terça-feira, 20 de outubro de 2015

A maçonaria moderna




Pode um católico ser maçom?

Mais uma consulta, e uma consulta cuja solução é capaz de sacudir os chifres de Satanás e sua corte. Pouco importa: a verdade está acima de tudo, e não tome nem os satanazes do outro nem deste mundo, porque a verdade é Deus, é o próprio Deus: Ego sum veritas (Jo 14,6).

 O que é a maçonaria?

A melhor definição é a de Nosso Senhor: Falsos profetas que vêm a vós, com vestidos de ovelhas e, por dentro, são lobos devoradores. Pelos frutos os conhecereis: porventura, colhem-se uvas dos espinhos? (Mt 7,15).

É a melhor definição. Mas não basta definir. Procuramos conhecer a história misteriosa.

Donde vem a tal maçonaria? Maçom, franco-maçom, pedreiro livre, como o nome indica, era no princípio uma vulgar associação de pedreiro (maçons em francês). Tal associação foi fundada na idade média entre pedreiros ocupados nas grandes obras arquitetônicas daqueles tempos.

Havia aprendizes, oficiais, mestres. Mas, com a decadência da arquitetura, tornaram essas associações mais ou menos supérfluas. Por isso os pedreiros livres abandonaram o seu fim primitivo pondo a mira em objetivos diversos. A princípio, os maçons nada de hostil tinham ao cristianismo, nem à Igreja Católica.

No ano de 1717 operou-se, porém, uma mudança radical no seio da antiga maçonaria: quatro lojas se fundiram numa só, elaborando objetivos novos e adotando ritos especiais. Os ministros protestantes Teófilo Desagulier e James Anderson mais o arqueólogo George Taine, escolheram para cargo de Grão-Mestre um tal Sr. Antônio Sayer; deu-se isso em Londres, aos 24 de Junho do referido ano, razão que este dia (festa de São João Batista) é geralmente considerado data de fundação da maçonaria moderna.

 A sua base religiosa

A base religiosa e filosófica desta loja era o deísmo, sistema que reconhece e cultua um supremo Arquiteto do universo. Nega, porém, qualquer intervenção divina no governo do mundo, rejeita os dogmas revelados. Nos primórdios, portanto, a maçonaria não se declarou ateia, mas sim, anticristã.

Convém não esquecer que a evolução filosófica religiosa da maçonaria não é a mesma em todos os países; cada nação imprimiu às suas lojas um cunho característico mais ou menos diversos dos das outras semelhantes.

O artigo 1º da constituição da maçonaria francesa, ainda em 1887, rezava assim: “A maçonaria tem por base a existência de Deus e a imortalidade da alma”. Mais tarde, porém, o Grande Oriente mandou se eliminar tudo o que se referisse a Deus.

A Itália foi-lhe nas águas ateizando também suas lojas e declarando alto e bom som que daí por diante Deus deixava de governar o universo.

A revista maçônica berlinense “Herold”, declara sem rebulsos: O nosso inimigo é o ultra-montanismo (A Igreja Católica); quebrar o seu poder é o nosso fim” (5 de dezembro de 1909, número 45)”.

O Grão mestre da maçonaria belga, fez no congresso maçônico de 1900, esta declaração: “O que é necessário é acabar com a religião, por que dela se aproveita o clero para se enganar as massas populares. A guerra entre a maçonaria e a Igreja é de vida e de morte – guerra sem trégua e sem perdas”. (Bulletin des Travaux Du Supremème Conseil de Belgique, número 51, pg 59).

 Espírito Diabólico

A Maçonaria, na Itália, atingiu o auge do ódio ao cristianismo, glorificando a Satanás como símbolo da razão e da rebelião contra Deus. A “Rivista della Massoneria Italiana” (1906, pag 57), conferiu a Satanás o título honorífico de “o grande”. Em ocasiões solenes é cantado publicamente o hino à Satanás, composto pelo maçom Josué Carducci no qual ocorre esta estrofe:

Salute, Satana! O Ribellione!

