Pode um católico ser maçom?
Mais uma
consulta, e uma consulta cuja solução é capaz de sacudir os chifres de Satanás
e sua corte. Pouco importa: a verdade está acima de tudo, e não tome nem os
satanazes do outro nem deste mundo, porque a verdade é Deus, é o próprio Deus: Ego sum veritas (Jo 14,6).
O que é a maçonaria?
A melhor
definição é a de Nosso Senhor: Falsos
profetas que vêm a vós, com vestidos de ovelhas e, por dentro, são lobos
devoradores. Pelos frutos os conhecereis: porventura, colhem-se uvas dos
espinhos? (Mt 7,15).
É a melhor
definição. Mas não basta definir. Procuramos conhecer a história misteriosa.
Donde vem a
tal maçonaria? Maçom, franco-maçom, pedreiro livre, como o nome indica, era no princípio
uma vulgar associação de pedreiro (maçons em francês). Tal associação foi
fundada na idade média entre pedreiros ocupados nas grandes obras arquitetônicas
daqueles tempos.
Havia
aprendizes, oficiais, mestres. Mas, com a decadência da arquitetura, tornaram
essas associações mais ou menos supérfluas. Por isso os pedreiros livres
abandonaram o seu fim primitivo pondo a mira em objetivos diversos. A
princípio, os maçons nada de hostil tinham ao cristianismo, nem à Igreja
Católica.
No ano de
1717 operou-se, porém, uma mudança radical no seio da antiga maçonaria: quatro
lojas se fundiram numa só, elaborando objetivos novos e adotando ritos
especiais. Os ministros protestantes Teófilo Desagulier e James Anderson mais o
arqueólogo George Taine, escolheram para cargo de Grão-Mestre um tal Sr.
Antônio Sayer; deu-se isso em Londres, aos 24 de Junho do referido ano, razão
que este dia (festa de São João Batista) é geralmente considerado data de
fundação da maçonaria moderna.
A sua base religiosa
A base
religiosa e filosófica desta loja era o deísmo, sistema que reconhece e cultua
um supremo Arquiteto do universo. Nega, porém, qualquer intervenção divina no
governo do mundo, rejeita os dogmas revelados. Nos primórdios, portanto, a
maçonaria não se declarou ateia, mas sim, anticristã.
Convém não
esquecer que a evolução filosófica religiosa da maçonaria não é a mesma em
todos os países; cada nação imprimiu às suas lojas um cunho característico mais
ou menos diversos dos das outras semelhantes.
O artigo 1º
da constituição da maçonaria francesa, ainda em 1887, rezava assim: “A maçonaria
tem por base a existência de Deus e a imortalidade da alma”. Mais tarde, porém,
o Grande Oriente mandou se eliminar tudo o que se referisse a Deus.
A Itália
foi-lhe nas águas ateizando também suas lojas e declarando alto e bom som que
daí por diante Deus deixava de governar o universo.
A revista
maçônica berlinense “Herold”, declara sem rebulsos: O nosso inimigo é o ultra-montanismo
(A Igreja Católica); quebrar o seu poder é o nosso fim” (5 de dezembro de 1909,
número 45)”.
O Grão mestre
da maçonaria belga, fez no congresso maçônico de 1900, esta declaração: “O que
é necessário é acabar com a religião, por que dela se aproveita o clero para se
enganar as massas populares. A guerra entre
a maçonaria e a Igreja é de vida e de morte – guerra sem trégua e sem perdas”.
(Bulletin des Travaux Du Supremème Conseil de Belgique, número 51, pg 59).
Espírito Diabólico
A Maçonaria,
na Itália, atingiu o auge do ódio ao cristianismo, glorificando a Satanás como
símbolo da razão e da rebelião contra Deus. A “Rivista della Massoneria
Italiana” (1906, pag 57), conferiu a Satanás o título honorífico de “o grande”.
Em ocasiões solenes é cantado publicamente o hino à Satanás, composto pelo
maçom Josué Carducci no qual ocorre esta estrofe:
Salute, Satana! O Ribellione!
