sábado, 29 de novembro de 2014

O amor de Deus vence tudo


É forte o amor como a morte” (Ct 8:6). Assim como a morte nos separa de todos os bens da terra, das riquezas, das dignidades, dos parentes, dos amigos e de todos os prazeres do mundo, assim também o amor de Deus, quando reina num coração, despoja-o do apego a esses bens caducos. Por isso vemos os santos se despojarem de tudo quanto o mundo lhes oferecia, renunciarem à posses, aos  altos cargos e a seus bens e irem para os desertos ou claustros a fim de pensar somente em Deus.

 A alma não pode ficar sem amar: ou ama o Criador ou as criaturas. Vede uma alma despojada de todo amor terreno e a vereis toda repleta de amor do amor de Deus. Queremos saber se todos somos de Deus? Examinemo-nos se estamos despojados de toda realidade deste mundo.

Alguns se lamentam porque em todas as suas devoções, orações, comunhões, visitas ao Santíssimo Sacramento, não conseguem encontrar Deus. A estes santa Teresa diz: “Despojai o coração das criaturas e buscai depois a Deus que o encontreis”. Nem sempre encontrareis aquelas consolações espirituais. O Senhor não as dá de forma contínua àqueles que o amam, mas somente de quando em quando. Isto para torná-los ávidos daquelas imensas delícias que lhes prepara no paraíso. Mas é bom para eles provar aquela paz interna que supera todas as delícias sensíveis: “ A paz de Deus que excede toda inteligência” (Fl 4:7). Haverá maior prazer para uma alma enamorada de Deus do que dizer-lhe com afeto: Meu Deus, meu tudo? São Francisco de Assis passou uma noite inteira num êxtase d paraíso, repetindo sempre estas palavras: Meu Deus, meu tudo.

Cresce no país o número de acadêmicos opositores à Darwin

Cientistas brasileiros se aliam a um grupo de acadêmicos americanos e começam a defender nas universidades do País que a vida teria sido criada por uma mente inteligente




Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Quatro conselhos dos santos para a educação dos seus filhos

Vão aqui quatro preciosos conselhos dos santos para a educação dos seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.
“Como poderão os filhos ser bons, se os pais não prestam? Só por milagre”. Com essa frase, Santo Afonso de Ligório resume a grave responsabilidade dos pais na formação da consciência de seus filhos. Como ensinou Nosso Senhor, pelos seus frutos os conhecereis. São muitíssimos os nomes de santos que tiveram pais ou mães igualmente virtuosos: Santo Agostinho e Santa Mônica, São Gregório Magno e Santa Sílvia, Santa Catarina da Suécia e Santa Brígida… e a lista se estende. São verdadeiramente almas gigantes, que só puderam se elevar porque receberam uma educação exemplar de seus pais.

Vão aqui quatro conselhos dos santos para você educar os seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.



1. Ser obediente a Deus

    “ Se queremos saber mandar, temos primeiro de saber obedecer, procurando impor-nos mais com o amor do que com o temor.” (São João Bosco[1])


Antes de impor a autoridade sobre os filhos, é preciso lembrar que há uma autoridade à qual todos os homens devem obedecer. Tanto maior será o respeito dos filhos por seus pais, quanto maior for o respeito destes ao Pai dos céus. O filho que vê o pai trabalhando, tratando com respeito a sua mulher, cuidando das necessidades da casa e rezando - em suma, cumprindo o seu dever de cristão e pai de família -, não só será dócil às suas instruções, como seguirá o seu exemplo, ao crescer. Portanto, em primeiro lugar, o Reino de Deus, isto é, o cumprimento da Palavra. As outras coisas virão por acréscimo.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A virtude da modéstia

"Que a vossa modéstia seja conhecida de todos".

(Filipenses 4, 5)

Em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo. Amém.

Ave Maria...

Santo Tomás explica que a modéstia é a virtude que nos faz observar o modo devido nas nossas ações exteriores, sejam gestos ou palavras ou em nossas vestes, acomodando tudo isso ao nosso estado de vida, a nossa classe social, a nossa profissão. Vê-se que, neste sentido, é uma virtude que abraça mais coisas do que o sentido moderno de "modéstia" envolve. Atualmente, vê-se a modéstia como sendo uma virtude que se ocupa somente dos vestidos e das roupas, e do modo de se relacionar com as pessoas do sexo oposto. A verdade é que nossos atos exteriores se relacionam a muitas outras coisas além daquelas ligadas ao 6o. e ao 9o. mandamentos e isso pode ser notado, por exemplo, quando São Paulo diz que "aqueles que resistem à verdade devem ser corrigidos com modéstia" (II Tim. 2, 24), com o modo devido.

