Blasfêmias, uso do nome de Deus em vão, profanação de
dias santos, nudismo, embriaguês, roubo, adultério, fornicação, sexo antinatural,
gente drogada, homicídios, esse ambiente que não passa de um lamaçal de porcos,
é considerado como locais de “alegria”
pelos escravos das paixões carnais, o
pior é que organizações ditas católicas fazem um blasfemo carnaval “cristão” como se
houvesse união entre luz e trevas.
“Ora, as obras da carne são estas:
fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas,
ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e
outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as praticarem não herdarão o Reino
de Deus!” (Gálatas 5:19-21)
“O
carnaval é um tempo infelicíssimo, no qual os cristãos cometem pecados sobre
pecados, e correm à rédea solta para a perdição”.
(São Vicente Ferrer)
(São Vicente Ferrer)
“Numa
outra vez, no tempo de carnaval, apresentou-se-me, após a santa comunhão, sob a
forma de Ecce Homo, carregando a cruz, todo coberto de chagas e ferimentos. O
Sangue adorável corria de toda parte, dizendo com voz dolorosamente triste: Não
haverá ninguém que tenha piedade de mim e queira compadecer-se e tomar parte na
minha dor no lastimoso estado em que me põem os pecadores, sobretudo agora?”
(Santa
Margarida Maria Alacoque)
O Servo
de Deus, João de Foligno, dava ao carnaval o nome de: “Colheita do diabo”.
Santa Catarina de Sena, referindo-se ao carnaval,
exclamava entre soluços: “Oh! Que tempo diabólico!”
São
Carlos Borromeu jamais podia compreender como os cristãos podiam conservar este
perniciosíssimo costume do paganismo.
Santa
Teresa dos Andes escreve: “Nestes três dias de carnaval tivemos o Santíssimo
exposto desde a uma, mais ou menos, até pouco antes das 6 h. São dias de festa
e ao mesmo tempo de tristeza. Podemos fazer tão pouco para reparar tanto
pecado...”
Santo
Afonso Maria de Ligório escreve: “Não é sem razão mística que a Igreja propõe hoje à
nossa meditação, Jesus Cristo predizendo a sua dolorosa Paixão. Deseja a nossa
boa Mãe que nós, seus filhos, nos unamos a ela na compaixão de seu divino
Esposo, e o consolemos com os nossos obséquios; porquanto os pecadores, nestes
dias mais do que em outros tempos, lhe renovam os ultrajes descritos no
Evangelho. Nestes tristes dias os cristãos, e quiçá entre eles alguns dos mais
favorecidos, trairão, como Judas, o seu divino Mestre e o entregarão nas mãos
do demônio. Eles o trairão, já não às ocultas, senão nas praças e vias
públicas, fazendo ostentação de sua traição!
Eles os
trairão, não por trinta dinheiros, mas por coisas mais vis ainda: pela
satisfação de uma paixão, por um torpe prazer, por um divertimento momentâneo.
Uma das baixezas mais infames que Jesus Cristo sofreu em sua Paixão, foi que os
soldados lhe vendaram os olhos e, como se ele nada visse, o cobriram de
escarros, e lhe deram bofetadas, dizendo: Profetiza agora, Cristo, quem te
bateu? Ah, meu Senhor! Quantas vezes esses mesmos ignominiosos tormentos não
Vos são de novo infligidos nestes dias de extravagância diabólica?
Pessoas que se cobrem o rosto com uma máscara,
como se Deus assim não pudesse reconhecê-las, não têm vergonha de vomitar em
qualquer parte palavras obscenas, cantigas licenciosas, até blasfêmias
execráveis, contra o Santo Nome de Deus. Sim, pois se, segundo a palavra do
Apóstolo, cada pecado é uma renovação da crucifixão do Filho de Deus. Ah!
Nestes dias Jesus será crucificado centenas e milhares de vezes” (Meditações).
Nenhum comentário:
Postar um comentário