sexta-feira, 29 de abril de 2016

Preferir o autoconhecimento ao "juízo temerário"

Para mais atenção a ti mesmo do que no que fazem os outros.

Julgar o outro é perda de tempo, correr o risco de errar e pecar, ainda que levemente. Mas é proveitoso julgar a si mesmo e questionar o próprio agir.

Nosso modo de pensar depende do coração. Fica, em geral, prejudicados por razões afetivas.

Se a pura busca de Deus comandasse nossos desejos, as resistências da afetividade não perturbariam tanto nossos julgamentos.

Os erros de Amoris Laetitia

O perigo de ser o primeiro a parar de aplaudir

Vamos continuar a trazer-lhe as vozes daqueles dispostos a olhar para Amoris Laetitia sem óculos cor de rosa - Aqueles que não estão dispostos a disfarçar seu espanto ao ver tudo que está acontecendo hoje através da lente da tradição, pois a ruptura é tudo o que se vê.

As vozes dos fiéis bravo que nunca aplaudiram.

Por favor, tome alguns minutos para  ouvir este importante sermão feito por um padre católico tradicional em plena comunhão com Roma acerca dos erros contidos na Amoris Laetitita.

Clique aqui pra ouvir o sermão:


“Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.” (João 16:7-8)

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Limitando Deus



Tradução - Gercione Lima

Abaixo, vamos ver como funciona na prática a "misericórdia" tão proclamada pelo Papa Francisco I e muitos eclesiásticos da Anti Igreja nascida do Concílio Vaticano II. O conhecido apologista católico Michael Voris conta sua experiência.

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Se você tem filhos por perto, talvez seja melhor vocês verem o que eu tenho a dizer antes deles.

Como vocês provavelmente sabem, esse apostolado esteve um pouco silencioso ao longo desta semana. Mas porque uma situação evoluiu rapidamente eu devo deixar-lhes a par do que está acontecendo. Essa situação envolve os pecados de minha vida passada antes da minha volta completa à Fé Católica. Nós temos informações seguras vindas de várias fontes de autoridade que a Arquidiocese de Nova York está coletando e preparando silenciosamente um dossiê com detalhes da minha vida passada com o objetivo de me desacreditar publicamente, fechar esse apostolado e o trabalho que desenvolvemos aqui.

Eu nunca escondi que minha vida antes da minha reversão à Fé foi extremamente pecaminosa. Eu disse isso muitas vezes - em público - que eu estava em um estado de pecado mortal, e se eu tivesse morrido, eu teria sido condenado. Também revelei que esses pecados eram de natureza sexual e que eles ocorreram ao longo de um período de tempo prolongado. O que eu não fiz foi revelar a natureza específica ou detalhes dos pecados, porque quando eu retornei de volta para a casa, para a Igreja, eu não pensei que uma confissão pública cheia de detalhes era necessária para começar a proclamar a grande misericórdia de Deus.

Talvez essa tenha sido uma avaliação errada. Eu seriamente não sei. Talvez ao longo destes anos eu deveria ter revelado maiores detalhes. Mas eu penso assim agora, e mais ainda nesse momento específico.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Novo milagre eucarístico na Polônia

Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim. Jo 6: 54-57


LEGNICA, 19 Abr. 16 / 07:00 pm (ACI).- O Bispo de Legnica (Polônia), Dom Zbigniew Kiernikowski, aprovou no dia 17 de abril a veneração de uma hóstia que sangra, a qual “tem as características distintivas de um milagre eucarístico”.
No Natal de 2013, uma hóstia consagrada caiu no chão na paróquia polonesa de Saint Jack, recordou o Bispo em um comunicado, e depois de ser recolhida foi colocada em um recipiente com água.
Pouco depois, apareceram manchas vermelhas na Eucaristia.

Como o marxismo está instalado nas organizações

Introdução: A postagem não tem como objetivo fazer apologia ao Jair Bolsonaro nem ao regime militar, é, apenas mostrar o nível absurdo de contaminação marxista nas instituições brasileiras, que, fazendo coro à mídia idiotizadora de massa e “professores” de humanas, continuam a esconder o genocídio comunista e vender a jovens idiotizados esse regime como o construtor do paraíso terrestre.


