quarta-feira, 25 de junho de 2014

Quem precisa de teoria da Conspiração quando maçõns celebram abertamente o Concílio Vaticano II

A maior e mais influente organização maçônica na Itália é o Grande Oriente da Itália. Sim, é a mesma Grande Loja cujos Grandes Mestres sempre trabalharam para a humilhação da Sé Apostólica, a partir das batalhas contra Pio IX com atos simbólicos de descaramento (como a estátua de Giordano Bruno no Campo de 'Fiori, uma resposta a Leão XIII).

Este Grande Oriente da Itália organizou uma conferência em 12 de Junho de 2014 no Palazzo delle Esposizioni, Via Milano, Roma, para promover o livro " Il Segreto Concilio " (O Concílio Secreto), de Ignazio Ingrao. No rol de convidados para apresentação do livro foram Marco Politi, jornalista e vaticanista de "La Repubblica" e "Il Fatto Quotidiano"; Alberto Melloni, o historiador muito influente e líder da famosa "Escola de Bolonha", fundada por Giuseppe Alberigo, cujo objetivo foi o de estabelecer para sempre o "Espírito do Concílio" como a interpretação oficial dos documentos conciliares; Marinella Perroni, teólogo, professor do Pontifício Ateneu de Santo Anselmo em Roma (o Anselmianum, da Pontifícia Universidade Beneditina de Roma), com especialização em Estudos do Novo Testamento; e, por último, mas não menos importante, Stefano Bisi, o recém-eleito Grão-Mestre da Grande Loja. O autor, Ignazio Ingrao, um vaticanista altamente relevante, também estava presente.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Jesus Cristo diante da ciência


Diante da história surge Jesus Cristo proclamando-se o Legado Divino, o Filho de Deus.

Diante da história surge Jesus Cristo selando suas afirmações com autenticidade dos selos privativos e infalsificáveis de Deus: os milagres.

Se se procedesse com Jesus Cristo como geralmente se procede com os personagens que a história nos mostra, teríamos, de acordo com a ciência e a crítica escrupulosa, o conceito exato da Pessoa de Jesus Cristo, como se afirma a personalidade de Cícero, Platão, Aristóteles...

Mas não é em vão que, atualmente, em psicologia e psiquiatria, considera-se como de vital interesse o influxo da passionalidade na lógica e na vontade.

No problema de Jesus Cristo, entretanto, existem, no máximo da intensidade, grandes cargas de passionalidade. As fobias, repugnância emocional à doutrina de Jesus Cristo e suas consequências práticas, que chegam não só anular e a cegar a inteligência como abater a vontade.

Diante desses homens de critério única e exclusivamente racional-materialista, como aparece a Pessoa de Jesus Cristo, estudada por eles de acordo com a sua técnica?

Por isso, veremos as conclusões sabre a pessoa de Jesus Cristo dos investigadores racionalista. E dos investigadores racionalistas corifeus e chefes de escolas, figuras, portanto, de primeira grandeza.

Não citaremos esses arlequins da ciência, esses falsificadores que se cobrem com uma capa rasgada, que não é ciência, mas mero amadorismo.

E esses, que dizem de Jesus Cristo?

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Os danos causados nas crianças adotadas pelos sodomitas


MEXICO D.F., 16 Jun. 14 / 03:05 pm (ACI/EWTN Noticias).- Imagem referencial. Foto: Zaqi (DC-BY-SEJA-2.0)

O Dr. Fernando Pliego, cientista social da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), assegurou que estudos realizados em 13 países apontam a que as crianças que vivem em lares de casais homossexuais enfrentam riscos muito maiores que aqueles criados em famílias conformadas por um pai e uma mãe.

Em declarações recolhidas pelo Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), o Dr. Pliego assinalou que “o que mostram os estudos realizados em 13 países, é que aumentam os riscos para as crianças que vivem apenas com a mãe ou o pai, mas disparam drasticamente quando vivem em lares com casais do mesmo sexo”.

