sexta-feira, 31 de julho de 2015

O ecumenismo atual: Babel dos tempos finais ?


Existem muitos conceitos e tendências do pensamento humano que nós tendemos a aceitar sem antes examinar. Ideias, que, por vezes são como "dinamite" e podem fazer muito dano mesmo antes de explodir. Uma delas é a tendência atual de simplesmente aceitar os conceitos de "diálogo" e "ecumenismo".

Uma vez que Jesus Cristo disse que Ele era a verdade até hoje, a Igreja teve de sofrer muitas "tensões" que tentaram romper. Como Jesus conhecia bem o homem disse antes de sair: "que todos sejam um, como meu Pai Celestial e eu somos um" (Jo 17,21). Apesar deste desejo manifesto de Jesus Cristo, a Igreja teve que lutar desde o início contra o flagelo das heresias. Desde o início de sua caminhada, vemos São Pedro, São Paulo, São João Evangelista, em seguida, ... Santo Inácio de Antioquia, Irineu... lutarem contra as primeiras heresias e se esforçaram para mostrar a verdade. Apesar de todas as pressões de grupos que tentaram levar a Igreja em outra direção, a Igreja permaneceu fiel e firme contra o arianismo, pelagianismo, monofisismo, o protestantismo, o calvinismo..., e desde o início do século XX contra o modernismo. Grandes concílios ecumênicos como o primeiro concílio de Jerusalém, Niceia, Constantinopla, Latrão, Trento, do Vaticano I, foram capazes de defender a unidade da fé e aprofundar o conteúdo da verdade revelada.

Foi no século XVII quando a filosofia, ela sempre agia na Igreja como uma "serva da teologia", começou a experimentar com Descartes  uma mudança radical  da qual estamos sofrendo as consequências. Embora o problema na verdade começou antes, quando se manipulou a São Tomás de Aquino, e se permitiu a entrada do nominalismo e outros desvios e interpretações defeituosas do Aquinate. Estas mudanças radicais na filosofia praticamente começou com Descartes, se aprofundou depois com Kant, Hegel, Hume, Heidegger, Sheler, Marx ...

As mudanças filosóficas, tais como fumaça venenosa foram penetrando na teologia católica a tal ponto que a nova teologia começou a convulsionar os dogmas habituais. A nova filosofia "idealista"  defendia, falando em termos muito gerais, que a verdade não era algo objetivo que o homem poderia conhecer, mas o resultado de sua própria "experiência pessoal". Essa filosofia levou, por mera conclusão lógica, em primeiro lugar ao relativismo e logo em seguida ao ceticismo.

Quando este novo pensamento entrou na teologia e, em seguida, nos ensinamentos da hierarquia, toda a filosofia entrou em colapso. A verdade já não era algo fixo, mas mutável e dependente de cada um (relativismo), de modo que o homem começou a falar de "minha verdade", ou "Eu acho que." Cada homem tinha a sua "própria verdade"; pois, para chegar a um conhecimento "mais profundo" tinha de se abrir ao diálogo a fim de ouvir "a verdade dos outros". A verdade tornou-se um tanto subjetiva, pessoal e mutável.

Esta nova forma de pensar levou à conclusão de que, os dogmas da Igreja eram válidos apenas para uma época e um grupo de pessoas; por isso era necessário "atualiza-los" a fim de concordar com os novos critérios da filosofia, a teologia; e no fundo a verdade. Os dogmas, que teria sido válido para algumas pessoas em algumas circunstâncias, não eram mais válidos para o homem moderno – concluíam eles.

terça-feira, 28 de julho de 2015

A morte do pecador



Teus Inimigos te cercarão
(Luc. XIX, 43)


Um dia, vendo Jesus de longe a cidade de Jerusalém, a cidade onde os judeus haveriam de tirar sua vida, derramou lágrimas sobre ela: Videns civitatem, flevit super illam. Ele considerou  a punição esperada e previu: Circumdabunt te inimice tui vallo.