O deputado federal Jair Bolsonaro



O deputado federal Jair Bolsonaro Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo
A Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro (OAB-RJ) vai ao Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsoonaro (PSC). Vai provocar também a Corte Interamericana de Direitos Humanos, na Costa Rica, para que a entidade tome medidas para limitar a apologia à tortura no Brasil.
Ao votar a favor do impeachment, no domingo (17), o parlamentar exaltou a ditadura e elogiou Carlos Brilhante Ustra, que foi chefe do Doi-Codi de São Paulo, um dos mais sangrentos centros de tortura do regime militar. "Pela memória do coronel Carlos Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff", disse o militar, antes de dizer o "sim".
Filho do desaparecido político Fernando Santa Cruz, o presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, afirmou que um grupo de juristas já está elaborando um estudo com argumentos e processos cabíveis para pedir a cassação do mandato de Bolsonaro.
"Vamos ao Supremo e até a Corte Interamericana de Direitos Humanos para discutir os limites da imunidade parlamentar e pedir a cassação dele. A apologia à tortura, ao fascismo e a tudo que é antidemocratico é intolerável", afirmou Santa Cruz.

Margaret Sanger e a origem esotérica, gnóstica, teosófica e racista da teoria de gênero



Na La Nuova Bussola quotidiana, Renzo Puccetti explicou com uma infinidade de argumentos porque é absurdo comparar o julgamento do Supremo Tribunal dos EUA que obriga os estados deste país a introduzir o “casamento” homossexual com decisões anteriores contra a discriminação racial, declarou restrições ilegítimas sobre casamentos entre negros e brancos americanos.


Gostaria de ir mais longe e voltar a acusação de racismo ao remetente. Na verdade, a informação foi completamente escondida e censurada, mas precisamente a teoria de gênero nasce e se desenvolve em ambientes racistas; Está ainda envolvida na organização racista por excelência nos Estados Unidos, a Ku Klux Klan.


Matriarcas da ideologia de gênero

A primeira é a filósofa francesa Simone de Beauvoir, para a qual “não nasce mulher; se vem a ser” e cada um - mas ela pensava especialmente nas mulheres - têm o direito de escolher o gênero, masculino ou feminino, independentemente do sexo biológico.

Na segunda versão, teorizada por Judith Butler, o gênero absorve completamente o sexo e todo mundo pode decidir o que quer ser em um intervalo que já não prevê apenas duas possibilidades, masculino ou feminino, mas três, cinco, cinquenta ou infinitas.
Se pode desenhar também um outro caminho, que a partir de Beauvoir e Butler não vai para a frente, mas para trás. A teoria de gênero não teria nascido sem uma série de precursores que formularam, muitos anos antes, versões que podemos chamar versões prototípicas; certamente, elas não são tão sofisticadas e radicais como as de Butler.


domingo, 17 de abril de 2016

Sobre o divórcio, eram os fariseus que decidiam "caso por caso"

I farisei





Tradução - Gercione Lima

Frequentemente se lê, nos dias de hoje, que, entre os defensores da indissolubilidade do matrimônio estariam muitos fariseus que escolhem uma posição muito “rigorosa” porque são contrários à misericórdia ou porque gostariam de afirmar uma superioridade moral sobre o próximo, fechando assim a porta. A Igreja "aberta" seria, portanto, uma igreja que rejeita o legalismo hipócrita dos fariseus e estabelece uma nova visão da misericórdia e, no caso do casamento, uma nova visão da fidelidade e do adultério.

Certamente que pode haver entre os que se apresentam como defensores da verdade, alguns fariseus. A verdade pode de fato se tornar um ídolo e um cassetete para usar contra os outros. Mas isso não ocorre quando quem a defende o faz com amor, primeiro para si mesmo, e porque acredita que essa deve ser testemunhada e anunciada com humildade e para o bem de todos (nem como um privilégio, ou como uma fonte de orgulho). Mas, deixando de lado os julgamentos, muitas vezes temerários, sobre os motivos que moveram muitos padres no Sínodo a manter a doutrina tradicional diante das teses de alguns membros do episcopado da Europa do Norte, é importante voltar ao Evangelho, e observar realmente o comportamento dos fariseus.

A abordagem que a Amoris Laetitia faz das uniões homossexuais já rejeitadas pelos padres sinodais

Francis leaving by door

Tradução - Gercione Lima

Ao longo dos dois "sínodos sobre a família", realizados em Roma em outubro de 2014 e outubro 2015, houve uma intensa pressão para que a Igreja mudasse sua doutrina imutável sobre a homossexualidade e uniões homossexuais. Esta pressão veio não só da parte de ativistas "LGBT", mas também dos responsáveis pela preparação dos documentos oficiais do Sínodo.


A abordagem das uniões homossexuais nos documentos do Sínodo.


Veja o apêndice no final do artigo para extratos mais completos dos documentos sinodais.

1. A Relatio post Disceptatione do Sínodo Extraordinário afirma que  as "uniões entre pessoas do mesmo sexo não podem ser consideradas em pé de igualdade com o matrimônio entre homem e mulher". Isto implica que existe alguma base para que uniões entre pessoas do mesmo sexo possam ser consideradas legítimas.

