Panorama Católico
MALÍCIA OBJETIVA NAS PALAVRAS DE FRANCISCO
Grande desânimo
é percebido entre os fiéis mais fiéis. Entre aqueles que, como pais, ou filhos de
famílias numerosas, de fato ou desejo, sentir
o opróbrio do seu pai, que critica-os por fazer o que é regra de Deus e da
Igreja.
Não é nada novo, porque esse opróbrio ja ouvimos quando, sem discriminar, que arrastou a todos os que cumprem os preceitos da Igreja, com o rótulo de "hipócritas".
Não é nada novo, porque esse opróbrio ja ouvimos quando, sem discriminar, que arrastou a todos os que cumprem os preceitos da Igreja, com o rótulo de "hipócritas".
Agora nos tocou sobre uma outra questão: a família. Não foi o suficiente batizarmos os nossos filhos logo após o nascimento, demos nomes atentos à protecção dos santos, ensinamos a doutrina para que recebam cedo a comunhão, ou confirmação. Os encaminhamos para oração diária. Para nos reunirmos para abençoar as refeições, invocar a Santíssima Virgem no rosário com eles. Usamos todos os nossos esforços para os preservar da impureza e os erros do mundo.
Não foi suficiente nos submetermos a uma vida de privação, para o Pai comum dos católicos, Doutor Universal da Igreja, o Vigário de Cristo na terra nos preservasse do escárnio. Não pedimos uma palavra de encorajamento. Não, apenas que se abstenha de nos culpar por fazer o que instituição divina cuja máxima autoridade humana investida, prevê. Para parar de tirar sarro de nós.
No mínimo nos sentimos órfãos, pela traição que nos faz. Sentimentos razoáveis e bem fundados bem fundamentados, porque eles são a consequência natural de outras orfandades e traições que parece nem todos percebem em devido tempo, e talvez sem culpa em muitos casos.
Sempre que um Pai comum dos católicos, Doutor universal, etc. põe em juízo algum ponto da doutrina ou trabalha contra as tradições mais sagradas herdadas dos apóstolos, como a liturgia, arrancando-a contra o direito dos que a amam e negando-a apenas a quem requerem, temos sentido já por muitas décadas de orfandade e traição.
Sempre que um Pai comum dos católicos, um Doutor Universal da Igreja diz que todos adoram o mesmo Deus, ou que todas as religiões são caminhos de salvação, sentimos bastante a orfandade e traição.
E quem se atreve a dizer que há um Deus verdadeiro, por que deixar de dizer que só há uma única verdadeira moralidade? A segunda é uma consequência da primeira. Há tantas moral como "deuses" em que todo mundo acredita, ou melhor, inventa ao seu gosto.
Por isso que fomos retrógrado rotulados como inimigos da Igreja, cismáticos e, ultimamente, "neopelagianos", seja como for, quem hoje irá se surpreender se formos chamados mais suavimente de "coelhos"?
E sem embargo, há nesta forma de chamar as famílias numerosas, que Pio XII chamou de "tesouros da Igreja", uma renovada malícia objetiva.
Quando se pretende escandalosamente apartar os fiéis dos deveres em que consagraram suas vidas com tanto sacrifício, ou reduzi-los a um ato irresponsável é - deixe-nos dizer - francamente estúpido (porque o que pode ser mais estúpido do que gerar crianças contribuindo para a taxa de repovoamento conforme a vontade de Deus); quando pretende tirar dos pais e das mães, a família, que são os bens mais importantes que a Igreja tem fora sua hierarquia, o papel do santuário onde há cooperação na salvação das almas e da qual nutre a própria Igreja mesmo de seus membros se ataca diretamente a razão de ser do Corpo Místico de Cristo.
Por que se encarnou e se entregou Nosso Senhor no Santo Sacrifício? Para quem se renova esse o Sacrifício celebrado no altar, senão para quem Deus destinou a salvação eterna, que são diletamente os filhos dessas famílias católicas? Mais almas, mais glória a Deus, mais participantes na visão do céu. Isso é pensar com a Igreja, o outro, Deus sabe o quê, mas não é de Deus.
Há uma malícia objetiva para dificultar às almas os instrumentos de salvação, como tem sido a destruição litúrgica. Mas há uma malícia particularmente grave em querer desencorajar àqueles que têm a tarefa de trazer ao mundo as almas destinadas à visão de Deus. A segunda consequência do primeiro.
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