O avental
pela mitra. O esquadro e o compasso pela Cruz. Papa Francisco trabalha incansavelmente para chegada à Europa do resto de dezenas de milhares de refugiados
na Grécia à espera de expulsão. Fala
sobre crise humanitária e apela para as consciências ôcas e sensibilidades bonistas do catolicismo europeu. O que não diz o papa jesuíta é que esta crise humanitária
tem sido deliberadamente provocada pela elite financeira global com o objetivo
claro de causar um êxodo sem precedentes para a União Europeia e, assim, acelerar a mudança demográfica em um
continente que tem sido a ponta lança da humanidade.
Não ousando
mencionar os riscos associados com a presença de milhões de muçulmanos procedentes
de sociedades onde os cristãos estão sendo exterminados, o Papa atua como o
principal porta-voz e defensor dos planos globalistas. Servi a Soros com
máscara de humanitarismo. Apressando o fim de um continente que tem sido o
principal nutriente da Civilização que conhecemos, em troca de que elite
globalista permita que a hierarquia católica preserve seus privilégios econômicos.
A cúpula do Vaticano, infiltrada até a medula pela Maçonaria, a serviço da mesma
e sinistra ideologia globalista.
Maré de imigrantes
Raramente um
pontífice tomou posição tão firme em um debate que envolve o futuro da
sociedade europeia. Na verdade, ele pediu às paróquias do velho continente para
acolher e ajudar refugiados que chegam a
elas.
A Igreja
Católica condenou o acordo entre a UE e a Turquia, e solicita medidas mais
firmes para deter as guerras na Síria e, especialmente, o comércio de armas. O
que o Vaticano não faz é denunciar a
elite globalista que causou conflito no Médio e Extremo Oriente, nem os
interesses econômicos e geoestratégicos que os promovem.
Falando na
Rádio Vaticano, o cardeal de Gana, Peter Turkson, criticou o apoio financeiro
secreto recebido pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI). "Esse grupo poderoso,
na verdade conta com fundos, têm acesso a dinheiro, armas, etc.", disse.
Uma mensagem que divide os católicos
Francisco faz
chamadas frequentes para os católicos europeus receberem imigrantes irritam
alguns setores católicos.
Comunidades
católicas aceitam com bons olhos os refugiados
cristãos, especialmente aqueles da Síria, mas temem o influxo de imigrantes da
religião muçulmana.
Francisco
pediu que não seja feita qualquer diferença entre imigrantes devido à sua
religião ou origem.
Papa viaja de volta a Roma com doze
refugiados muçulmanos
"Papa
Francisco quis dar um sinal de acolhida aos refugiados acompanhando à Roma no mesmo avião a três famílias, doze
pessoas, seis delas menores de idade", disse Federico Lombardi, porta-voz
da Santa Sé, que disse que a iniciativa foi tomada com o consentimento de todas
as autoridades competentes.
Seu delírio foi publicado, se tiver outro, não publicarei.
ResponderExcluirquanto ao sábado leia aqui:
http://romadesempre.blogspot.com.br/2012/08/a-igreja-fraudou-o-sabado.html