domingo, 11 de novembro de 2018

Casou com uma estação de trem e garante ter “sexo mental” com ela


Antes punham [nestas pessoas] uma camisa de força e lhes davam medicamento. Agora, como parte do plano sistemático para desconectar sexualidade da biologia e convertê-la em expressão arbitrária da liberdade, dedicam-lhes um artigo no jornal.
Que no te la cuenten…
Pe. Javier Olivera Ravasi


Nota do tradutor: Há quase dois mil anos ouvimos: “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. (...) Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. (Rom 1, 21-26). Não entraremos no mérito da (in)sanidade da senhora abaixo. Poderíamos fazê-lo com relação a anormalidades como esta serem reconhecidas como possibilidades não somente normais como legais e incentiváveis, por governos até. O fato incontestável é que a humanidade, devido ao não reconhecimento do Criador e sua consequente rejeição, está já à beira do abismo. Temos aqui uma a mais das cada vez mais crescentes provas.

Se casou com uma estação de trem e garante ter “sexo mental” com ela.
Carol contou que sua relação com o edifício começou em 2011 e quatro anos depois se casou com ela




Carol vive na Califórnia desde que tinha três anos (Metro).


Tradução de Airton Vieira – Carol, uma mulher de 45 anos de San Diego, confessou estar profundamente apaixonada pela estação de trem de Santa Fe, da Califórnia. Seu amor pela estrutura começou quando tinha nove anos e segundo conta seu vínculo foi se consolidando ao longo do tempo.
Sua relação começou em 2011 e quatro anos depois se casou com ela, contou a Metro, mas seu amor vai mais além. Carol garante que tem “sexo mental” com a construção. “Não tenho sexo físico com a estação em público porque quero ser respeitosa. Tenho sexo em minha mente com Draida quando estou ali”, garantiu a mulher, que até pôs nome ao edifício.

Carol aseguró que mantiene "sexo mental" con la estación (Metro).
Carol garantiu que mantém “sexo mental” com a estação (Metro).

Su relación formal comenzó en 2011 (Metro).                                                           Sua relação formal começou em 2011 (Metro).
Todos os dias viaja de ônibus 45 minutos para vê-la e quando chega caminha pela quadra dando voltas ao redor dela. “Gosto especialmente quando escuto os trens”, explicou [...].
Carol, que vive na Califórnia desde que tinha três anos, afirmou que a estação de trem é o amor de sua vida apesar de já ter tido uma relação anterior com um homem: “Uma vez amei um humano, se chamava Tom e estivemos juntos durante 18 meses, mas não funcionou. Agora me sinto incrível nesta relação com Diadra porque ela me disse que nunca me abandonaria”.

Todos lo días recorre en colectivo 45 minutos para ir a verlas (Metro).
A objetofilia, consiste em sentir atração emocional e sentimental por um objeto (Metro).
Já que muitos consideram que este “apaixorar-se” de Carol pela estação “não é normal”, ela decidiu fazer uma busca intensa para saber o que lhe estava passando e foi quando conheceu a objetofilia, que consiste em sentir atração emocional e sentimental por um objeto.

A sexualidade objetiva não é uma doença mental. É nossa sexualidade, da mesma forma que ser lésbica ou bissexual, não estamos loucos. A gente simplesmente não entende”, explicou.
E seguiu: “Tenho tanto medo de ser pega, que não digo, pela segurança da estação, que estamos casadas. Me encanta caminhar e vê-la. Daidra e eu conversamos sobre coisas normais, sempre lhe digo como foi meu dia. Nunca posso deixar San Diego, porque minha amante está aqui. Nunca poderia amar outra estação de trem, ela é a única”.


FONTE: http://www.quenotelacuenten.org/2018/11/03/se-caso-con-una-estacion-de-tren-y-asegura-tener-sexo-mental-con-ella/


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