O forza vindice della Ragione!
Isto é: Salve, Satanás, ó gênio da rabelião, ó força
vingadora da razão!
Este hino
diabólico foi cantado em Roma a 27 de agosto de 1893, no “Teatro Umberto” como
no mesmo ano em razão da inauguração do monumento ao famigerado maçom
Garibaldi.
Não foi tudo:
Na inauguração do monumento em honra do célebre Mazzini (22 de Junho de 1882),
e na grande manifestação de Gênova (20 de Dezembro de 1883), as lojas mandaram levar
pelas ruas da cidade um estandarte preto com a figura de Satanás, cor de fogo;
e os oradores afirmaram em público e raso que era intuito da sociedade plantar
o pavilhão de sua majestade satânica no topo do vaticano e em todas as igrejas
da Itália. Verdade é que a maçonaria inglesa e a americana não chegaram ainda a
estes excessos; e houve tempo em que as lojas sul americanas se mostrassem até
certo ponto tolerantes, na faltando mesmo “irmãos” que julgavam poder congraçar
o programa maçônico com o da Igreja Católica.
Compreende-se
essa singular tendência sincretista, quando se considera que a maçonaria é uma
sociedade secreta, que não revela os segredos mais íntimos a qualquer de seus
membros. Não são poucos entre os maçons que se dizem cristãos e até católicos,
devido a circunstância de não terem conhecimento exato de uma “última palavra”
da seita. O maçom de verdade, inteirado
dos fins característicos da sociedade, considera a ideia de “maçom-católico”
tão absurda e impossível como o conceito de um “círculo quadrado”. Um
conceito exclui o outro.
Desde os fins
do século XIX, a maçonaria sul americana estreitou reações mais íntimas com as
lojas da Europa; atualmente todas as lojas daqui se acham aliadas ao Grande
Oriente de Paris, que as mantêm em dia com os movimentos e as aspirações da
seita., por meio do “Bureal da maçonaria internacional”, cujo objetivo é a República mundial ateia
(Congresso 1900, 31 de Agosto até 2 de Setembro).
Em 1905,
interrogados obre as relações da maçonaria com o catolicismo, o Grande Oriente
deu a seguinte resposta: “ O maçom não
pode ser católico, nem o católico pode ser maçom: a incompatibilidade é radical”.
“O maçom tem até a
imperiosa necessidade de combater a Igreja Católica, o maior óbice aos fins da
maçonaria”.
(1905, Março, ano 40, n 3, pg 172).
Os segredos maçônicos
A maçonaria é
uma sociedade secreta. Disso fazem fé o seu ritual,
o aprendiz maçom e outros livros adotados. E qual é esse segredo? O segredo
é de ser o maçom um instrumento nas mãos de seus chefes, para fazer o que eles
mandam fazer, sem revoltar-se, sem reagir, sem falar, sob ameaça da pena de
morte.
A maçonaria é
uma associação cujo fim é fazer o mal, e proteger os malfeitores. O que é bom
não teme a luz do dia; o que é ruim e perverso esconde-se o mais possível. A
maçonaria esconde-se por que é perversa; ela exige o sigilo mais rigoroso sobre
todos os seus manejos, para poder fazer o mal e não ser descoberta.
Por que estes
juramentos horríveis, que arrepiam, pronunciado por seus adeptos?
Leiam bem
esta solene e diabólica obrigação, extraída textualmente do ritual,
oficialmente adotado pelo Grão Oriente do Brasil:
Juramento: Eu, F... juro e prometo, de
minha livre vontade, pela minha hora e pela minha fé, em presença do supremo
Arquiteto do universo, que é Deus,e perante essa assembleia de maçons, solene e
sinceramente,, nunca revelar qualquer dos mistérios da maçonaria, que me vão
ser confiados, senão a um bom e legítimo
irmão, ou em loja regularmente constituída; nunca os escrever, gravar,
traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro
mais ajudar e defender meus irmãos em tudo que puder e for necessário e
reconhecer como única potência legal e legítima do Brasil o Grão Oriente e o
Supremo Conselho do Brasil, ao qual prestarei inteira obediência. Se violar
esse juramento, seja-me arrancada a
língua,, o pescoço cortado e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o
fluxo e o refluxo me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado
sacrílego para com Deus e desonrado para com os homens. Amém.