O forza vindice della Ragione!

Isto é: Salve, Satanás, ó gênio da rabelião, ó força vingadora da razão!

Este hino diabólico foi cantado em Roma a 27 de agosto de 1893, no “Teatro Umberto” como no mesmo ano em razão da inauguração do monumento ao famigerado maçom Garibaldi.

Não foi tudo: Na inauguração do monumento em honra do célebre Mazzini (22 de Junho de 1882), e na grande manifestação de Gênova (20 de Dezembro de 1883), as lojas mandaram levar pelas ruas da cidade um estandarte preto com a figura de Satanás, cor de fogo; e os oradores afirmaram em público e raso que era intuito da sociedade plantar o pavilhão de sua majestade satânica no topo do vaticano e em todas as igrejas da Itália. Verdade é que a maçonaria inglesa e a americana não chegaram ainda a estes excessos; e houve tempo em que as lojas sul americanas se mostrassem até certo ponto tolerantes, na faltando mesmo “irmãos” que julgavam poder congraçar o programa maçônico com o da Igreja Católica.

Compreende-se essa singular tendência sincretista, quando se considera que a maçonaria é uma sociedade secreta, que não revela os segredos mais íntimos a qualquer de seus membros. Não são poucos entre os maçons que se dizem cristãos e até católicos, devido a circunstância de não terem conhecimento exato de uma “última palavra” da seita. O maçom de verdade, inteirado dos fins característicos da sociedade, considera a ideia de “maçom-católico” tão absurda e impossível como o conceito de um “círculo quadrado”. Um conceito exclui o outro.

Desde os fins do século XIX, a maçonaria sul americana estreitou reações mais íntimas com as lojas da Europa; atualmente todas as lojas daqui se acham aliadas ao Grande Oriente de Paris, que as mantêm em dia com os movimentos e as aspirações da seita., por meio do “Bureal da maçonaria internacional”, cujo objetivo é a República mundial ateia (Congresso 1900, 31 de Agosto até 2 de Setembro).

Em 1905, interrogados obre as relações da maçonaria com o catolicismo, o Grande Oriente deu a seguinte resposta: “ O maçom não pode ser católico, nem o católico pode ser maçom: a incompatibilidade é radical”.

“O maçom tem até a imperiosa necessidade de combater a Igreja Católica, o maior óbice aos fins da maçonaria”. (1905, Março, ano 40, n 3, pg 172).

 Os segredos maçônicos

A maçonaria é uma sociedade secreta. Disso fazem fé o seu ritual, o aprendiz maçom e outros livros adotados. E qual é esse segredo? O segredo é de ser o maçom um instrumento nas mãos de seus chefes, para fazer o que eles mandam fazer, sem revoltar-se, sem reagir, sem falar, sob ameaça da pena de morte.

A maçonaria é uma associação cujo fim é fazer o mal, e proteger os malfeitores. O que é bom não teme a luz do dia; o que é ruim e perverso esconde-se o mais possível. A maçonaria esconde-se por que é perversa; ela exige o sigilo mais rigoroso sobre todos os seus manejos, para poder fazer o mal e não ser descoberta.

Por que estes juramentos horríveis, que arrepiam, pronunciado por seus adeptos?

Leiam bem esta solene e diabólica obrigação, extraída textualmente do ritual, oficialmente adotado pelo Grão Oriente do Brasil:

Juramento: Eu, F... juro e prometo, de minha livre vontade, pela minha hora e pela minha fé, em presença do supremo Arquiteto do universo, que é Deus,e perante essa assembleia de maçons, solene e sinceramente,, nunca revelar qualquer dos mistérios da maçonaria, que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão, ou em loja regularmente constituída; nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro mais ajudar e defender meus irmãos em tudo que puder e for necessário e reconhecer como única potência legal e legítima do Brasil o Grão Oriente e o Supremo Conselho do Brasil, ao qual prestarei inteira obediência. Se violar esse juramento, seja-me arrancada a língua,, o pescoço cortado e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus e desonrado para com os homens. Amém.

