segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

25 de Dezembro, Festa do Natal, (Natividade de Nosso Senhor.)

                                      


Nesta santa noite de Natal, a Igreja celebra o nascimento humano de Jesus, Filho de Deus, Salvador do mundo, em Belém. Gerado desde toda a eternidade pelo Pai, o Verbo assumiu a nossa natureza humana no seio da Virgem Maria, que lhe transmitiu, realmente, a sua carne. Nasce num presépio. Ele que vem e agora fica a ser, rigorosamente, uma e outra coisa. A missa da noite sublinha esse duplo aspecto, uma e outra coisa. A missa da noite que constitui a própria essência do mistério natalício.

sábado, 24 de dezembro de 2022

24 de Dezembro - Vigília do Natal

 



A vigília do Natal esté impregnada de santa alegria. o Hodie scietis (Hoje saberás), repetido com insistência, traduz a alegria da Igreja. O magno acontecimento, que ela se prepara para cerebrar, situa-se, é certo, no passado, mas a vinda do Salvador é sempre atual pela Redenção que oferece aos homens de todos os tempos.

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Os inimigos da Igreja: A franco-maçonaria (parte III, final)

 


                                                                    



5º As armas da Maçonaria

 

Quais são as armas da Maçonaria contra a Igreja?

Emprega cinco principais: 1º, a imprensa; 2º, a tribuna; 3º, as associações, 4º, o poder civil; 5º, escolas neutras.

 

1) A imprensa. A Maçonaria espalha profusamente suas monografias, seus livros, particularmente suas más revistas e seus romances e folhetins. Se acreditarmos nesses escritos, o liberalismo representa tudo o que há de mais belo, nobre, grandioso: liberdade, igualdade, fraternidade, progresso, civilização, ciência, etc. A Igreja, ao contrário, representa apenas o que há de menor, mais estreito e mais ignóbil: tirania, escravidão, intolerância, barbárie, etc. Com essas mentiras, a má imprensa perverte a inteligência e corrompe os corações.

Todos os dias ele explora nos jornais as faltas reais ou imaginárias dos pastores da Igreja, para fazê-las cair sobre a própria Igreja e torná-la odiosa. Quanto aos seus benefícios, às suas obras de caridade, aos numerosos exemplos de virtude dados por seus sacerdotes e seus fiéis, a imprensa maçônica guarda o mais profundo silêncio, e se há, é para negá-los, diminuí-los ou ridicularizá-los.

Sob o pretexto da ciência, ataca implacavelmente as doutrinas da Igreja, ora negando-as, ora tentando ridicularizá-las com ironia e sarcasmo. No espírito do fraco e do ignorante, ele está destruindo pedaço por pedaço todo o edifício da fé católica.

A Maçonaria lisonjeia os maus instintos com produções imorais e os incita à cólera contra a Igreja que os condena. É moralmente impossível que um leitor regular de tal imprensa não seja preenchido, a longo prazo, com todos os tipos de erros e prevenções.

O que dizemos da imprensa se aplica ao teatro, cuja influência para o mal é ainda mais temível.