Eis uma
fórmula de juramento diabólico, que só pode exprimir e esconder coisas
diabólicas. Um tal juramento é sem valor perante a consciência, porque é contra
a natureza, a dignidade, a fé e o bom senso.
E por que
tantas blasfêmias? Será para fazer o bem? Nunca!...Podemos esconder o bem que
fazemos, mas sem juramentos e blasfêmias. Só pode ser para fazer o mal.
O maçom deve
esconder aos seus pais, à sua esposa, aos seus filhos, aos seus amigos, o que
perpetra nestes antros tenebrosos, onde se combina o assassínio, o
envenenamento, o roubo, a desonra, a desgraça, a perda dos lares e das nações.
Tudo deve ficar secreto, porque é horrível, é abjeto.
De tal
juramento pode-se concluir, sem maior exame, que a maçonaria é uma sociedade
abjeta, imunda, nojenta para qualquer pessoa de brio e de dignidade. Pode haver
maçons ignorantes e tolos, porém pertencem a uma associação nefanda, que só
merece a repulsa.
Meditem sobre
esse juramento as pessoas sensatas e digam-me se é digno de um homem
entregar-se de mãos, pés e língua ligados, a chefes que nem conhece, a segredos
que ignora, a tomar compromissos que a consciência e a honra repelem?
Hão de
obedecer custe o que custar. O maçom fica como um miserável escravo, é obrigado
a obedecer. É a escravidão... a abjeção, a degradação da raça humana. Pobre
maçons, abram os olhos!... E vós, homens livres, quebrai as algemas infames com
que vos querem acorrentar!
A maçonaria brasileira
Há quem diga
que a maçonaria brasileira não é hostil ao cristianismo e à Igreja Católica.
Vejamos o que dizem os documentos oficiais: O congresso maçônico rio-grandense
de 22 até 26 de Junho de 1902 diz, entre outras coisas: “ A maçonaria tratará
de combater o clericalismo no Estado negando aos padres recursos de qualquer
natureza. A maçonaria tratará de demonstrar que a Igreja católica, apostólica,
romana, não é executora dos princípios do cristianismo”. Que tal?
Entre as
teses votadas no congresso maçônico brasileiro do Lavradio em 1909,
encontram-se os seguintes dispositivos: A maçonaria se empenhará para qe seja
supressa a legação junta à Santa Sé; que se torne obrigatória a precedência do
casamento civil; que se decrete o divórcio a vínculo; que se negue a
competência oficial aos representante das religiões para a catequese à
civilização dos selvagens; que seja condenada contra a moral, retrógrada e
anti-social, a existência de corporações religiosas que segregam seres humanos
da sociedade e da família”.
São essas as
piedosas aspirações da cristianíssima maçonaria brasileira. Quem quiser erer,
consulte os arquivos do referido congresso ou outros semelhantes.
Pergunto se
pode dizer-se cristão ou até católico o homem que nega a eficácia do batismo;
que advoga a calamidade moral e social do divórcio; que não conhece a Igreja
Católica fundada por nosso Senhor; que atenta contra o Papa; que diz mal das
Ordens e Congregações Religiosas, que constituem a fina flor da perfeição
evangélica?...
Pergunto se é
cristão o cristão que recusa o batismo? Se pode chamar católico, quem não
reconhece a Igreja Católica, como fundada por nosso Senhor Jesus Cristo.
A Igreja e a Maçonaria
Tudo o que
acabamos de dizer são argumentos humanos, capazes de esclarecer um homem de boa
vontade; mas temos mais que isso: temos o argumento divino. Este argumento é a
decisão da autoridade suprema da Igreja. Roma
locuta est, questio finitas est, dizia Santo Ambrósio: Roma falou a questão
está resolvida. A maçonaria é uma sociedade condenada e até excomungada pela
Igreja. Não é de hoje que a Igreja Católica é contrária à maçonaria.