2. Esta abordagem recebeu vigorosa oposição por parte de muitos padres durante o sínodo. Os frutos dessa oposição podem ser vistos no relatório final do Sínodo Extraordinário (Relatio Synodi). Neste documento, a formulação acima foi substituída por uma declaração tomada de um documento eclesiástico anterior: "não há absolutamente nenhum fundamento para considerar as uniões homossexuais de alguma forma semelhantes ou mesmo remotamente análogas ao plano de Deus para o casamento e a família".

3. Em junho de 2015, a Secretaria do Sínodo publicou o Instrumentum laboris, o documento de trabalho do Sínodo ordinário. No parágrafo 8 o Secretariado do Sínodo uma vez mais tenta sugerir que as uniões homossexuais tem algum grau de legitimidade. Eles fizeram isso ao reconhecer a necessidade de "definir o específico caráter de tais uniões na sociedade" ao mesmo tempo que chamavam para “um exame mais profundo da natureza humana e da cultura, que não é simplesmente baseada na biologia e diferença sexual".

4. Os padres sinodais rejeitaram esta abordagem, pela segunda vez, como pode ser visto no relatório final do Sínodo Ordinário, o qual repete o mesmo ensinamento magisterial como o relatório final do Sínodo Extraordinário.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Absolutamente inexplicável, o grande milagre eucarístico de Lanciano já dura 1300 anos!

milagre-eucaristico-de-lanciano




Há mais de 13 séculos, a Igreja Católica foi agraciada por Deus com um grande e assombroso milagre eucarístico.

O ano era aproximadamente 700. O lugar era o vilarejo italiano de Lanciano – povoado antiquíssimo, cujo nome vem justamente do primitivo termo “L’Anciano”, ou seja, ancião, velho. Lá viviam, no mosteiro de São Legoziano, os monges de São Basílio. Entre eles, um que acreditava mais na sua cultura mundana do que nas coisas de Deus. A sua fé parecia vacilante e, todos os dias, ele era perseguido pela dúvida de que a hóstia consagrada fosse mesmo o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu verdadeiro Sangue.
A Graça Divina, porém, nunca o abandonou, fazendo-o rezar continuamente para que esse insidioso espinho da dúvida saísse do seu coração.

Certa manhã, celebrando a Santa Missa atormentado mais do que nunca pela dúvida, ele viu, após proferir as palavras da consagração, que a hóstia se convertera em Carne viva e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso milagre, permanecendo longo tempo transportado a um êxtase sobrenatural. Até que, em meio a transbordante alegria, o seu rosto, banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse:

“Ó bem-aventuradas testemunhas, diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos nossos olhos! Vinde, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós! Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!”

Católicos não podem aceitar elementos da Exortação Apostólica que ameaçam a fé e a família

Voice of the Family logo  




A promulgação da Exortação Apostólica Amoris Laetitia pelo Papa Francisco, marca a conclusão de um processo sinodal que foi dominado por tentativas de subverter o ensinamento católico sobre questões relativas à vida humana, o matrimônio e a família, em assuntos que incluem, mas não de modo limitado,  a indissolubilidade do matrimônio, a contracepção, métodos artificiais de reprodução, homossexualidade, "ideologia de gênero" e os direitos dos pais e crianças. Estas tentativas de distorcer o ensinamento católico enfraqueceram o testemunho da Igreja com relação às verdades de ordem natural e sobrenatural e têm ameaçado o bem-estar da família, especialmente seus membros mais fracos e mais vulneráveis.

A Exortação Apostólica Amoris Laetitia é um documento muito longo, que discute uma ampla variedade de assuntos relacionados à família. Há muitas passagens que refletem fielmente a doutrina católica, mas isso não pode e não diminui a gravidade daquelas passagens que comprometem o ensino e a prática da Igreja Católica. Voice of the Family pretende apresentar análises completas dos problemas graves no texto ao longo dos próximos dias e semanas.

Voice of the Family expressa as seguintes preocupações iniciais,  com a maior reverência ao ofício papal e unicamente movidos por um desejo sincero de ajudar a hierarquia na sua proclamação da Doutrina Católica sobre a vida, o casamento e a família e para promover o verdadeiro bem da família e de seus membros mais vulneráveis.

Nós  consideramos que ao levantarmos as seguintes preocupações nós cumprimos o nosso dever,  como claramente está previsto no Código de Direito Canônico, o qual afirma:

"De acordo com o conhecimento, competência e prestígio que possuem, eles [os fiéis] têm o direito e às vezes até mesmo o dever, de manifestar aos sagrados pastores sua opinião sobre questões que dizem respeito ao bem da Igreja e de fazer manifestar-se junto ao resto dos fiéis cristãos, sem prejuízo da integridade da fé e moral, com reverência para com os pastores, e atentos à utilidade comum e a dignidade das pessoas. "(Canon 212 § 3)