É sempre comum a mídia emburrecedora de massa, artistas e outros lugares contaminados por devotos do marxismo, como universidades (principalmente curso de humanas) venderem a imagem de que as "religiões" africanas são inofensivas e vítimas histórica de preconceitos.
Abaixo, depois de quase um mês dessa brutalidade,veremos as causas da proibição de seus cultos que, nada tem de preconceito e sim, devido a realidade das práticas que, obviamente não seria tolerada pela civilizada sociedade católica portuguesa.
A diretoria do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) confirmou na manhã desta quinta-feira (28) a morte da menina de 10 anos, vítima de um possível ritual. Ela estava internada em estado grave desde o dia 14, quando deu entrada na unidade de saúde com intoxicação, o corpo cheio de cicatrizes em forma de cruz e o cabelo raspado.
O diretor do hospital, Gilberto Albuquerque, informou que a criança havia entrado em um quadro de insuficiência renal com posterior falência múltipla dos órgãos. Por volta de 9h30 desta quinta-feira (28) ela teria tido uma parada cardíaca que culminou na morte da menina. Segundo o diretor, familiares da criança foram avisados e se encontram na unidade de saúde.
Albuquerque disse ainda que o corpo de menina será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde será investigada a causa da morte.
Albuquerque disse ainda que o corpo de menina será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde será investigada a causa da morte.
Mais denúncias
A mãe de uma criança de Teresina submetida ao ritual de purificação em um salão de umbanda que fica a 20 km da cidade de Timon, no Maranhão, revelou ter sido convencida de que o filho precisava passar por um tratamento espiritual para não “virar criminoso”. O Juizado da 1° Vara da Infância e Juventude de Teresina recebeu do Conselho Tutelar a denúncia de que mais de 20 crianças teriam sido submetidas a torturas nesses rituais.
Os casos vieram à tona após uma menina de 10 anos ser internada em estado grave apresentando sintomas de intoxicação, cicatrizes pelo corpo em formato de cruz e a cabeça raspada. As filhas da dona do salão religioso negaram que exista qualquer tipo de tortura.
“Eu sabia que lá funcionava um terreiro, mas não sabia o que realmente acontecia por lá. A mulher de lá conversou com a avó dele dizendo que ele precisava fazer um serviço. Ela (dona do salão) disse que ele no futuro iria virar um marginal, um criminoso, e qual é a mãe que não tem medo né?”, disse a mãe do garoto, que terá a identidade preservada.
O menino, que tem 10 anos, também descreveu o ritual ao qual foi submetido. “Passamos sete dias. Era seis além de mim. Quando chegamos lá ele (pessoa do salão) passou alguma coisa na gente, mandou a gente banhar e se vestir de roupa branca. A gente comia inhame, arroz, feijão e carne e tomamos muito chá também. A mulher falava que era para a gente fazer as coisas tudo direitinho, porque se não a gente ficava mal”, falou.
“Eu sabia que lá funcionava um terreiro, mas não sabia o que realmente acontecia por lá. A mulher de lá conversou com a avó dele dizendo que ele precisava fazer um serviço. Ela (dona do salão) disse que ele no futuro iria virar um marginal, um criminoso, e qual é a mãe que não tem medo né?”, disse a mãe do garoto, que terá a identidade preservada.
O menino, que tem 10 anos, também descreveu o ritual ao qual foi submetido. “Passamos sete dias. Era seis além de mim. Quando chegamos lá ele (pessoa do salão) passou alguma coisa na gente, mandou a gente banhar e se vestir de roupa branca. A gente comia inhame, arroz, feijão e carne e tomamos muito chá também. A mulher falava que era para a gente fazer as coisas tudo direitinho, porque se não a gente ficava mal”, falou.
Vara da Infância
A juíza da 1° Vara da Infância e Juventude de Teresina, Maria Luiza de Moura Melo, disse que autorizou o Conselho Tutelar a recolher qualquer criança desacompanhada que apareça com as mesmas características dessa vítima (cabelo raspado e cicatrizes em forma de cruz).
Na avaliação da juíza Maria Luiza, nesse caso, as crianças estão em situação de risco, sendo obrigadas a tomarem chás ou bebidas tóxicas, e cortadas com lâminas ou objetos pontiagudos. “Não acredito que isso seja religião, mas sim crime de tortura", declarou a juíza.
OBS: Isso acontece no século XXI, imagina na África em uma época sem nenhum contato com a civilização cristã, onde todos estavam entregues à idolatria pagã.
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