O Irenismo do Papa Francisco no domingo de Pentecoste





Para entender os gestos de Francisco e para avaliar em sua catolicidade, que é o dever de cada fiel que suspeitar que algo errado está acontecendo, voltemos a falar sobre o irenismo, especialmente após o ato de domingo (8 de junho 2014, Pentencoste) junto com Mahmud Abbas e Shimon Peres.

Este gesto, acompanhado de um breve discurso-oração, foi a convocação das mais altas autoridades de Israel e da Palestina a um ato de oração conjunta pela paz. Lá, o Papa pronunciou estas palavras:

terça-feira, 10 de junho de 2014

O demônio quer confundir a razão e destruir assim a nossa liberdade, diz o exorcista Sante Babolin



Junto à distorção da realidade para mudar o bem pelo mal, profanar e destruir o matrimônio são objetivos prioritários do Maligno, como testemunha e afirma nesta entrevista o Monsenhor  Sante Babolin. "Somente a filosofia que proclama a verdade santifica razão." É uma máxima que assumiu Monsenhor Babolin e também fala sobre seus 30 anos como estudioso de filosofia na Universidade Gregoriana, que ele deixou para trás para seguir uma nova "emergência pastoral."

Tinha setenta anos de idade, quando foi nomeado exorcista da diocese de Pádua pelo Bispo Dom Antonio de Padua Mattiazzo. Depois de sete anos e mais de 1.300 casos visto, seu livro "O Exorcismo. Ministério da Consolação " sem sensacionalismo  tenta chegar à raiz do bem e do mal no nosso tempo. Esta semana, em uma entrevista transmitida na Tempi revista italiana, Babolin vai para o ringue hoje denunciando a formação espiritual em uma sociedade cega pela matéria.

Convida usar a razão para distinguir o certo do errado, num tempo em que o argumento falacioso de "todos iguais" procura, em última instância dissolver as fronteiras entre o que é certo e o que não é. Diante da tentativa do demônio causar confusão, diz Babolin, é necessário defender a "santidade da razão" ...

Você poderia explicar essa afirmação?

A razão é santa quando afirma a razão. Parece uma tautologia, mas o que é afirmado é que a razão só é tal, quando respeita a realidade, isto é, quando se respeita o estatuto ontológico do homem, que é uma síntese extraordinária, maravilhosa de espírito e matéria. A razão é a ferramenta que temos para discernir, para usar corretamente os sentidos. O próprio São Tomás diz: "
Et sensus ratio quaedam est." A razão respeita a realidade porque deve partir sempre dos dados de experiência, caso contrário, torna-se uma interpretação errônea, enganosa e distorcida... Resumindo em uma palavra; ideologia.

Você diz que é justamente essa capacidade de lutar contra o Mal, o que ajuda a distinguir o certo do errado. Porque só então seremos “livres para amar.”

Veja, o diabo, como está escrito nos Evangelhos, é constitutivamente mentiroso. Engana quando distorce a realidade, mas também quando ele diz algo de verdade. Mesmo quando o diabo fala a verdade, faz  com um motivo, com uma intencionalidade que não é a do Criador. O diabo quer confundir a razão para assim destruir a nossa liberdade. Como escreveu  Blondel : "a liberdade da liberdade é uma farsa." A verdadeira liberdade é o amor, não há nenhuma outra. A liberdade se realiza no amor, um amor que pode até mesmo ser  sacrifício e serviço ao outro. Liberdade sem amor se autoaniquila.

Mas hoje vivemos em uma sociedade que não coloca em primeiro lugar a razão, mas a espontaneidade, o “meu sentir”, o instinto.

Pode-se evitar viver dessa maneira. Em certo sentido, os animais são mais afortunados do que nós, porque seus instintos nunca falham. Sua vida não depende da razão, mas, do uso dos sentidos e instintos. Para um cordeiro, embora ninguém lhe ensinasse que o lobo é perigoso, ainda assim, quando o vê, foge. Mas para nós não. Se a nossa sensibilidade não vier da razão, a mesma sensibilidade está inacabada.
  
Em sua obra "O Exorcismo. Ministério da Consolação” adverte contra o perigo da destruição da família...

