Centenas de estudantes da
Pontifícia Universidade Urbaniana, ouviram
atentamente a mensagem que
Papa Emérito Bento
XVI enviou, por ocasião da inauguração de uma sala de aula que
leva seu nome.
Discurso de Bento XVI defendendo Nosse Senhor e o Evangelho como Verdade objetiva, em oposição aos discursos ecumênicos e relativistas de Francisco.
Mensagem de Bento XVI para os alunos da Pontifícia Universidade Urbaniana
(InfoCatólica) O Arcebispo Prefeito da Casa Pontifícia e secretário pessoal do papa emérito, Mons. Georg Gaenswein, foi responsável por compartilhar a mensagem da nova “Aula Magna de Bento XVI” na universidade.
Discurso de Bento XVI defendendo Nosse Senhor e o Evangelho como Verdade objetiva, em oposição aos discursos ecumênicos e relativistas de Francisco.
Mensagem de Bento XVI para os alunos da Pontifícia Universidade Urbaniana
(InfoCatólica) O Arcebispo Prefeito da Casa Pontifícia e secretário pessoal do papa emérito, Mons. Georg Gaenswein, foi responsável por compartilhar a mensagem da nova “Aula Magna de Bento XVI” na universidade.
A
Renúncia da verdade é letal para a fé
O Papa Emérito atacou a
idéia de que todas as religiões são
iguais e a teoria de que o
diálogo pode substituir a missão
de pregar o evangelho:
Mas, todavia serve? Muitos hoje estão se perguntando dentro e fora da Igreja se a missão tem ainda algo de atual. Não seria mais apropriado estar em diálogo com as religiões pela causa da paz no mundo? A contra-pergunta é: Será que o diálogo pode substituir a missão? Hoje muitos, na verdade, tem a idéia de que as religiões deveriam respeitar-se, e, no diálogo entre elas, formarem uma força de paz . Nesta mentalidade, na maioria das vezes, assume-se que as diversas religiões são uma variação de uma única e mesma realidade, que, "religião", é um gênero comum que assume diferentes formas em diferentes culturas, mas que expressa a mesma realidade . A questão da verdade, que inicialmente inspirou os cristãos mais do que ninguém, ficou à margem. Pressupõe-se que a autêntica verdade de Deus, em última análise, é alcançável e que em sua maioria se possa fazer presente o que não pode ser explicado com palavras e a variedade dos símbolos. Esta renúncia à verdade parece real e útil para a paz entre as religiões do mundo, no entan é letal para a fé.
Mas, todavia serve? Muitos hoje estão se perguntando dentro e fora da Igreja se a missão tem ainda algo de atual. Não seria mais apropriado estar em diálogo com as religiões pela causa da paz no mundo? A contra-pergunta é: Será que o diálogo pode substituir a missão? Hoje muitos, na verdade, tem a idéia de que as religiões deveriam respeitar-se, e, no diálogo entre elas, formarem uma força de paz . Nesta mentalidade, na maioria das vezes, assume-se que as diversas religiões são uma variação de uma única e mesma realidade, que, "religião", é um gênero comum que assume diferentes formas em diferentes culturas, mas que expressa a mesma realidade . A questão da verdade, que inicialmente inspirou os cristãos mais do que ninguém, ficou à margem. Pressupõe-se que a autêntica verdade de Deus, em última análise, é alcançável e que em sua maioria se possa fazer presente o que não pode ser explicado com palavras e a variedade dos símbolos. Esta renúncia à verdade parece real e útil para a paz entre as religiões do mundo, no entan é letal para a fé.
Crítico de Karl
Barth e Dietrich
Bonhoeffer
O Papa Emérito critica teses de dois teólogos protestantes do século XX:
Em seu início, a missão cristã percebeu de modo muito forte sobretudo os elementos negativos das religiões pagãs que encontrou. Por esta razão, a mensagem cristã foi inicialmente crítica sobre as religiões. Só superando suas tradições que em parte também considerava demoníaca, é que a fé pode desenvolver sua força renovadora. Com base nesses elementos, o teólogo protestante Karl Barth colocou em contraposição a religião e a fé, a julgar a primeira completamente negativa, como o comportamento arbitrário do homem que, a partir de si mesmo, se apodera de Deus. Dietrich Bonhoeffer continuou esta afirmação para sustentar um cristianismo sem religião. Esta é certamente uma visão unilateral e não é aceitável.
Buscamos transmitir a alegria
Além disso, Bento XVI recordou que “não proclamamos Jesus Cristo para que a nossa comunidade tenha o máximo de membros possível, e muito menos para ter poder. Falamos dEle porque sentimos o dever de transmitir a alegria que nos tem sido dada.”
