Por
Airton Vieira
“No tempo dos Cruzados, os fanáticos muçulmanos ismaelitas, que se
formaram em quadrilhas, para assassinar os cristãos e outros inimigos da sua
fé, costumavam fumar o “hashish”, e sob a influência da droga cometiam os seus
ataques.
Um consumidor de “hashish” era um “hashishi”, e, no plural,
“hashishin”, nome porque eram conhecidos os membros dessas quadrilhas.”
(Inácio Steinhardt)
Atentamos de uma
vez a estes três detalhes: esta gente é assassina, viciada em morte. Andam em
bandos, quais legiões demoníacas, odiando-se a si mesmos enquanto espalham o
ódio. E seu ódio de extermínio é contra a vida porque a vida é Jesus Cristo. O resto é conversa fora, fiada e
mole. Não levará a nenhum lugar afora as latas de lixo, esgotos ou indústrias
cosméticas, como vem sendo o paradeiro de nossos inocentes indefesos. Porque não
se tocou fundo a [ferida metafísica da] questão, e seguimos com os “debates”,
“diálogos” e “reuniões”, brincando ao nível da epiderme, ainda que com bons
argumentos bioéticos.
Não senhores
parlamentares, governantes, ongueiros, blogueiros e entusiastas de mitos, o
buraco é bem mais fundo e a coisa bem mais grave. Estamos lidando com gente (?!)
intelectual e filosoficamente assassina, que é a pior espécie, pois não
necessitam haxixe que movam os seus engenhos preternaturais.
Os papagaios e
autofalantes ambulantes pendurados nos congressos, órgãos públicos, mass media, escolas, universidades,
empresas, ruas e eteceteras somente reproduzem, ecoam, reverberam, executam.
Os
abortistas adoradores de Moloque, estripadores dos moleques inocentes não são, stricto
sensu, os dos hospitais e clínicas diversas de assassinato embrionário, tampouco
os idiotas uteis que berram e cospem pelas avenidas e parlamentos, vomitando
palavras de ordem, ou ainda as pobres mães-mulheres-objeto: estes são as mãos.
Os cérebros se põem em outro lugar, acima, tomando seu whisky Jubileu de Diamante
em recipientes de puro cristal em brinde ao seu GADU, sem a delicada percepção
de que já não são humanos. E quando digo “cérebros” não digo tanto pensantes,
como pagantes: estas mimadas crianças grandes que adoram brincar de marionete.
Mas adentremos a
questão de fundo: por que a moda –
tão antiga quanto o paganismo – dos abortos, contagiando como encefalopatia
espongiforme bovina boa
parte de nosso prado terrestre atual? Ou: por que a sede de sangue, em um tempo
em que os Vampiros já vão de mãos dadas com Papai Noel ou a Bruxa do 71? Por
que as ondas trash
do assassinato ante, neo e pós natal, das eutanásias, “casamentos” (sempre com
aspas, claro) antinaturais, suicídios, divórcios, guerras, drogas, destruição
generalizada, feminismo, necrofilia, ideologias de gênero e muito, muito mais? Ora
bolas, porque o mundo, creia ou não, queira ou não, já não vê (?!) a existência
senão sob as lentes míopes da Gnose, esta existência cujo drama é justamente o
de materialmente existir. Não vou perder o tempo com estudos de casos, que não
é o caso. Quem quiser saber com precisão sobre esse prato requentado que
procure o experto senhor [que Deus o tenha em sua glória] Fedeli. Para ficar
num só, que não sou Chesterton. E os católicos, mesmo os pretensos,
especialmente os aspirantes à vida pública ou a uma vaga de faxineiro no
Planned Parenthood, poderão entender da coisa, catolicamente falando[1]. Sugiro
que o façam. De minha parte, me limito a indicar-lhes uma outra mais sucinta
esclarecedora leitura[2]
que nos revela os reais Hashishin,
os reais destruidores de casamentos e fetos, que são os gnósticos, de todos os
credos e matizes, que por seu turno estão em absolutamente todos os credos à
exceção do católico [porque há gente que pensa que se pode ser católico e
qualquer outra coisa religiosa], comandados por esses camaleônicos
pedreiros-arquitetos rejeitadores da Pedra Angular.
Mais do mesmo. Sei que com estas linhas reforço o
que já está posto. Mas é que a guerra continua, e aqui vale lembrar que o
Apocalipse[3]
fala, dos últimos tempos, em uma grande multidão que “... clamavam em alta voz, dizendo: Até quando tu, que és o
Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar
o nosso sangue contra os habitantes da terra?” (grifo obviamente meu).
Não necessitamos uma exegese profunda para, com nenhum traço de dúvida, entender
que esse clamor pode ser aplicado também aos que não receberam das ONU’s,
UNICEF’s e Direitos Humanos o humano direito de ver a luz do sol. E se a
vingança de determinados homens já é aterradora, não resolverá em absoluto crer
que Deus não seja vingador, e em grau infinitamente maior, e com infinitamente
maior propriedade posto que não somente é justo, como é a própria Justiça.
Incorruptível ademais.
Cabe, por fim,
ratificar, em forma de resumo:
† TUDO o que envolva a “Cultura da morte” e
suas filhas procede de uma cosmovisão
de mundo gnóstica;
† Tal visão permeia, em maior ou menor grau,
TUDO o que não é católico;
† No mundo, há pelo menos quase dois mil
anos [creiam-me!], TUDO o que envolve tal visão é difundida e aplicada por um cancro
maligno forjado nos laboratórios judaicos e incrustrado na humanidade, cujo
nome atual é Maçonaria.
† Por fim [nome aos bois], TODO aborto
provocado é assassinato, e os que
nele estão envolvidos, direta e/ou indiretamente: assassinos e/ou cúmplices.
Aos que desejam
posicionar-se, para o bem de suas almas, tenham em mente que não importam as
vitórias, mas as batalhas, uma vez que aos católicos “vitória” e “derrota”
adquirem sentidos outros que não os comumente usados. O clamor dos inocentes ecoa e ecoará ainda mais aos ouvidos do Justo
Juiz não somente por causa dos que agem, mas também dos que omitem. Nada pode
nos obrigar a agir conforme a lei quando a lei não age conforme a Lei. Daí que sejamos
bem-vindos ao tempo em que devamos ser “fora da lei”, se não quisermos estar
fora do Céu.
A César o que é
de César. Mas a Deus o que é de Deus. E se César se contrapõe a Deus, morramos
por Deus, pois Deus não morre. César sim, como todos hashishin.
Em 18 de junho do ano da graça de Nosso Senhor Jesus
Cristo de 2018.
[1] Como dica, vai este mui
interessante Ensaio: http://www.montfort.org.br/bra/cadernos/religiao/guenon/. Acesso em: 18 jun. 2018.
[2] https://missatridentinaemuberlandia.wordpress.com/2017/01/30/o-aborto-e-a-cultura-da-morte-ou-a-gnose-dos-homens-de-preto/. Acesso em: 18 de jun. 2018. Ao
final da leitura poderá o leitor acessar, caso deseje, a primeira e a terceira
partes deste artigo.
[3] VI, 10.
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