Cidade infeliz! Há de ver um dia cercada por inimigos que te devastarão e não vão deixar pedra sobre pedra de todas essas torres arrogantes que te defendem, e dos magníficos edifícios que servem de ornamento.

Figurada está nessa cidade infeliz, a alma do pecador, que no momento da morte será cercada por inimigos de todos os tipos. Estes inimigos são:

• As dores de consciência.
• Os demônios que assaltam.
• Os temores de morte eterna.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Cardeal denuncia “um desejo perverso de autodestruição” na Igreja



O Cardeal aposentado e historiador da Igreja, Walter Brandmüller, deu uma entrevista na Alemanha em que repreende a agenda liberal dos bispos alemães. A entrevista, intitulada “El Buen Pastor no debe temer a los lobos” “O bom pastor não deve temer os lobos” foi publicado 01 de julho no jornal regional alemão Rheinische Post.


(Ação Família) O Cardeal vê em certos círculos da Igreja  um “desejo perverso para a auto-destruição”, por exemplo, “minando a procriação da vida de maneiras diferentes e colocando em questão a identidade sexual natural do homem e mulher.

sábado, 18 de julho de 2015

DENÚNCIA: Multinacional abortista Planned Parenthood vende órgãos de bebês abortados











WASHINGTON DC, 15 Jul. 15 / 11:56 pm (ACI).- Um vídeo difundido pelo Center for Medical Progress (Centro para o Progresso Médico, CMP), revelou que Planned Parenthood, a maior multinacional do aborto no mundo, vende os órgãos dos bebês abortados em suas clinicas.






Uma câmera escondida filmou o momento em que dois atores que fingiram estar interessados em tecidos de bebês abortados, falam com a doutora Deborah Nucatola, diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood Federation of America, quem lhes explica como esta organização vende órgãos de fetos abortados e o faz com preços “acessíveis”.






Os investigadores do CMP marcaram uma reunião com Nucatola como se fossem parte de uma “companhia de compra de tecidos fetais”.






De acordo a CMP, Deborah Nucatola “fiscaliza a prática médica em todas as instalações do Planned Parenthood desde 2009, treina novos médicos abortistas da ONG Planned Parenthood e ela também realiza abortos nesta clínica localizada em Los Angeles, até 24 semanas de gestação”.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Festa de Nossa Senhora do Carmo

 

A Ordem do Monte Carmelo, fundada no século XII por um sacerdote da Calábria, pretende e com razão continuar com uma tradição monástica, já então multissecular na colina do Carmelo, recuando de bom grado a sua origem ao profeta Elias.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Mecânica Quântica e Misticismo: Esclarecendo confusões

Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si.
Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas. (2 Tm 4: 3-4)

Quantum Jesus - Jesus Quântico


 

A mecânica quântica, desde seu surgimento, sempre foi objeto de debates acalorados de físicos e filósofos. Arquitetada sobre conceitos nada comuns para explicar fenômenos físicos tampouco usuais, tem sido aplicada hoje em dia a uma diversidade enorme de assuntos, para espanto de muitos. Está na moda que místicos elaborem suas doutrinas quânticas aplicando jargões de maneira inescrupulosa. Sem o menor pudor, usam a reputação da teoria física para “validar” suas mais vãs filosofias. O que poucas pessoas avaliam é: até que ponto é válido transportar conceitos de uma área para outra?

A teoria quântica nasceu em 1900, de maneira totalmente imprevista, para explicar um problema de importância subestimada na física. A maneira como os corpos aquecidos irradiam luz. Como a sua lâmpada de filamento em casa, ou o Sol, por exemplo. Seu criador foi um físico alemão, Max Planck. Ele mesmo a considerou “moderninha” demais para seu paladar de físico do século XIX. Quem deu o primeiro reconhecimento à teoria foi outro físico alemão, mais conhecido, Albert Einstein. Ele aplicou-a para explicar o efeito fotoelétrico e o calor específico dos sólidos. Somente alguns anos depois é que a teoria ganhou corpo e prestígio. Seus aspectos incomuns foram sendo reconhecidos aos poucos.

domingo, 12 de julho de 2015

A origem satânica da cultura moderna

A Cultura Moderna foi projetada para induzir a sociedade em um culto satânico, os Illuminati. Sob o pretexto de "secularismo", o objetivo é negar a alma do homem feita por Deus e reduzi-lo a um animal domesticado.