Condenaram-na os seguintes papas:
Clemente XII, na constituição "In eminenti",de 28 de Abril de 1758.
Bento XIV, na constituição "Providas" de 18 de Maio de 1751.
Leão XII, na constituição "Quo graviora" de 13 de Março de 1825.
Pio VIII, na encíclica "Tradit" de 25 de Maio de 1829.
Pio IX, na constituição "Apostolicae sedis" de 12 de Outubro de 1869.
Leão XIII, na constituição "Humanum genus" de 20 de Abril de 1884.
Finalmente,
Bento XV no Código de Direito Canônico. Pelas disposições do código, Canon
2.335, todos aqueles que se inscreverem na maçonaria incorrem na pena de
excomunhão, reservada à Santa Sé.
Os vigários
não podem fazer encomendação religiosas de cadáveres que são conduzidos com
emblemas maçônicos.
Não se pode
permitir o comparecimento especial de maçons a qualquer ato religioso, nem pode
o clero celebrar missas ou ofícios religiosas a convite da maçonaria.
Não se pode
admitir maçons notórios para padrinhos de batismo ou de crisma.
Não se pode
admitir maçons ao sacramento do matrimônio com as solenidades católicas.
Não se pode
receber validamente em associações
católicas pessoas filiadas à maçonaria.
Pecam
gravemente as pessoas que tomam
parte em festas e bailes maçônicos ou promovidos pela maçonaria.
Alerta, pois,
católicos! Zelemos pela nossa crença, fazendo a contrapropaganda maçônica.
Sejamos católicos até a morte. Reneguemos a maçonaria, que pretende colocar o
seu domínio acima do próprio Deus e de sua Santa Igreja.
A consciência e a maçonaria
Depois destes
pontos elucidativos, perguntemo-nos, com sinceridade, se um católico pode ser maçom e se um maçom pode ser católico. As
respostas já estão dadas; resumamo-las para melhor gravá-la na mente.
Vamos adiante
e pergunto: Pode um homem sério ser maçom?
Não, é impossível, porque a maçonaria é perversa em seu fim e em seus meios. A
incompatibilidade é tão radical e tão flagrante que a própria maçonaria
confessa o antagonismo.
Eis o que diz
o boletim do Grande Oriente do
Brasil, de março de 1915, pag. 172: “O
maçom pode ser católico romano? O católico romano pode ser maçom?”
Resposta: Não pode: a incompatibilidade é radical. Não; o maçom não pode ser
católico e, nem o católico pode ser maçom. Este tem a imperiosa necessidade de
combater a Igreja Católica, o maior óbice aos fins da maçonaria. Não; o
católico romano não pode ser maçom, nem o maçom pode ser católico... Admitir o
contrário seria glorificar Jânus, o deus que era bifronte, mas que, apesar
disso, não tinha dois corações para vibração acorde de sentimentos opostos. Por
nós ou contra nós. Ou católico ou maçom. Eis o que é claro ou dispensa
comentários. Ou Deus ou o demônio. Ou a Igreja ou a loja. Ou o Cristo ou o bode
preto. Ou o céu ou o inferno.
Não podeis servis a dois senhores, disse o divino Mestre. Aqui, no
caso,esses dois senhores excluem-se completamente, e não podem ter o mínimo
contato. O católico deve ser amigo de Deus. O maçom é inimigo de Deus.
A Igreja
excomunga a seita da maçonaria; a nossa consciência deve, pois, desprezá-la,
fugir dela e combatê-la.
A maçonaria e o clero
Até um tempo,
esforçava-se a maçonaria do Brasil por se mostrar uma instituição de todo
desinteressada pelo problema religioso. Acolhia no grêmio secreto adeptos de
todos os lados. A sua propaganda juntos aos elementos católicos era feita,
sorrateiramente, sob o disfarce de que,, lá nas alfurjas, não se cogitava de
perseguir o ideal sagrado de nossa fé. Quando a voz infalível da Igreja
proclamava que a maçonaria é inimiga de Deus e da religião, surgiram protestos
das “lojas”, classificando de intolerante a atitude das autoridades
eclesiásticas.