Tudo na vida do homem precisa de moderação e, por isso, precisamos de uma outra virtude que se encarregue de moderar coisas menos difíceis do que os prazeres do tato. Essa virtude é a modéstia. A modéstia nos faz observar o modo devido nos nossos gestos e palavras, e os teólogos citam quais são as coisas que devem ser moderadas: como andamos, sentamos, ficamos de pé, os movimentos da cabeça, como contraímos e relaxamos o rosto, como expandimos os braços, o tom que damos à voz, nossos risos e nosso aspecto. Em tudo isso é necessário guardar equilíbrio, para que nada seja efeminado ou mole, e para que não haja nada de duro e de rude.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Eu não creio em nada

– Eu não creio em nada, dizia-me duma feita um desses
doutores da impiedade, com empáfia.

– Como? Vós não credes em nada? repliquei. Então não credes na existência da América, da Oceania…

– Oh! Certamente que sim; queria dizer, não creio em nenhuma coisa sobrenatural.

– Mas, porque credes na existência da América e da Oceania, que nunca vistes?

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Dinheiro e Sacramentos? Caro Papa BERGOGLIO, proteste contra as decisões desconcertantes dos Bispos alemães (como bem fez Ratzinger) ao invés de denegrir nossos párocos. Aqueles sim que são uma vergonha!

Kirchensteuer- Outro clássico exemplo de "coa-se um mosquito e engole um camelo". Mateus 23:24 ( tradução do novo artigo de Socci com citação do seu livro)‏

 
 
21 de novembro de 2014 / Antonio Socci. Tradução: Gercione Lima.

A denúncia de hoje do Papa Bergoglio contra "o escândalo do comércio" no templo suscitou clamor:

"Eu penso no escândalo que podemos provocar nas pessoas com o nosso comportamento - enfatizou o Papa Francisco - com os nossos hábitos não sacerdotais no templo: quantas vezes ao entrarmos numa igreja, ainda hoje, deparamos ali com uma lista de preços, "para batismo, para a bênção,  para as intenções da missa. "E o povo fica escandalizado."

Eu não sei se isso existe na Argentina, mas francamente na Itália eu nunca vi uma igreja com uma lista de preços.
 
E o cardeal Bagnasco rebateu com propriedade durante a tarde, que os sacramentos não são vendidos, que nas igrejas italianas não existem tabelas de preços e que as ofertas livres dos fiéis são utilizadas para sustentar materialmente a igreja, como é justo que se faça. 
 

sábado, 22 de novembro de 2014

"Obediência"? "Respeito"? Não vamos tolerar nenhuma lição de moral daqueles que moralmente assassinaram Bento XVI!



Rorate Caeli. Tradução: Gercione Lima

Estamos muito honrados em postar este novo artigo escrito por um clérigo muito sábio, experiente e altamente influente, que assina sob o pseudônimo de Dom Pio Pace.

O grande medo dos Conformistas:

Nós não aceitamos qualquer lição de moral daqueles que moralmente assassinaram Bento XVI!

por Dom Pio Pace

Já há algum tempo até bem recentemente, que modernistas, liberais, os autointitulados “moderados” e jornais e blogs considerados  "levemente conservadores" têm protestado contra  o que eles consideram como uma "guerra implacável" travada por Católicos ortodoxos contra o Papa Francisco e suas orientações.

Estamos bem no meio da parábola do espinho e da trave no olho!  E eles não criticaram, sem um momento de descanso, João Paulo II e sua tentativa de uma pequena "restauração"?  E são essas boas almas que agora nos querem dar lições? E  não foram eles que destruíram Bento XVI num nível que só pode ser considerado como assassinato moral? Bento XVI,  de quem os liberais já diziam entre si, no dia seguinte à sua eleição: "Este não vai durar mais do que dois anos”! O mesmo Bento XVI, a cujos inimigos Arcebispo Piero Marini convocava abertamente com um  grito de guerra: " Resistere resistere resistere!!" 

