Roma de Sempre
A palavra “política” é de origem grega e referia-se às polis, que por sua vez, eram as Cidades-Estado, tipo de sociedade como os gregos viviam. A política era a arte de governar as Cidades-Estado, daí a origem da palavra cidadão como todo indivíduo que habitam as cidades e por sua vez a sociedade.
È necessário fazer essa
lembrança para que o leitor perceba como a política está sendo
instrumentalizada para perseguir a moral católica que, não só formou a
sociedade (polis) brasileira como
construiu o mundo ocidental. Assistimos inerte a destruição dos conceitos dando-se
outro sentido ao significado das palavras, uma verdadeira revolução do
vocabulário para atender demandas ideológicas que não partem da população.
Sendo o Estado a expressão
jurídica da sociedade (polis),
percebemos como ele vem se tornando cada dia mais tirano, atacando valores de
uma sociedade ainda majoritariamente católica, com a falaciosa desculpa do
laicismo. É muito comum ouvirmos expressões enganosas repetidas exaustivamente
como: “o estado é laico”, “religião não pode se meter em política”, são chavões
repetidos quando cristãos se manifestam contra leis que ferem a Lei de Deus e
sua formação moral. Lembremos que a Igreja é uma instituição que tem seus
fiéis, fazendo parte também do corpo social, imprimindo nos cidadãos das polis que a frequentam, valores baseados
nas Sagradas Revelações.
Religião e política não se misturam;
assim os veículos de comunicação impõem,
mas, nada mais falso; como vimos, a sociedade é formada de cidadãos e a política
não pode ignorar os costumes e tradições religiosas dos mesmos. O estado laico é uma ilusão, uma
manobra psicológica que pela repetição vai destruindo o raciocínio das pessoas
alterando sua forma de pensar e agir sem que elas percebam que apenas repetem o
que é imposto, e o que é pior; pensam que estão pensando por conta própria. O
que se vê não só no Brasil, mas, no ocidente inteiro, é a formação de estados ateu-militantes,
de orientação marxista e contando com apoio de centenas de ONG’s patrocinadas pelo
próprio estado com dinheiro público.
A grande mídia ocidental
demonstra ser controlada por um organismo único, sempre fazendo apologia contra
tudo o que é da moral cristã: patrocinando movimentos homossexuais, reprimindo
tudo que lembre Nosso Senhor de locais públicos, tudo que seja ligado ao
catolicismo, incentivando aborto, eutanásia, e demais políticas desumanas da
ONU, tudo em nome da liberdade democrática que só vale para leis e
manifestações que agradem ao projeto de reengenharia social, porém, quando
cristãos, que são maioria, se manifestam contra leis iníquas e em defesa da família
natural e outros pontos, aí a democracia não vale, ouve-se como resposta: “o
estado é laico”.
Assim como o sistema
midiático, os partidos políticos funcionam da mesma forma; como o nome já diz,
todos são partes pertencentes a um mesmo centro, defendem as mesmas ideias, e,
como a grande mídia, tem por intenção acatar os ideais da ONU de implantar um
governo único conhecido como Nova Ordem Mundial regida por uma pequena elite
globalista.
É bom que entendamos a
técnica da “Espiral do Silêncio” usada pelos veículos de comunicação para “adestrar”
as massas e intimidar as vozes discordantes, essa teoria ensina que: quanto menos pessoas manifestam opiniões
sobre um assunto, mais elas tendem a se calar, por isso novelas, jornais e
programação são todos voltados para a promoção de tudo o que seja contrário às Leis Divinas.
É assim que funciona o
falacioso estado laico afinado com a mídia que se diz independente, juntos, cada
um no seu campo de atuação, vão demolindo as consciências, transformando os
cidadãos das polis em verdadeiros zumbis sem nenhuma referência transcendental,
incapazes de reconhecerem a objetividade da realidade, daí a necessidade de
atacar a Igreja Católica, mãe e mestra da verdadeira civilização baseada nos
ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e Homem.
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