O mundo civilizado está atravessando destas fases
misteriosas, que não permitem ao historiador a análise dos fatos, nem dos
princípios. É um labrinto, um abismo, uma treva geral.
Sentimos hoje um certo mal-estar, uma perturbação, uma
moléstia, ao mesmo tempo endêmica e universal.; um enfraquecimento de caráter,
de vontade, de dignidade, que todos lamentam, que todos acusam, que todos
sofrem. È um vento epidêmico que sopra sobre a humanidade! De onde vem para
onde vai?... Ninguém o sabe.
I. Os falsos sábios
A impiedade, a corrupção e o ódio, representados pelo
comunismo rubro e pela coligação negra pró-estado laico, dois abutres dos
baixos fundos da podridão e da revolta, voam por cima da sociedade cristã,
ameaçando-a com suas imundícies para sujar o que há de mais puro e desunir o
que faz o encanto da pátria, do lar e do indivíduo.
A Igreja católica nunca receou abutres. Ela tem armas
para abatê-los, como abateu aqueles em qualquer época, tiveram a ousadia de
manchar sua pureza e conspurcar sua autoridade.
Não basta porém ter as promessas divinas da vitória: “As portas do inferno não prevalecerão
contra ela” (Mat 16:18). “Estarei
convosco até o fim dos séculos” (Mat 28:20).
É preciso ainda agir, lutar, defender a nossa fé, fazê-la
triunfar, a exemplo de São Paulo, que pôde dizer ao fim da sua vida:Bonum certamen certavi – combati o bom
combate, acabei a carreira, guardei a fé; por isto me está reservada a coroa da
justiça (2 Tm 4:7).
Nós também devemos combater este bom combate, para
podermos acabar a nossa carreira e guardar a nossa fé em Jesus Cristo e na sua
Igreja católica, apostólica, romana, fundada por ele sobre São Pedro, o
primeiro Papa: Tu és Pedro e sobre esta
pedra edificarei a minha Igreja (Mt 16:18). Quem vos escuta a mim escuta; quem vos despreza, a mim despreza(Lc
10:16).
O ódio anticlerical, que parece ser moda, está na classe
dos falsos sábios, que julga que toda ciência consiste em saber as operações
aritméticas, uns dois dedos de história, um dedo de geografia, três dedos de
literatura oca; com isto julgam ser os juízes do mundo, da religião e do
próprio Deus.
Estes corifeus da impiedade nada entendem de filosofia,
de teologia e nem sequer de catecismo; mas, apoiados sobre o seu orgulho e a
sua ignorância do assunto, realizam ao pé da letra a palavra do Espírito Santo:
Doctrina stultorum fatuitas. A doutrina dos idiotas é a presunção (Prov
16:22).
Presumir saber e não saber nada, presumir ser capaz de
bancar o mestre de todos e ignorar o que o bom senso ensina, presumir ser o
juiz supremo dos homens, das instituições e do próprio Deus, e esquece-se que
amanhã descerá ao túmulo deixando apenas uma par de podridão e depois uma mão
de pó, enquanto a alma irá perante o tribunal do Criador prestar contas de uma vida que foi morte, e de uma morte que
é vida.
Tudo isto é da presunção orgulhosa do homem insensato,
sem religião e sem fé, o qual pretende na sua pequenez e, na sua miséria,
derrubar o Deus eterno e as instituições por Ele firmadas. Pobres incensatos! Vana spes et mendacium viro insensato! O insensato (vive) de esperanças
quiméricas; os imprudentes edificam sobre os sonhos.
(Eclo
34,1).
II. O
comunismo rubro
Muito se tem escrito sobre o nefando e perverso
comunismo; nunca se poderá escrever bastante sobre tal doutrina da destruição,
e muitos ignoram o que é, o que quer, donde vem e para onde vai.
Procuremos penetrar nos seus segredos e aspirações. O
comunismo é uma utopia que não admite o pronome meu, nem seu; tudo é nosso.
Para o comunista Deus não existe: só existe o governo, os
ladrões e os assassinos. Quer isso dizer que o governo é Deus, e os capangas são os anjos deste deus.
Deus não existindo, como diz a doutrina comunista, os
homens deve trabalhar unicamente para viver a vida do boi, do cavalo, do
irracional e ainda em piores condições, porque não se tem liberdade de comer
quando se quer, nem de vestir a roupa que agradar; e se alguém se revolta, será
logo enforcado.
Aliás é lógico: se Deus não existe, a nossa alma também
não existe. Um homem sem alma é um animal. O animal é útil enquanto trabalha;
não o podendo mais, enforcam-no e o estrangulam, ou deixam-no morrer de fome e
na miséria.