Devia haver um símbolo de VENENO sobre as portas de nossas universidades, cinemas e galerias de arte. Deve haver um aviso semelhante na nossa TV, música e vídeos.

Na década de 1920, os líderes da Internacional Comunista decidiram que a sociedade ocidental era muito forte para conquistar. Era necessário para enfraquecê-la, subverter as suas instituições culturais - a família, a educação, religião, arte, mídia e governo.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Nossa decadência cultural é reflexo do programa da Escola de Frankfurt


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A Escola de Frankfurt era um grupo de intelectuais judeus marxistas da Universidade de Frankfurt nos anos de 1920-1930. (Eles emigraram para Nova York depois que Hitler chegou ao poder.) Entre eles incluíam-se Max Horkheimer, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse e Erich Fromm, e foram responsáveis ​​pela "Nova Esquerda" e feminismo. Financiados pelo milionário judeu Felix Weill, eles foram instrumentos para a degradação da sociedade ocidental em longo prazo de acordo com o plano cabalista (satanista) judaico. A conexão entre o comunismo e o judaísmo é a cabala, ou seja, a Maçonaria.

Os pensadores judeus comunistas descritos por Timóteo Mathew em  The Frankfurt School:  Conspiracy to Corrupt (A Escola Frankfurt: Conspiração para corromper) - Catholic Insight, March 2009 - são em grande parte responsáveis ​​pela degradação da cultura ocidental moderna.
Esta é a prova irrefutável de que temos sido induzidos a um culto satânico, cujo objetivo é perverter, escravizar e explorar a humanidade.

Basicamente, a tarefa da Escola de Frankfurt era minar o legado judaico-cristão*.
Eles convocavam para o mais destrutivo e negativo criticismo possível de todas as esferas da vida para desestabilizar a sociedade e destruir o que eles viam como ordem "opressora".

Eles esperavam que as suas políticas se espalharia como um vírus - 'continuando o trabalho dos marxistas ocidentais por outros meios ", como um de seus membros observou.



terça-feira, 7 de julho de 2015

O embuste da astrologia




São insensatos por natureza todos os que desconheceram a Deus, e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando suas obras.
 Tomaram o fogo, ou o vento, ou o ar agitável, ou a esfera estrelada, ou a água impetuosa, ou os astros dos céus, por deuses, regentes do mundo. Sab (13:1-2)
 



zodiac




Astrologia visa, através de corpos celestes, conhecer o destino de indivíduos, povos e prever eventos históricos o futuro por vir.

A astrologia, se quiser ser uma ciência, deve fazer afirmações que podem ser testadas submetendo-se a um processo de tentativa e erro, levantando reivindicações, premissas e postulados claros e determinados com capacidade de contrastar-se. Se não atender a essas condições se cai em generalidades vagas e imprecisas que podem ser aplicadas a qualquer comportamento ou feito, de outra forma, não é ciência. Além disso, quem diz algo tem que sustentar o peso da declaração, estando sobre ele o ônus da prova, e não de quem nega.

Suas origens. Astrologia não é prévia da astronomia, mas, coexistente.

É falso que a astrologia derivara na astronomia, esta última, de caráter verdadeiramente científico, mas ambas coexistiram, sendo assim que os povos antigos como os babilônios, egípcios e mesopotâmicos, bem como chinês, asteca e maia, mesclavam o conhecimento de magias e oráculos planetários com o estudo das fases da lua, eclipses ou medições de tempo, as estações e criação de calendários.