Eis uma fórmula de juramento diabólico, que só pode exprimir e esconder coisas diabólicas. Um tal juramento é sem valor perante a consciência, porque é contra a natureza, a dignidade, a fé e o bom senso.

E por que tantas blasfêmias? Será para fazer o bem? Nunca!...Podemos esconder o bem que fazemos, mas sem juramentos e blasfêmias. Só pode ser para fazer o mal.

O maçom deve esconder aos seus pais, à sua esposa, aos seus filhos, aos seus amigos, o que perpetra nestes antros tenebrosos, onde se combina o assassínio, o envenenamento, o roubo, a desonra, a desgraça, a perda dos lares e das nações. Tudo deve ficar secreto, porque é horrível, é abjeto.

De tal juramento pode-se concluir, sem maior exame, que a maçonaria é uma sociedade abjeta, imunda, nojenta para qualquer pessoa de brio e de dignidade. Pode haver maçons ignorantes e tolos, porém pertencem a uma associação nefanda, que só merece a repulsa.

Meditem sobre esse juramento as pessoas sensatas e digam-me se é digno de um homem entregar-se de mãos, pés e língua ligados, a chefes que nem conhece, a segredos que ignora, a tomar compromissos que a consciência e a honra repelem?

Hão de obedecer custe o que custar. O maçom fica como um miserável escravo, é obrigado a obedecer. É a escravidão... a abjeção, a degradação da raça humana. Pobre maçons, abram os olhos!... E vós, homens livres, quebrai as algemas infames com que vos querem acorrentar!

 A maçonaria brasileira

Há quem diga que a maçonaria brasileira não é hostil ao cristianismo e à Igreja Católica. Vejamos o que dizem os documentos oficiais: O congresso maçônico rio-grandense de 22 até 26 de Junho de 1902 diz, entre outras coisas: “ A maçonaria tratará de combater o clericalismo no Estado negando aos padres recursos de qualquer natureza. A maçonaria tratará de demonstrar que a Igreja católica, apostólica, romana, não é executora dos princípios do cristianismo”. Que tal?

Entre as teses votadas no congresso maçônico brasileiro do Lavradio em 1909, encontram-se os seguintes dispositivos: A maçonaria se empenhará para qe seja supressa a legação junta à Santa Sé; que se torne obrigatória a precedência do casamento civil; que se decrete o divórcio a vínculo; que se negue a competência oficial aos representante das religiões para a catequese à civilização dos selvagens; que seja condenada contra a moral, retrógrada e anti-social, a existência de corporações religiosas que segregam seres humanos da sociedade e da família”.

São essas as piedosas aspirações da cristianíssima maçonaria brasileira. Quem quiser erer, consulte os arquivos do referido congresso ou outros semelhantes.

Pergunto se pode dizer-se cristão ou até católico o homem que nega a eficácia do batismo; que advoga a calamidade moral e social do divórcio; que não conhece a Igreja Católica fundada por nosso Senhor; que atenta contra o Papa; que diz mal das Ordens e Congregações Religiosas, que constituem a fina flor da perfeição evangélica?...

Pergunto se é cristão o cristão que recusa o batismo? Se pode chamar católico, quem não reconhece a Igreja Católica, como fundada por nosso Senhor Jesus Cristo.

 A Igreja e a Maçonaria

Tudo o que acabamos de dizer são argumentos humanos, capazes de esclarecer um homem de boa vontade; mas temos mais que isso: temos o argumento divino. Este argumento é a decisão da autoridade suprema da Igreja. Roma locuta est, questio finitas est, dizia Santo Ambrósio: Roma falou a questão está resolvida. A maçonaria é uma sociedade condenada e até excomungada pela Igreja. Não é de hoje que a Igreja Católica é contrária à maçonaria. Condenaram-na os seguintes papas:

Clemente XII, na constituição "In eminenti",de 28 de Abril de 1758.

