Antes punham [nestas pessoas] uma camisa
de força e lhes davam medicamento. Agora, como parte do plano sistemático para desconectar
sexualidade da biologia e convertê-la em expressão arbitrária da liberdade, dedicam-lhes
um artigo no jornal.
Que no te la cuenten…
Pe. Javier
Olivera Ravasi
Nota do tradutor: Há quase dois mil anos ouvimos: “Porquanto, tendo
conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em
seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
(...) Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas
mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. (Rom 1, 21-26). Não
entraremos no mérito da (in)sanidade da senhora abaixo. Poderíamos fazê-lo com
relação a anormalidades como esta serem reconhecidas como possibilidades não
somente normais como legais e incentiváveis, por governos até. O fato
incontestável é que a humanidade, devido ao não reconhecimento do Criador e sua
consequente rejeição, está já à beira do abismo. Temos aqui uma a mais das cada
vez mais crescentes provas.
Se
casou com uma estação de trem e garante ter “sexo mental” com ela.
Carol
contou que sua relação com o edifício começou em 2011 e quatro anos depois se
casou com ela
Carol vive na Califórnia desde que tinha
três anos (Metro).
Tradução de Airton
Vieira – Carol, uma mulher de 45 anos de San Diego, confessou estar profundamente apaixonada pela estação de trem
de Santa Fe, da Califórnia. Seu amor pela estrutura começou quando tinha nove anos e segundo conta
seu vínculo foi se consolidando ao longo do tempo.
Sua relação começou em 2011 e quatro anos depois se casou com ela,
contou a Metro, mas seu amor vai mais além. Carol garante que tem “sexo mental” com a construção. “Não tenho sexo físico
com a estação em público porque quero ser respeitosa. Tenho sexo em minha mente
com Draida quando estou ali”, garantiu a mulher, que até pôs nome ao edifício.
Carol garantiu que mantém “sexo mental”
com a estação (Metro).
Sua relação formal começou em 2011
(Metro).
Todos os dias viaja de ônibus 45 minutos para vê-la
e quando chega caminha pela quadra dando voltas ao redor dela. “Gosto
especialmente quando escuto os trens”, explicou [...].
Carol, que vive na Califórnia desde que
tinha três anos, afirmou que a estação de trem é o amor de sua vida apesar de já
ter tido uma relação anterior com um homem: “Uma vez amei um humano, se chamava
Tom e estivemos juntos durante 18 meses, mas não funcionou. Agora me sinto
incrível nesta relação com Diadra porque ela me disse que nunca me abandonaria”.
A objetofilia, consiste em sentir atração emocional e
sentimental por um objeto (Metro).
Já que muitos consideram que este “apaixorar-se” de Carol pela estação
“não é normal”, ela decidiu fazer uma busca intensa para saber o que lhe estava
passando e foi quando conheceu a objetofilia, que
consiste em sentir atração emocional e sentimental por um objeto.
“A sexualidade objetiva não é uma
doença mental. É nossa sexualidade, da mesma forma que ser lésbica ou bissexual,
não estamos loucos. A gente simplesmente não entende”, explicou.
E seguiu: “Tenho tanto medo de ser pega, que não digo, pela segurança da
estação, que estamos casadas. Me encanta caminhar e vê-la. Daidra e eu
conversamos sobre coisas normais, sempre lhe digo como foi meu dia. Nunca posso
deixar San Diego, porque minha amante está aqui. Nunca poderia amar outra
estação de trem, ela é a única”.
FONTE: http://www.quenotelacuenten.org/2018/11/03/se-caso-con-una-estacion-de-tren-y-asegura-tener-sexo-mental-con-ella/
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