Assim faz o comunismo com os velhos, os enfermos,, os
inúteis e incapazes de trabalhar.
Os comunistas não querem mais nem igrejas e nem sinos. Só
querem o trabalho. Para eles trabalhar é orar. Só serve quem trabalha... mas
quem trabalha para os outros, passando fome e miséria. Quem não trabalha não
come. Quem não come, morre. Eis o grande código comunista.
O comunismo não conhece nem lar, nem pátria. A terra não
é de ninguém. Anulam a ideia de pátria, como querem anular o amor materno, o
amor filial, o amor conjugal e a fé em Deus.; é o último golpe no coração do
homem.
O mais bruto dos homens, como o mais civilizado, ama a
terra em que nasceu. Morre heroicamente para salvá-la da desonra, defende-a com
seu sangue contra a invasão do estrangeiro. Na pátria comunista, não existe
estrangeiro, não há desonra, pois não existe honra.
Qual brasileiro quer uma tal pátria?... um tal regime? Um
tal ideal? Uma tal vida?
III.
O laicismo
O laicismo geralmente não é entendido pelo povo, tanto
mais que se encobre com diversos nomes, para melhor esconder-se. Há “coligação
pró-estado leigo, anticlericalismo, propaganda liberal”. Todos esses nomes
exprimem o mesmo abutre açougueiro: a
revolta, o ódio a Deus.
Vejamos bem o tal laicismo. A palavra leigo, na sua etimologia original, nada
de mal exprime; serve para separar os dois estados: o estado clerical dos
padres e o estado leigo das pessoas do mundo.
Em nossos tempos a palavra leigo ou laico exprime outra
ideia, e toma geralmente uma significação anticatólica e antirreligiosa.
Chama-se Estado
laico ou governo laico, o que na sua organização e vida, desconhece a
Igreja ou ignora, oficialmente qualquer religião, procurando excluir de suas
instituições os preceitos, os ensinamentos e a própria ideia de Deus. A legislação
laica inspira-se em ideias ateístas e considera a sociedade humana como
separada da influência de Deus e livre de obrigação para com Ele.
Dominado por essa concepção falsa da sociedade, o Estado
chegou a instituir a moral laica,
independente da religião revelada, formando assim uma regra de costumes sem
Deus, sem vida futura, sem responsabilidades perante o Ser Supremo e sem sanção
eterna.
Pode-se pois, definir o laicismo, dizendo que é um sistema doutrinal e político, que se
propõe a eliminar Deus e a religião da família e da sociedade. Compreende-se
logo o absurdo de tal doutrina e as consequências funestas, que derivam
necessariamente de tais princípios. A base é falsa. O laicismo toma por base e
ideal da sua doutrina esta espécie de
axioma: o homem é livre. Ora, tal
axioma é a apostasia completa de Deus.
O homem é livre, por que é um ser racional; mas, como é
criatura de Deus, depende do seu Criador. Se os corifeus do laicismo
proclamasse apenas a liberdade do homem, nada teríamos a reclamar; mas querem
dizer que o homem é independente; que não há um ser superior a ele; que pode
fazer o que bem entende.
Disto dimana o ódio por toda autoridade, o ódio e a
revolta contra Deus, contra a Igreja, contra a doutrina revelada, contra os
padres.
É o anticlericalismo cego e odiento. É a calúnia, é a
perseguição! O laicismo conduz deste mundo ao comunismo.
O que o comunismo faz brutalmente, o laicismo faz pelos
erros dos princípios, pelo espírito e pelo orgulho. O resultado é o mesmo.
Comunismo e laicismo são dois abutres açougueiros que ameaça a existência do
Brasil, o seu progresso e a sua religião.
IV. Associação
de propaganda liberal
O anticlericalismo, com o seu nome próprio, pouco
agradaria ao povo religioso e essencialmente católico da nossa pátria. O monstro
é horrendo; para que possa apresentar-se, convém dar-lhe outro nome, outra
capa, outra cara.
A base de tal associação é a propaganda ativa das ideias
liberais, de oposição a atuação, na sociedade, do clericalismo.
O seu código de anticlericalismo está encerrado nos
seguintes mandamentos:
Não casar na Igreja.
Não fazer batizar seus filhos.
Não assistir as cerimônias da Igreja.
Não ser padrinho.
Não educar os filhos em colégios religiosos. (Hoje, na
prática, os colégios católicos, com raríssimas exceções, já absorveram esses
princípios liberais e não passam de empresas comerciais como qualquer outra).
Vê-se claramente que é o ódio a Deus, à Igreja, e à
religião.