Bento XIV, na constituição "Providas" de 18 de Maio de 1751.

Leão XII, na constituição "Quo graviora" de 13 de Março de 1825.

Pio VIII, na encíclica "Tradit" de 25 de Maio de 1829.

Pio IX, na constituição "Apostolicae sedis" de 12 de Outubro de 1869.

Leão XIII, na constituição "Humanum genus" de 20 de Abril de 1884.

Finalmente, Bento XV no Código de Direito Canônico. Pelas disposições do código, Canon 2.335, todos aqueles que se inscreverem na maçonaria incorrem na pena de excomunhão, reservada à Santa Sé.

Os vigários não podem fazer encomendação religiosas de cadáveres que são conduzidos com emblemas maçônicos.

Não se pode permitir o comparecimento especial de maçons a qualquer ato religioso, nem pode o clero celebrar missas ou ofícios religiosas a convite da maçonaria.

Não se pode admitir maçons notórios para padrinhos de batismo ou de crisma.

Não se pode admitir maçons ao sacramento do matrimônio com as solenidades católicas.

Não se pode receber validamente em associações            católicas pessoas filiadas à maçonaria.

Pecam gravemente as pessoas que tomam            parte em festas e bailes maçônicos ou promovidos pela maçonaria.

Alerta, pois, católicos! Zelemos pela nossa crença, fazendo a contrapropaganda maçônica. Sejamos católicos até a morte. Reneguemos a maçonaria, que pretende colocar o seu domínio acima do próprio Deus e de sua Santa Igreja.

 A consciência e a maçonaria

Depois destes pontos elucidativos, perguntemo-nos, com sinceridade, se um católico pode ser maçom e se um maçom pode ser católico. As respostas já estão dadas; resumamo-las para melhor gravá-la na mente.

Vamos adiante e pergunto: Pode um homem sério ser maçom? Não, é impossível, porque a maçonaria é perversa em seu fim e em seus meios. A incompatibilidade é tão radical e tão flagrante que a própria maçonaria confessa o antagonismo.

Eis o que diz o boletim do Grande Oriente do Brasil, de março de 1915, pag. 172: “O maçom pode ser católico romano? O católico romano pode ser maçom?” Resposta: Não pode: a incompatibilidade é radical. Não; o maçom não pode ser católico e, nem o católico pode ser maçom. Este tem a imperiosa necessidade de combater a Igreja Católica, o maior óbice aos fins da maçonaria. Não; o católico romano não pode ser maçom, nem o maçom pode ser católico... Admitir o contrário seria glorificar Jânus, o deus que era bifronte, mas que, apesar disso, não tinha dois corações para vibração acorde de sentimentos opostos. Por nós ou contra nós. Ou católico ou maçom. Eis o que é claro ou dispensa comentários. Ou Deus ou o demônio. Ou a Igreja ou a loja. Ou o Cristo ou o bode preto. Ou o céu ou o inferno.

Não podeis servis a dois senhores, disse o divino Mestre. Aqui, no caso,esses dois senhores excluem-se completamente, e não podem ter o mínimo contato. O católico deve ser amigo de Deus. O maçom é inimigo de Deus.

A Igreja excomunga a seita da maçonaria; a nossa consciência deve, pois, desprezá-la, fugir dela e combatê-la.

 A maçonaria e o clero

Até um tempo, esforçava-se a maçonaria do Brasil por se mostrar uma instituição de todo desinteressada pelo problema religioso. Acolhia no grêmio secreto adeptos de todos os lados. A sua propaganda juntos aos elementos católicos era feita, sorrateiramente, sob o disfarce de que,, lá nas alfurjas, não se cogitava de perseguir o ideal sagrado de nossa fé. Quando a voz infalível da Igreja proclamava que a maçonaria é inimiga de Deus e da religião, surgiram protestos das “lojas”, classificando de intolerante a atitude das autoridades eclesiásticas.

