Entendendo
o que está por trás da imigração na Europa, verdades escondidas pela imprensa
judaico-maçônica para desinformação das massas idiotizadas.
Por E.Vilchez
O Conde Coudenhove-Kalergi
foi o autor de um projeto federal europeu que por razões que me escapam se
entende como “a conspiração que ameaça a
subsistência dos povos da Europa”. Já
em 1923, e diante de seus irmãos maçons, este indivíduo proclamou que a Europa
seria dominada por uma 'raça aristocrática
judaica '. Para este fim, os europeus devem 'ser miscigenado' com negros e
asiáticos, como se fossem animais. Deste 'cruzamento', Coudenhove-Kalergi
esperava alcançar uma " classe humana
inferior facilmente governável e sem identidade".
Conta o
austríaco Gerd Honsikel em seu livro 'Adeus Europa' que a tentativa de destruir
a Europa, a sua história e sangue, não surgiu de repente, mas desde o início do
século XX tudo foi planejado nas sombras para inserir no “velho continente” a
democracia, o liberalismo econômico e social, o cruzamento de povos para
enfraquecer os povos europeus originais e torná-lo mais fraco, menos espiritual
e menos consciente da sua futura destruição; em oposição a uma nova “raça de
aristocráticos” do povo eleito que seriam os novos senhores da Europa e do
mundo.
Honsik nos fala
com os dados, numa linguagem alarmante, clara, precisa e até mesmo mística de
como foi o passado, é o presente (a data de 2005, quando foi editado) e será o
futuro da Europa. A II Guerra Mundial, a resultante pós-guerra e política
anti-alemãs posteriores, o fim dos impérios europeus e a chegada da democracia,
da União Europeia, Eurásia e Pan-Europa, político-fantoches e muitíssimas mais situações que nos faz refletir profundamente após ler
as 264 páginas que compõem este livro, fará o leitor ter uma nova cosmovisão do
antes, durante e depois do nosso continente e o povo, assim como entender
muitas decisões das mais altas esferas políticas europeia que não favorecem-nos
e, inversamente, mais nos afastam do que realmente somos.
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