V. Doutrina
comunista
Mas, examinemos de mais perto a doutrina comunista. O
comunismo é a organização econômica da sociedade futura, em oposição ao sistema
vigente do capitalismo. Todos os bens devem pertencer a todos os cidadãos e
cada um recebe da massa coletiva segundo suas necessidades. Comunismo é a
socialização da produção e do consumo.
Compreende-se logo e tal mecanismo não passa de utopia,
absolutamente irrealizável. Sempre haverá nesse mundo homens trabalhadores e
outros indolentes; uns inteligentes e outros tolos; uns fortes outros fracos,
de modo que a sociedade nunca poderá ser igualizada.
Aliás é a palavra de Jesus Cristo que conhece as
situações, as necessidades e as aspirações: Sempre
terei pobre entre vós, diz ele (Mt 26,11).
É uma condição inseparável da vida, uma necessidade,
oriunda da natureza humana e do progresso.
O comunismo não admite propriedade individual. O
indivíduo não tem nada seu: tudo é nosso. Assim é, teoricamente, mas
praticamente é diferente. Tudo é dos
chefes do governo, e o povo fica com... nada, senão a escravidão e a miséria.
Os operários são escravos do governo.
Queixam-se às vezes da falta de trabalho. Esta falta
existe, é certo, e sempre existirá, enquanto não houver mais justiça entre os
homens; e como a justiça é o resultado da prática da religião, não haverá
justiça e não houver religião.
A falta de trabalho é um problema social que só a
religião pode resolver, pela justiça que deve ser praticada por todos. A falta
de trabalho provém da desconfiança geral;ninguém quer expor-se a perder o que
tem e deste modo ficam paralisados empreendimentos, explorações minerais, etc.
Os bancos fecham suas portas, as transações ficam paralisadas a circulação do
dinheiro diminui, as industrias não se desenvolvem, e o operário fica sem
serviço.
Mas, não basta ver o fato, é preciso ver a causa deste
fato; e a causa primeira é a falta de seriedade, de honradez, de justiça,
proveniente da falta de religião.
Quem fazia a propaganda do comunismo era a terceira Associação Internacional Operária. A
primeira foi fundada em 1864, para a emancipação da classe operária pelos
próprios operários: dissolveu-se pouco depois. A segunda foi fundada em 1889 e
tinha por fim, transformar o capitalismo em socialismo. Dissolveu-se em 1914. A
terceira foi reorganizada por Lênin e Trotsky, para estabelecer, no mundo, a
ditadura do proletariado.
O fim verdadeiro era estabelecer a ditadura de um grupo
de russos ávidos de governar e oprimir a população, de se assenhorear da propriedade alheia em todos os países do mundo.
Para isso, pregavam os comunistas russos que não existe senão a pátria, que a terra
não é de ninguém. Anular a ideia de pátria, como querem anular, até hoje, o
amor materno, o amor filial, o amor conjugal e a fé em Deus, é o último golpe no coração do homem.
OBS: A letra da música Imagine do degenerado John Lennon, mostra uma propaganda descarada
desse regime ateu e genocida:
“Imagine não
existir países
Não é difícil de fazer
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz”
Não é difícil de fazer
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz”
Como
sempre, o comunismo que matou mais de 100 milhões de pessoas, é vendido como
algo que trará a paz. A doutrina de ódio contra a religião e a utopia do mundo
sem fronteiras também se faz presente na letra desse pobre toxicômano, que, na
ausência de santos que mudem o mundo pelo exemplo virtuoso de vida, aceitam-no,
para maior ruína do mundo, como grande pensador. Continua a letra utópica do
imbecil:
“Imagine não
existir posses
Me pergunto se você consegue
Sem necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade do Homem
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo”
Me pergunto se você consegue
Sem necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade do Homem
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo”
Ao
contrario de centenas de santos católicos, sendo são Francisco de Assis um dos
mais conhecidos, que fizeram e ainda fazem votos de pobreza total até vendendo
suas posses e distribuindo aos pobres, o anti-santo John Lennon, prega o fim
das posses, mas morreu multimilionário.
Infelizmente
na Igreja modernista, esse ‘artista’ é venerado por católicos que não se
aprofundam na fé, abandonados por seus pastores e idiotizados pela mídia de
massa.
O mais bruto dos homens, como o mais civilizado, ama a
terra em que nasceu, morre heroicamente para salvar, defende-a com seu sangue
da invasão estrangeira. Na pátria comunista não há estrangeiros, não há
desonra, pois não existe honra.
Que seria do Brasil, se vingasse a doutrina comunista?
