Cardeal Gerhard Müller, Prefeito da Congregação para a
Doutrina da Fé, alertou para o perigo de um cisma como no fatídico ano de 1517 -
Cisma Luterano -, de acordo com o "Die Tagespost" jornal.
Família Sínodo
(Die Tagespost / InfoCatólica) De acordo com o cardeal, na Alemanha se deve estar muito alerta com relação à separação entre a doutrina da fé e a prática religiosa e não se esqueçer da lição que nos dar a história da Igreja.
O cardeal convidou para ser fiel à mensagem do Evangelho e recordou que os mestres da fé não estão permitidos fazer as pessoas amolecerem diante de uma falsa certeza da salvação só para não causar escândalo:
“Nós não podemos enganar as pessoas sobre a santidade do casamento, a sua indissolubilidade, a sua abertura para os filhos e a complementaridade fundamental entre os sexos. A pastoral não deve perder de vista a salvação eterna.”
As especulações sobre um novo conceito de Revelação no sentido de “realidade da vida” foram explicitamente rejeitada pelo Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé:
“Não se trata de adaptar a Revelação ao mundo, e, sim, de ganhar o mundo para Deus.”
O cardeal alemão fez estas declarações na apresentação da tradução alemã do livro "Stern oder Gott" (“Deus ou nada” «Dios o nada» na versão espanhola) do Cardeal Robert Sarah.
Família Sínodo
(Die Tagespost / InfoCatólica) De acordo com o cardeal, na Alemanha se deve estar muito alerta com relação à separação entre a doutrina da fé e a prática religiosa e não se esqueçer da lição que nos dar a história da Igreja.
O cardeal convidou para ser fiel à mensagem do Evangelho e recordou que os mestres da fé não estão permitidos fazer as pessoas amolecerem diante de uma falsa certeza da salvação só para não causar escândalo:
“Nós não podemos enganar as pessoas sobre a santidade do casamento, a sua indissolubilidade, a sua abertura para os filhos e a complementaridade fundamental entre os sexos. A pastoral não deve perder de vista a salvação eterna.”
As especulações sobre um novo conceito de Revelação no sentido de “realidade da vida” foram explicitamente rejeitada pelo Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé:
“Não se trata de adaptar a Revelação ao mundo, e, sim, de ganhar o mundo para Deus.”
O cardeal alemão fez estas declarações na apresentação da tradução alemã do livro "Stern oder Gott" (“Deus ou nada” «Dios o nada» na versão espanhola) do Cardeal Robert Sarah.
Muito
crítico da Igreja na Alemanha
O cardeal também criticou o “clima de reivindicação de liderança alemã na Igreja Universal”. Tal reinvidicação teria que se opor ao elevado número de apostasia, os confessionários abandonados e seminários e conventos vazios. Müller mencionou que muitas vezes é perguntado de onde vem o establishment da chamada “igreja alemã”,com todos esses sintomas de decadência, as suas exigências de liderança em questões de moralidade sexual e doutrina matrimonial. Apenas uma “nova evangelização persistente e cheia de sinceridade e zelo apostólico” poderá contrariar o desenraizamento do cristianismo na Alemanha, acrescentou Müller segundo “die Tagespost.”
De frente para o Sínodo episcopal iminente sobre a família, o Prefeito lamentou a cegueira preocupante segundo a qual o acesso à comunhão de casados civilmente ainda vivendo em um casamento válido e reconhecimento canônico de relações homossexuais seria “temas centrais de uma pastoral o futuro.” O cardeal disse literalmente:
“Se intenta por todos os meios - exegese, história, dogmática, psicologia e sociologia,- desconstruir e relativizar a doutrina católica sobre o matrimônio que é derivada dos ensinamentos de Jesus, com o único propósito de a Igreja ter uma aparência consistente com a sociedade. Qualquer pessoa que permanece fiel à doutrina da Igreja é atacada publicamente e até caluniado como um adversário do Papa, como se o Papa, juntamente com todos os bispos em comunhão com ele, não fossem testemunhas da Verdade Revelada, que lhes foram confiada a administrá-la fielmente, de modo que não possa ser rebaixada por homens em uma escala humana.”
O cardeal também criticou o “clima de reivindicação de liderança alemã na Igreja Universal”. Tal reinvidicação teria que se opor ao elevado número de apostasia, os confessionários abandonados e seminários e conventos vazios. Müller mencionou que muitas vezes é perguntado de onde vem o establishment da chamada “igreja alemã”,com todos esses sintomas de decadência, as suas exigências de liderança em questões de moralidade sexual e doutrina matrimonial. Apenas uma “nova evangelização persistente e cheia de sinceridade e zelo apostólico” poderá contrariar o desenraizamento do cristianismo na Alemanha, acrescentou Müller segundo “die Tagespost.”
De frente para o Sínodo episcopal iminente sobre a família, o Prefeito lamentou a cegueira preocupante segundo a qual o acesso à comunhão de casados civilmente ainda vivendo em um casamento válido e reconhecimento canônico de relações homossexuais seria “temas centrais de uma pastoral o futuro.” O cardeal disse literalmente:
“Se intenta por todos os meios - exegese, história, dogmática, psicologia e sociologia,- desconstruir e relativizar a doutrina católica sobre o matrimônio que é derivada dos ensinamentos de Jesus, com o único propósito de a Igreja ter uma aparência consistente com a sociedade. Qualquer pessoa que permanece fiel à doutrina da Igreja é atacada publicamente e até caluniado como um adversário do Papa, como se o Papa, juntamente com todos os bispos em comunhão com ele, não fossem testemunhas da Verdade Revelada, que lhes foram confiada a administrá-la fielmente, de modo que não possa ser rebaixada por homens em uma escala humana.”
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