma vez mais passava a crer no demônio.

Apesar de que as cenas do filme mostravam graficamente o horror e a repugnância da possessão demoníaca, deixaram de lado o aspecto mais importante desta história verídica da possessão de um menino no estado de Maryland: foi liberado das garras do diabo através da intercessão de Nossa Senhora de Fátima e o poder de São Miguel Arcanjo.

[este trecho do artigo será omitido devido o histórico aqui narrado estar contido na primeira parte desta série – ndt]