segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Levy Fidelix desafia publicamente ideologia de gênero


Roma de Sempre
A espiral do silêncio é uma técnica largamente utilizada pelos veículos de idiotização das massas.O objetivo é submeter uma população a se comportar como os engenheiros sociais querem, é, através da propaganda repetida exaustivamente, convencer as pessoas sobre como se comportar diante de determinadas ideias.
Essa técnica está bem evidente atualmente na questão do homossexualismo; os engenheiros sociais, junto com a grande mídia, bombardeiam a população a aceitarem a prática homossexual como normal. Acompanhada da repetição exaustiva, vem a coação psicológica para minar a resistência dos “dissidentes” ou que não aceitem. Apelidos como; homofóbico e preconceituoso, são armas utilizadas para intimidar os opositores.


No debate eleitoral entre os presidenciáveis do domingo 28/09/2014, da para observar mais claramente como agem os idiotizadores a serviço da mídia para reprimir os que se opõe ao lobby gay. O candidato Levy Fidelix ao ser interrogado pela comunista Luciana Genro sobre sua posição em relação ao reconhecimento legal da união entre pessoas do mesmo sexo, respondeu de forma categórica: “aparelho excretor não reproduz”. O candidato poderia explicar que para existir família tem que existir ser humano e só existe ser humano através do encontro entre gametas masculinos e femininos, como o ato homossexual é estéril, por ser antinatural, não existe ligação nenhuma entre união homossexual e família, mas ele preferiu falar de forma mais sucinta e objetiva uma verdade que também não deixa de ser biológica; “aparelho excretor não reproduz”.
Na seguinte segunda-feira a espiral do silêncio já estava manifesta, pelos sites de jornalismo de grande porte a serviço do lobby gay, o candidato foi taxado de homofóbico e sempre nos títulos das reportagens um ar de escândalo, de “não acredito que ele disse isso”, Levy Fidelix ousou furar o pensamento imposto pela mídia imbecilizante e passou a ser alvo de ataques dessas mesmas, que, se apresentam cinicamente como defensoras da liberdade de expressão, desde que não seja contrárias às suas nefastas ideologias, até o aparelho estatal é usado para coação.
Parece que o candidato Fidelix precisa ser acusado de homofóbico, preconceituoso, fundamentalista religioso, para que não desperte muitos que já estão anestesiados  nem os que ainda mantêm sua inteligência em ordem não se atrevam a ir de encontro ao pensamento que parece dominante. Essa é a metodologia da imprensa global, impor ideologias, sempre contrária a moral cristã e natural, e, não tendo argumentos, usam a coação psicológica para calar os opositores e, nesse caso, Levy parece ser o único presidenciável contrário a essa destruição familiar.

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