Eles então agora querem nos dar lições, os mesmos que, por meio de seu incessante e brutal ataque contra Bento XVI,  seja pela mídia Católica ou pela grande mídia secular, seja por vazamentos de documentos,  seja por pressão financeira, seja destruindo-o pelo que ele fez ou pelo que deixou de fazer, seja por causa do que ele disse ou não disse, o forçaram a apresentar a sua renúncia. Eles agora não só querem nos aniquilar, como fizeram com ele, mas ainda querem que nós os agradeçamos por sermos executados, querem que a gente ache graça no fato de sermos massacrados e que ainda peçamos desculpas pelas manchas de sangue salpicadas em suas roupas impecáveis. ..

Agora, esses bons apóstolos subitamente descobriram as virtudes da "obediência" e da "humildade", ao nos dar lição sobre o "respeito"  devido a Pedro, como se, ao declarar a verdade - nem sempre fácil de se ouvir, e de uma forma muito mais suave e proporcional do que eles jamais fizeram – estivéssemos faltando com a obediência e o respeito. No entanto, é precisamente devido a nossa fé em Pedro e devido à nossa obediência incondicional à Igreja e toda a sua tradição que devemos falar como nós falamos.

A verdade é que eles têm medo.

Eu vejo três razões para isso.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Com cerca de 3 milhões de visualizações série desbanca o mito da superpopulação: “Basta fazer as contas!

http://youtu.be/3t1mLCBBX70


WASHINGTON DC, 19 Nov. 14 / 07:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Population Research Institute (PRI), uma entidade comprometida na pesquisa de fatos verídicos sobre a situação da população mundial e que há anos vem denunciando as mentiras do lobby do aborto e da anticoncepção divulgou recentemente o vídeo “Superpopulação: A criação de um mito”, onde esclarece que o mundo não está superpopuloso, ao contrário, alguns índices indicam que em breve a população mundial terá uma queda considerável e preocupante, e que todo o contingente humano do mundo poderia habitar junto em um território do tamanho do Texas. “Basta fazer as contas”, narra o vídeo.




Carlos Pólo, diretor do PRI para a América Latina, assinalou ao grupo ACI que estes vídeos, lançados originalmente em inglês, através do site www.overpopulationisamyth.com, “já chega a quase 3 milhões de vistas no canal youtube do PRI”. Graças a um esforço conjunto com a plataforma ‘Argentinos Alerta’ os vídeos também se encontram no idioma espanhol”.
Pólo anunciou que “a série será difundida semanalmente”, e explicou que “utilizamos o formato de cartoon para dar agilidade e um pouco de humor a um tema muito sério”.

Horrendos suplícios do inferno


 Nenhuma língua humana é capaz de exprimir os tormentos atrozes daquele lugar de desespero. Como descrever aquele fogo medonho aceso pela ira de Deus? os remorsos cruéis que dilaceram o mísero preceito? a eternidade sem fim, com o terrível sempre e o terrível nunca?

Diz Santo Agostinho que o fogo da terra comparado com o do inferno, parece um fogo pintado; e S. Vicente Ferrer diz que em confronto com aquele, o nosso é frio.

Gastemos embora páginas e livros inteiros falando do inferno, acumulemos males sobre males, sofrimentos sobre sofrimentos, desgraças sobre desgraças, chamemos em nosso auxílio as fantasias fecundas dos poetas, para idear penas atrozes, peçamos aos tiranos da História as torturas que inventaram para seviciar as suas vítimas e, apesar de tudo isso, chegaremos à conclusão de que infinitamente maiores são os suplícios do inferno.

***

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A razão humana confirma a existência do inferno

 


Quem são afinal, os que negam a existência do inferno? Talvez pessoas honestas? Ao contrário! São os libertinos que espezinham todo o ditame da consciência para viverem à solta, aqueles aos quais repugna crer em um Deus vingador, por bem saberem que merecem seus castigos.

Mas, conseguem eles persuadir-se de que não há uma justiça que vela sobre os homens, e que punirá seus pecados? Jamais! Enquanto negam com os lábios a existência do inferno, sentem no âmago da consciência o remorso e uma voz que lhes anuncia terrível vingança.