Chegamos,
felizmente, a um tempo, em que a maçonaria já não oculta o seu segredo e vem a
público, por meio da imprensa a seu serviço, revelar-se tal qual é, como a
Igreja sempre considerou, a organização das forças do mal para combater a
doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os católicos, ainda os mais ingênuos, já
não podem iludir-se à cerca dos seus desígnios tenebrosos.
Também em
nossa terra, o Grão-mestrado obedece à palavra de ordem do congresso
internacional de Paris, que determina: “Não
basta combater a influência do clero; o que deve ser destruído antes é o
instrumento de que o clero se serve para subjugar as massas, a própria religião.”
Profetiza,
então, que a religião vai morrer e
agoniza... Não morreu na Rússia, ainda que perseguida a ferro e fogo.
Uma
legislação de guerra encarniçada à espiritualidade do indivíduo e da família
tem conseguido afundar, na miséria moral mais nefanda, gerações inteira de
“sem-Deus”. Mesmo assim, não se pôde na república dos sovietes, extirpar o amor
ao Cristo nas almas que se não deixaram enlamear pela corrupção generalizada.
Muitas igrejas ainda era frequentada na pátria do bolchevismo.
No México,
enquanto, Plutarco Elías Calles passou para o rol dos monstros, ao lado de Nero
e Diocleciano, a Igreja, que ele tentou aniquilar com martírios, continuou com
a mesma pujança de outros tempos.
Na França, o
infeliz finado presidente Paul Doumer, abandona as lojas, batendo o pó das
sandálias, com essas verdades: “Rompi com a maçonaria, a fim de desembaraçar
com uma clientela que me desonra. A maçonaria passou a ser, e é um corrilho,
uma casta,, de onde parte a delação, o baixo regime da espionagem, do
favoritismo, do internacionalismo”.
É preciso
lembrar que esse presidente da França nem sequer era católico... já se vê que
se tem razão nossos Pontífices da Igreja em condenar a maçonaria, como inimiga
irreconciliável da religião. É a forte animosidade da seita contra o clero.
Conclusão
Ao católico
que quer saber se pode entrar para tal seita tenho apenas a dizer que não pode,
de nenhum modo ou por motivo nenhum, entrar na horrenda, maldita e criminosa
seita que é a maçonaria.
E não somente
pode entrar em suas fileiras, mas não se pode, de nenhum modo, assistir às suas
reuniões, nem mesmo por mera curiosidade, nem mesmo às suas festas; não podem
concorrer com o dinheiro para seus estabelecimentos de fingida caridade; não
podem lecionar, muito menos pôr seus filhos em seus colégios ou escolas; não
podem prestar seus serviços à seita ou às suas reuniões, como artistas ou
simples operários.
Perguntar se
a Igreja tem o direito de proibir a maçonaria aos católicos é o mesmo que
perguntar se um pai tem direito de proibir a seu filho de entrar numa
determinada casa, ou tomar parte de certas reuniões.
O maçom está
completamente separado da Igreja, ainda que, por sua ignorância, julgue que
pode ser católico e maçom. O catolicismo é um só, e o protestantismo,
espiritismo, bolchevismo, maçonismo são seitas condenadas, perversas, em luta
contra essa mesma Igreja.
Como, pois,
um católico poderia ser, ao mesmo tempo, filho, inimigo e perseguidor da mesma
religião? Aos adeptos da maçonaria, os católicos não devem, em hipótese alguma,
dar seus filhos para afilhados. Os católicos estejam, pois, alerta e não se
deixem seduzir pelas insinuações dos filhos da viúva alegre.
Vamos,
católicos, sejamos de Deus... longe de nós o demônio e seus sequazes!
O anjo das trevas – Pe. Júlio Maria.
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