sábado, 24 de junho de 2017

São João Batista





<Eis o Cordeiro de Deus>, cuja                           
divindade é proclamada pela voz

celeste e pela pomba divina: e que

quis, no entanto, receber o batismo
de João, o Precursor.

24 DE JUNHO


NASCIMENTO DE SÃO JOÃO BATISTA


Celebrando o nascimento de São João Batista,  Igreja festeja a aurora da Redenção; seis meses antes do Natal, o nascimento do Precursor anuncia o mistério da Encarnação e participa da sua grandeza. Na Idade Média era considerado como que uma espécie de Natal do verbo, com três missas como o Natal; a liturgia realça a afinidade das duas festas: basta ler a secreta e a pós-comunhão, bem como a antífona do Magnificat das 2ª vésperas.





<< Profeta do Altíssimo >>, São João Batista é figurado por Isaías e Jeremias. Como eles e melhor do que eles, foi santificado desde o ventre de sua mãe, em virtude da missão que o esperava. O evangelho recorda os prodígios que assinalaram o seu nascimento; este devia ser causa de grande alegria para muitos: ainda hoje o é, e a Igreja convida todos os anos os fiéis a pedir a Deus, com a graça das alegrias sobrenaturais, a de sermos sempre guiados pelo caminho da eterna salvação.

O nome de São João Batista vem no cânon da missa, à cabeça da segunda lista.

Solenidade do 4º domingo de Junho: missa de festa com  Glória e Credo; comemoração do domingo e duma festa de 1ª  Classe.

 Fonte: Missal Cotidiano Latim-Português. Dom Gaspar Lefebvre e os monges beneditinos de Santo André.

OBS: Nesses tempos de desastroso abandono da fé que veio do clero da Anti-Igreja nascida no Concílio Vaticano II, é importante lembrar que São João Batista foi um mártir do Matrimônio; foi decapitado a mando do rei Herodes por denunciar o adultério de Herodes com a mulher do irmão do mesmo.

Nesses tempos de calamidade espiritual São João Batista, desgraçadamente, é associado ao maldito forró; música dançante, abertamente pornográfica onde homens e mulheres sem nenhum pudor “esfregam” suas partes íntimas uns nos outros fomentando justamente situação propícia ao adultério e fornicação e, para piorar; além de pecarem contra a castidade, cometem sacrilégio ao dançarem nas paróquias (local santo) com as bênçãos dos padres e bispos modernistas.

Para finalizar como exemplo do quanto o Céu detesta essas situações, citemos aqui o caso referido por Santo Afonso em um de seus mais conhecidos livros: “No ano de 1611, no célebre santuário de Maria em Monte-Virgem, aconteceu que, na vigília de Pentecostes, tendo a multidão que aí concorrera profanado a festa com bailes, desregramentos e imodéstia, se ateou de repente um incêndio na casa de tábuas em que estavam os romeiros, e em menos de hora e meia reduziu-a a cinzas, morrendo mais de 400 pessoas. Só sobreviveram cinco que depuseram, com juramento, terem visto a Mãe de Deus com duas tochas acesas pondo fogo no edifício”.

São João Batista, Rogai por nós!

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