O próprio Voltaire, o corifeu da impiedade, não conseguiu convencer-se de que não há nada depois do túmulo; tanto assim que, quando adoecia gravemente, apressava-se para em chamar o padre para se retratar de suas máximas tão ímpias!

Deus imprimiu em nosso coração noções imutáveis de justiça, e a ideia de um prêmio à virtude, de um castigo ao vício. Certo ímpio se vangloriava, numa roda, de não acreditar no inferno; entre os que ouviam estava um homem de bom senso e modesto, mas que julgou seu dever tapar a boca ao estulto interlocutor, e o fez com este simplicíssimo argumento:

– “Senhor, disse-lhe, os reis da terra têm cárceres para punir rebeldes; o Deus, Rei do universo, não há de ter cárceres para os que ultrajam a sua majestade?” O ímpio não soube que responder, pois o mesmo lume da razão lhe fazia ver que se os reis têm prisões, Deus deve ter um inferno.

Da negação do castigo e do prêmio ia outra vida, seguir-se-ia que Deus não existe, ou se existe, não cuida dos homens; e não haveria nenhuma diferença entre virtude e vício, entre justiça e injustiça.

Morre um ladrão, carregado de delitos, e morre um inocente que durante a vida praticou virtude e fez o bem ao próximo; quereis que tenham a mesma sorte? Deus, infinitamente justo, não há de punir os crimes do primeiro e recompensar as boas obras do segundo? Morre São Paulo no deserto, depois de ter vivido quase um século no jejum, na penitência, louvando e servindo a Deus; e morre Nero, depois de ter cometido toda espécie de crueldade; quereis que tenham igual sorte? Portanto, a mesma razão, o bom senso nos fala de um lugar onde serão castigadas as transgressões da lei divina.

Nem mesmo a eternidade das penas repugna aos ditames da reta razão.
Um dia, uma alma santa meditava no inferno, e considerando a eternidade dos suplícios, aquele terrível nunca e o terrível sempre, ficou bastante impressionada, porque não compreendia como se pudesse conciliar esta severidade sem medida com a bondade e outras perfeições divinas.

– Senhor, dizia ela, eu me submeto aos vossos juízos, mas, permiti-me, não sejais demasiado rigoroso.
– Compreendes, foi a resposta, o que seja o pecado? Pecar é dizer a Deus: não Vos obedecerei; pouco se me dá da vossa lei; rio-me das vossas ameaças!
– Vejo, Senhor, como o pecado é um monstruoso ultraja à vossa divina majestade.
– Pois bem, mede, se podes a grandeza desse ultraje.

– Compreendo, Senhor, que esse ultraje é infinito, porque vai contra a majestade infinita.
– Não se exige então um castigo infinito? quanto à intensidade, sendo a criatura limitada, requer a justiça que seja infinito ao menos quanto à duração: portanto, é a mesma justiça divina que exige o terrível sempre e o terrível nunca. Os próprios condenados serão obrigados a prestar homenagens, mau grado seu, a esta justiça e exclamar em meio aos tormentos: “Vós sois justo, Senhor, e retos os vossos juízos.”

Mas, replicam os incrédulos, Deus é tão misericordioso que não castigará eternamente um pecado mortal só, o qual às vezes dura um instante. Que proporção há entre a breve duração da culpa e a eternidade da pena?

A isto responderemos, que a misericórdia não é nada contrária à justiça, a qual exige seja eternamente castigado o pecado de uma pessoa que tenha morrido impenitente; visto que o pecado de tal pessoa é de certo modo eterno, segundo a sua voluntária disposição presente, querendo morrer no pecado: o que merece uma pena eterna. Até a justiça humana, imagem da justiça divina, castiga por vezes a falta passageira com a pena, a seu modo, eterna, como é o exílio perpétuo; de modo que, se o exilado vivesse sempre, para sempre seria banido da sua pátria. E por que a divina justiça não poderá banir eternamente da pátria celeste um pecador impenitente, que por si mesmo

se exclui dessa pátria, morrendo voluntariamente na impenitência final? De resto, eterno é o prêmio que Deus prepara a quem o serve, e por isso eterno deve ser também o castigo para aqueles que se rebelam contra sua santa lei.

Afinal, quem somos nós que ousamos levantar a fronte e pedir a Deus a razão de seus justos decretos?