“Quando André encontrou Cristo, não podia dizer outra coisa ao seu irmão: 'Encontramos o Messias’. E Felipe, que se doou ao mesmo encontro, não podia fazer outra coisa senão dizer a Bartolomeu que tinha encontrado aquele sobre quem tinha escrito Moisés e os profetas”, disse ele.
Bento XVI recordou que “a alegria exige ser comunicada. O amor exige ser comunicado. A Verdade exige ser comunicada. Aqueles que receberam a alegria não pode guarda-la apenas para si, deve transmiti-la. O mesmo vale para o dom do amor, do dom do reconhecimento da verdade manifestada.”
Ele também observou que “seremos anunciadores críveis de Jesus Cristo quando realmente encontramo-lo nas profundezas de nossa existência, quando, através de um encontro com Ele,nos seja dado a grande experiência da verdade, do amor e da alegria.”
“E nós conhecemos e cremos no amor”: esta frase expressa a verdadeira natureza do cristianismo. “O amor que é realizado e refletido em muitos aspectos nos santos de todos os tempos, é a autêntica prova da verdade do cristianismo”, concluiu.
O Papa Emérito critica teses de dois teólogos protestantes do século XX:
Em seu início, a missão cristã percebeu de modo muito forte sobretudo os elementos negativos das religiões pagãs que encontrou. Por esta razão, a mensagem cristã foi inicialmente crítica sobre as religiões. Só superando suas tradições que em parte também considerava demoníaca, é que a fé pode desenvolver sua força renovadora. Com base nesses elementos, o teólogo protestante Karl Barth colocou em contraposição a religião e a fé, a julgar a primeira completamente negativa, como o comportamento arbitrário do homem que, a partir de si mesmo, se apodera de Deus. Dietrich Bonhoeffer continuou esta afirmação para sustentar um cristianismo sem religião. Esta é certamente uma visão unilateral e não é aceitável.
Buscamos transmitir a alegria
Além disso, Bento XVI recordou que “não proclamamos Jesus Cristo para que a nossa comunidade tenha o máximo de membros possível, e muito menos para ter poder. Falamos dEle porque sentimos o dever de transmitir a alegria que nos tem sido dada.”
“Quando André encontrou Cristo, não podia dizer outra coisa ao seu irmão: 'Encontramos o Messias’. E Felipe, que se doou ao mesmo encontro, não podia fazer outra coisa senão dizer a Bartolomeu que tinha encontrado aquele sobre quem tinha escrito Moisés e os profetas”, disse ele.
Bento XVI recordou que “a alegria exige ser comunicada. O amor exige ser comunicado. A Verdade exige ser comunicada. Aqueles que receberam a alegria não pode guarda-la apenas para si, deve transmiti-la. O mesmo vale para o dom do amor, do dom do reconhecimento da verdade manifestada.”
Ele também observou que “seremos anunciadores críveis de Jesus Cristo quando realmente encontramo-lo nas profundezas de nossa existência, quando, através de um encontro com Ele,nos seja dado a grande experiência da verdade, do amor e da alegria.”
“E nós conhecemos e cremos no amor”: esta frase expressa a verdadeira natureza do cristianismo. “O amor que é realizado e refletido em muitos aspectos nos santos de todos os tempos, é a autêntica prova da verdade do cristianismo”, concluiu.
O pronunciamento do saudoso Bento XVI me pareceria uma indireta bem direta aos Kasper, Forte, Maradiaga e aos Associados que pretenderiam fundir a verdade de Jesus em verdades ao sabor da moda e das conveniencias, base da execrável “DITADURA DO RELATIVISMO”, da religião globalista da qual foi um exímio e exemplar opositor.
ResponderExcluirDe imediato, condena que as religiões juntas, cada qual com seu doutrinário e concepções são fatais para a fé católica aceitar se envolver com elas, a começar que todas, à exceção da Igreja, são de fundamentações humanas, muito voluveis, portanto relativistas no âmago, bastando ver a vida até de algumas seitas protestantes, como a TJ como se modificou nos correr das décadas…
Ponto importante foi subtendido: respeitar as pessoas, não as outras religiões no tal “respeito, acolhimento, diálogo”, muito entronizados hoje em dia, mas não passam de exacerbados sincretismos religiosos e relativismos!
Tão verdade é que comparemos por ex., 2 grandes religiões: o cristianismo e o paganismo islâmico; são completamente inversas uma à outra: uma imensa oposição entre Cristo e Belial.
Como poderia a segunda prestar à paz sendo essencialmente uma religião de ódio aos opositores, como provas as mortes de cristãos no O Medio a quem não se curve à ideologia do Islã?
Henoc