Chegamos, felizmente, a um tempo, em que a maçonaria já não oculta o seu segredo e vem a público, por meio da imprensa a seu serviço, revelar-se tal qual é, como a Igreja sempre considerou, a organização das forças do mal para combater a doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os católicos, ainda os mais ingênuos, já não podem iludir-se à cerca dos seus desígnios tenebrosos.

Também em nossa terra, o Grão-mestrado obedece à palavra de ordem do congresso internacional de Paris, que determina: “Não basta combater a influência do clero; o que deve ser destruído antes é o instrumento de que o clero se serve para subjugar as massas, a própria religião.”

Profetiza, então,  que a religião vai morrer e agoniza... Não morreu na Rússia, ainda que perseguida a ferro e fogo.

Uma legislação de guerra encarniçada à espiritualidade do indivíduo e da família tem conseguido afundar, na miséria moral mais nefanda, gerações inteira de “sem-Deus”. Mesmo assim, não se pôde na república dos sovietes, extirpar o amor ao Cristo nas almas que se não deixaram enlamear pela corrupção generalizada. Muitas igrejas ainda era frequentada na pátria do bolchevismo.

No México, enquanto, Plutarco Elías Calles passou para o rol dos monstros, ao lado de Nero e Diocleciano, a Igreja, que ele tentou aniquilar com martírios, continuou com a mesma pujança de outros tempos.

Na França, o infeliz finado presidente Paul Doumer, abandona as lojas, batendo o pó das sandálias, com essas verdades: “Rompi com a maçonaria, a fim de desembaraçar com uma clientela que me desonra. A maçonaria passou a ser, e é um corrilho, uma casta,, de onde parte a delação, o baixo regime da espionagem, do favoritismo, do internacionalismo”.

É preciso lembrar que esse presidente da França nem sequer era católico... já se vê que se tem razão nossos Pontífices da Igreja em condenar a maçonaria, como inimiga irreconciliável da religião. É a forte animosidade da seita contra o clero.

 Conclusão

Ao católico que quer saber se pode entrar para tal seita tenho apenas a dizer que não pode, de nenhum modo ou por motivo nenhum, entrar na horrenda, maldita e criminosa seita que é a maçonaria.

E não somente pode entrar em suas fileiras, mas não se pode, de nenhum modo, assistir às suas reuniões, nem mesmo por mera curiosidade, nem mesmo às suas festas; não podem concorrer com o dinheiro para seus estabelecimentos de fingida caridade; não podem lecionar, muito menos pôr seus filhos em seus colégios ou escolas; não podem prestar seus serviços à seita ou às suas reuniões, como artistas ou simples operários.

Perguntar se a Igreja tem o direito de proibir a maçonaria aos católicos é o mesmo que perguntar se um pai tem direito de proibir a seu filho de entrar numa determinada casa, ou tomar parte de certas reuniões.

O maçom está completamente separado da Igreja, ainda que, por sua ignorância, julgue que pode ser católico e maçom. O catolicismo é um só, e o protestantismo, espiritismo, bolchevismo, maçonismo são seitas condenadas, perversas, em luta contra essa mesma Igreja.

Como, pois, um católico poderia ser, ao mesmo tempo, filho, inimigo e perseguidor da mesma religião? Aos adeptos da maçonaria, os católicos não devem, em hipótese alguma, dar seus filhos para afilhados. Os católicos estejam, pois, alerta e não se deixem seduzir pelas insinuações dos filhos da viúva alegre.

Vamos, católicos, sejamos de Deus... longe de nós o demônio e seus sequazes!

 

O anjo das trevas – Pe. Júlio Maria.




Nenhum comentário:

Postar um comentário