quarta-feira, 20 de junho de 2018

HASHISHIN GNÓSTICOS


Por Airton Vieira

No tempo dos Cruzados, os fanáticos muçulmanos ismaelitas, que se formaram em quadrilhas, para assassinar os cristãos e outros inimigos da sua fé, costumavam fumar o “hashish”, e sob a influência da droga cometiam os seus ataques.
Um consumidor de “hashish” era um “hashishi”, e, no plural, “hashishin”, nome porque eram conhecidos os membros dessas quadrilhas.

(Inácio Steinhardt)


Atentamos de uma vez a estes três detalhes: esta gente é assassina, viciada em morte. Andam em bandos, quais legiões demoníacas, odiando-se a si mesmos enquanto espalham o ódio. E seu ódio de extermínio é contra a vida porque a vida é Jesus Cristo. O resto é conversa fora, fiada e mole. Não levará a nenhum lugar afora as latas de lixo, esgotos ou indústrias cosméticas, como vem sendo o paradeiro de nossos inocentes indefesos. Porque não se tocou fundo a [ferida metafísica da] questão, e seguimos com os “debates”, “diálogos” e “reuniões”, brincando ao nível da epiderme, ainda que com bons argumentos bioéticos.

Não senhores parlamentares, governantes, ongueiros, blogueiros e entusiastas de mitos, o buraco é bem mais fundo e a coisa bem mais grave. Estamos lidando com gente (?!) intelectual e filosoficamente assassina, que é a pior espécie, pois não necessitam haxixe que movam os seus engenhos preternaturais. 


Os papagaios e autofalantes ambulantes pendurados nos congressos, órgãos públicos, mass media, escolas, universidades, empresas, ruas e eteceteras somente reproduzem, ecoam, reverberam, executam. 

Os abortistas adoradores de Moloque, estripadores dos moleques inocentes não são, stricto sensu, os dos hospitais e clínicas diversas de assassinato embrionário, tampouco os idiotas uteis que berram e cospem pelas avenidas e parlamentos, vomitando palavras de ordem, ou ainda as pobres mães-mulheres-objeto: estes são as mãos. Os cérebros se põem em outro lugar, acima, tomando seu whisky Jubileu de Diamante em recipientes de puro cristal em brinde ao seu GADU, sem a delicada percepção de que já não são humanos. E quando digo “cérebros” não digo tanto pensantes, como pagantes: estas mimadas crianças grandes que adoram brincar de marionete.

Mas adentremos a questão de fundo: por que a moda – tão antiga quanto o paganismo – dos abortos, contagiando como encefalopatia espongiforme bovina boa parte de nosso prado terrestre atual? Ou: por que a sede de sangue, em um tempo em que os Vampiros já vão de mãos dadas com Papai Noel ou a Bruxa do 71? Por que as ondas trash do assassinato ante, neo e pós natal, das eutanásias, “casamentos” (sempre com aspas, claro) antinaturais, suicídios, divórcios, guerras, drogas, destruição generalizada, feminismo, necrofilia, ideologias de gênero e muito, muito mais? Ora bolas, porque o mundo, creia ou não, queira ou não, já não vê (?!) a existência senão sob as lentes míopes da Gnose, esta existência cujo drama é justamente o de materialmente existir. Não vou perder o tempo com estudos de casos, que não é o caso. Quem quiser saber com precisão sobre esse prato requentado que procure o experto senhor [que Deus o tenha em sua glória] Fedeli. Para ficar num só, que não sou Chesterton. E os católicos, mesmo os pretensos, especialmente os aspirantes à vida pública ou a uma vaga de faxineiro no Planned Parenthood, poderão entender da coisa, catolicamente falando[1]. Sugiro que o façam. De minha parte, me limito a indicar-lhes uma outra mais sucinta esclarecedora leitura[2] que nos revela os reais Hashishin, os reais destruidores de casamentos e fetos, que são os gnósticos, de todos os credos e matizes, que por seu turno estão em absolutamente todos os credos à exceção do católico [porque há gente que pensa que se pode ser católico e qualquer outra coisa religiosa], comandados por esses camaleônicos pedreiros-arquitetos rejeitadores da Pedra Angular.

Mais do mesmo. Sei que com estas linhas reforço o que já está posto. Mas é que a guerra continua, e aqui vale lembrar que o Apocalipse[3] fala, dos últimos tempos, em uma grande multidão que “... clamavam em alta voz, dizendo: Até quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra?” (grifo obviamente meu). Não necessitamos uma exegese profunda para, com nenhum traço de dúvida, entender que esse clamor pode ser aplicado também aos que não receberam das ONU’s, UNICEF’s e Direitos Humanos o humano direito de ver a luz do sol. E se a vingança de determinados homens já é aterradora, não resolverá em absoluto crer que Deus não seja vingador, e em grau infinitamente maior, e com infinitamente maior propriedade posto que não somente é justo, como é a própria Justiça. Incorruptível ademais.

Cabe, por fim, ratificar, em forma de resumo:

     TUDO o que envolva a “Cultura da morte” e suas filhas procede de uma cosmovisão de mundo gnóstica;
     Tal visão permeia, em maior ou menor grau, TUDO o que não é católico;
     No mundo, há pelo menos quase dois mil anos [creiam-me!], TUDO o que envolve tal visão é difundida e aplicada por um cancro maligno forjado nos laboratórios judaicos e incrustrado na humanidade, cujo nome atual é Maçonaria.
     Por fim [nome aos bois], TODO aborto provocado é assassinato, e os que nele estão envolvidos, direta e/ou indiretamente: assassinos e/ou cúmplices.

Aos que desejam posicionar-se, para o bem de suas almas, tenham em mente que não importam as vitórias, mas as batalhas, uma vez que aos católicos “vitória” e “derrota” adquirem sentidos outros que não os comumente usados. O clamor dos inocentes ecoa e ecoará ainda mais aos ouvidos do Justo Juiz não somente por causa dos que agem, mas também dos que omitem. Nada pode nos obrigar a agir conforme a lei quando a lei não age conforme a Lei. Daí que sejamos bem-vindos ao tempo em que devamos ser “fora da lei”, se não quisermos estar fora do Céu.

A César o que é de César. Mas a Deus o que é de Deus. E se César se contrapõe a Deus, morramos por Deus, pois Deus não morre. César sim, como todos hashishin.

Em 18 de junho do ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2018.



[1] Como dica, vai este mui interessante Ensaio: http://www.montfort.org.br/bra/cadernos/religiao/guenon/. Acesso em: 18 jun. 2018.
[2] https://missatridentinaemuberlandia.wordpress.com/2017/01/30/o-aborto-e-a-cultura-da-morte-ou-a-gnose-dos-homens-de-preto/. Acesso em: 18 de jun. 2018. Ao final da leitura poderá o leitor acessar, caso deseje, a primeira e a terceira partes deste artigo.
[3] VI, 10.

Nenhum comentário:

Postar um comentário