Seríamos governados pelos ditadores de Moscou. Entregaríamos à Rússia os nossos
produtos agrícolas, industriais para serem vendidos por um preço ínfimo, para
forçar a baixa dos mercados dos países não comunistas, para arruiná-los, para
vencê-los pela fome.
Outro absurdo do comunismo é o fazer acreditar que a
forma de governo que pode dar felicidade ao povo. É um erro. Não é a forma de
governo a principal causa da felicidade ou infelicidade dos povos, são os
próprios povos que se fazem felizes ou infelizes.
É verdade que todos os governos erram, mas o governo
comunista errará sempre mais que os outros, pois é ilógico, utopista,
extravagante, sem consciência e sem Deus.
VI. Imagem
do comunismo
Conta-se que Trotsky, quando ainda estava no governo da Rússia,
foi um dia à cidade de Kiev para presidir um comício comunista. Discursou que o
comunismo salvou a Rússia, que livrou os operários, que trouxe felicidade aos
trabalhadores. Depois perguntou se alguém queria contradizer-lhe, pois os
sovietes garantiriam a liberdade de pensamento.
Um operário, de nome Efimoff, pediu a palavra. O
auditório sentiu calafrios de medo por esta audácia. Mas Efimoff teve a palavra
e subiu à tribuna, levando na mão um bastão.
- Camaradas, começou, olhai para este bastão. Ele vos
contará a história da revolução russa.
O público aguçou os ouvidos.
- Vedes o punho do bastão? - Continuou Efimoff; um punho
de ferro. Antes da revolução, o país estava governado pelos aristocratas que
estão representados por este punho.
O auditório mirava o punho, inclusive Trotsky que, e não
perdia uma sílaba.
- Abaixo deste punho, está a parte média do bastão, a
haste. Esta parte nos representa a nós, operários que trabalhamos. Os aristocratas
nos mantinham debaixo do punho.
Trotsky esboçou um aplauso.
- Abaixo do punho e da haste, está a ponteira, são os
presidiários, os exploradores, os comedores; a parte média somos nós, os
operários, os camponeses.
Efimoff calou-se e levantou com solenidade o bastão.
- Senhores, eis aí a revolução.
E virou o bastão, pondo o punho no chão e a ponta para
cima.
- Senhores, a revolução está feita; os aristocratas
ficaram em baixo, os presidiários, os comedores e exploradores, estão no alto. E
vós, camponeses e operários? Vós não mudastes de lugar, antes vos oprimia o
punho, agora vos oprime a ponta.
Trotsky rugiu como um tigre. Efimoff, o operário que
falara com franqueza, confiando na liberdade concedida, foi fuzilado naquele
mesmo dia.
O
Anjo das Trevas – Pe Júlio Maria.
OBS: Citações dos Papas da Santa Igreja a respeito do Marxismo/
Comunismo / Socialismo:
Papa Pio IX
(1846-1878):
“Transtorno absoluto de toda a ordem humana”
“[…] tampouco desconheceis, Veneráveis Irmãos, que os principais autores desta
intriga tão abominável não se propõem outra coisa senão impelir os povos,
agitados já por toda classe de ventos de perversidade, ao transtorno absoluto de
toda a ordem humana das coisas, e entregá-los aos criminosos sistemas do novo
socialismo e comunismo” (Pio IX, Encíclica Noscitis et
Nobiscum)
“[…]o “comunismo”, o “socialismo”, o “nihilismo”, monstros horrendos que são a vergonha da sociedade e que ameaçam ser-lhe a morte” (Leão XIII, Encíclica Diuturnum Illud)
“[…] esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou nihilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: ‘Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade’ (Jud. 8)” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris)
“[…] os socialistas e outras seitas sediciosas que trabalham há tanto tempo para arrasar o Estado até aos seus alicerces” (Leão XIII, Encíclica Libertas Praestantissimum).
“[…]o “comunismo”, o “socialismo”, o “nihilismo”, monstros horrendos que são a vergonha da sociedade e que ameaçam ser-lhe a morte” (Leão XIII, Encíclica Diuturnum Illud)
“[…] esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou nihilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: ‘Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade’ (Jud. 8)” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris)
“[…] os socialistas e outras seitas sediciosas que trabalham há tanto tempo para arrasar o Estado até aos seus alicerces” (Leão XIII, Encíclica Libertas Praestantissimum).
Socialismo católico, uma contradição: "Ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e
verdadeiro socialista"
“E se este erro, como todos os mais, encerra
algo de verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda-se contudo numa
concepção da sociedade humana diametralmente oposta à verdadeira doutrina
católica. Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios:
ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista” (Pio
XI, Encíclica Quadragesimo Anno
Principais partidos comunistas no Brasil:
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