terça-feira, 8 de abril de 2014

Diretor Executivo da Mozilla vítima da tirania gay

Brendan Eich. Foto: Darcy Padilla (CC BY-SA-3.0)

WASHINGTON DC, 04 Abr. 14 / 12:21 pm (ACI/EWTN Noticias).- Brendan Eich, co-fundador e novo CEO (diretor executivo) da Fundação Mozilla, criadora do navegador Firefox, viu-se obrigado a renunciar após intensa campanha que ativistas  empreenderam contra ele. O motivo: ter colaborado com uma iniciativa que buscava proteger o matrimônio entre homem e mulher.

Eich, também criador da linguagem de programação JavaScript, converteu-se em alvo de diversos ativistas homossexuais depois de ser nomeado CEO da Mozilla no último 25 de março, porque em 2008, fez uma doação de mil dólares para a campanha que apoiava a Proposição 8 na Califórnia, que procurava definir o matrimônio como a união entre um homem e uma mulher.

O ativista homossexual Hampton Catlin, CEO da empresa de aplicativos Rarebit e criador da Wikipédia Mobile, publicou uma declaração na qual advertiu que ele e seu “marido” não apoiariam mais a Mozilla depois que ficaram sabendo do novo cargo de Eich.

“Como somos um casal gay que até pouco tempo não podíamos casar-nos na Califórnia, moralmente não podemos apoiar uma fundação que não está apenas sendo dirigida por alguém com visões de ódio, mas ainda o promove e o coloca como encarregado de toda a organização”, escreveu Catlin.

O empresário gay alegou que não se pode “promover a carreira de um homem que até hoje não se desculpou pelo seu apoio” à Proposição 8, que foi finalmente revertida pela Corte Suprema dos Estados Unidos.

OkCupid, um dos sites de relacionamentos online mais famosos da Internet, também se juntou à campanha pela destituição de Eich, pedindo aos usuários do Firefox para que mudem de navegador antes de continuar visitando o seu site.

Diversos empregados da Mozilla se juntaram a estas pressões e, através das redes sociais, e em especial do Twitter, exigiram ao novo diretor que renuncie.

Em 2012, Brendan Eich já tinha respondido aos questionamentos por sua doação à iniciativa pró-vida. Então assegurou que “não constituiu evidência de animosidade” contra as pessoas homossexuais e lamentou por ser atacado sem “argumentos racionais.

Um dia depois de sua nomeação como CEO da Mozilla, Eich publicou um comunicado no qual assegurou respeitar as políticas da companhia e “trabalhar ouvindo as comunidades e aliados LGBT (lésbicas, gay, bissexuais e transexuais)”, mas as pressões do lobby gay não cessaram.

Em 30 de março, Robert P. George, Co-fundador da National Organization for Marriage (Organização Nacional para o Matrimônio), dos Estados Unidos, saiu ao encontro deste desentendimento e explicou que Eich já tinha “cedido à pressão, pedindo desculpas por ‘ter machucado' algumas pessoas ao apoiar o matrimônio” entre homem e mulher.

“Os empregados da Mozilla evidentemente pensam que as pessoas como eu, e provavelmente você, não encaixamos moralmente para ser empregados em sua companhia”, criticou George e anunciou um boicote contra Mozilla.

Acabo de apagar Mozilla Firefox de meu computador. Se não encaixo moralmente para ser um empregado, não encaixo moralmente para usar seus produtos”, explicou.


OBS: Parece que a resposta ao Mozilla contra a tirania gay jé está sendo dada. Abaixo, link de uma organização que já manifesta repúdio a essa situação: 

http://www.citizengo.org/pt-pt/6252-nozilla-desinstale-o-seu-firefox-nao-inquisicao-gay?sid=MzQ0MzY0ODExNjgxMDk1


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