Sim, pelas razões que acabei de mencionar, mas também por razões de fé. O Maligno - e isso é evidente revelado durante os exorcismos – assim como deseja profanar a Eucaristia, busca profanar e destruir o Matrimônio. O sacramento do matrimônio é o mais próximo ao sacramento eucarístico. Não é por acaso que Jesus, depois de seu batismo no Jordão, foi particiar das bodas de Caná e instituia o matrimônio, que é o sacramento que consagra a origem da vida.

Você poderia explicar com mais detalhes?

Uma vez, durante um exorcismo, eu perguntei ao Maligno porque tanto ódio contra o amor entre marido e mulher unidos pelo sacramento na Igreja. E ele me respondeu: "Eu odeio que se amem!" O Maligno pode oferecer sexo, mas não amor! Quando os cônjuges reciprocamente se oferecem com selo (sacramento) do matrimônio, também dão um ao outro o Espírito Santo. E o diabo sabe disso, então ele tenta destruí-lo. Quando uma relação amorosa tem como finalidade o matrimônio, esse propósito flui como um refluxo de proteção durante todo o caminho. Quando o casal sobe ao altar declarando a sua decisão, o sacerdote oferece a Deus invocando sobre eles o Espírito Santo. No momento em que o Espírito Santo é invocado pela Igreja, desce e transforma a sua relação, ocorre o casamento. Logo, o sacramento nasce no tálamo. Por esta razão, eu chamo de "tálamo" o leito conjugal, porque esse é o altar dos que crêem em Cristo.

Voltando ao tema família...

Nela vemos a trindade humana. Pelos pais, chega um terceiro, o filho, e assim, vemos na família o reflexo do mistério de Deus Uno e Trino. O homem não é dois, mas três, porque nele se encontra o gérmen da trindade de Deus.

Em um incidente relatado por outro exorcista, Padre Matteo La Grua, disse que depois de um exorcismo, indagandou ao diabo: "Quem é você", e ele respondeu: "Eu não sou ninguém. Eu perdi o meu nome. " E ele foi embora, deixando-me atordoado (...). Palavras escandalosas, pois, na cultura bíblica, o nome é identificado com a pessoa, era como se o diabo estivesse me dizendo que depois de ter se rebelado contra Deus, ele era um ninguém, porque ao se rebelar contra o seu Criador, perdeu a sua própria identidade e sua própria verdade.

Quando durante os exorcismos digo ao diabo que ele é "nada" é uma verdade duríssima. Eu digo: “Você desejaria aniquilar-se, mas não pode porque você é uma criatura.” A criatura não pode criar-se, nem aniquilar-se. Ele desejairia desaparecer para não sofrer, mas não pode. É um pensamento assustador. Em certo sentido, é uma tentativa em curso de destruição e de autodestruição, que não pode ser realizado. O Maligno sofre por sua condição, mas não pode se libertar.

Deus realmente  dar a liberdade aos espíritos puros e aos seres humanos. É um dom fundamental que Deus nunca priva. Mas a liberdade significa ser livre para dizer 'sim' ou para dizer 'não'. Se alguém está trancado em seu "não", este "não" torna-se irreversível. Para nós, seres humanos, o Senhor tem mais misericórdia, porque nós também somos carne, mas, para os espíritos puros ... Há irreversibilidade.

O que significa para a misericórdia por sermos carne?

 
Significa que enquanto estamos vivos podemos ser salvos. É a carne que nos salva. Na verdade, Ele (Jesus) se fez carne só para nos salvar, pois estamos na carne. É o grande mistério da Encarnação de Deus.



Infocatólica - <<El diablo quiere confundir la razón porque así aplasta nuestra libertad>> dice el exorcista Babolín


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Mais uma vítima fatal do aborto "legal e seguro"

Lakisha Wilson. Foto: Google+ da Lakisha Wilson
 
WASHINGTON DC, 09 Jun. 14 / 03:24 am (ACI/EWTN Noticias).- A morte de Lakisha Wilson, uma jovem de 22 anos, mostrou novamente que a indústria do aborto não só acaba com a vida das crianças no ventre, mas também coloca em grave perigo a vida das mães que se submetem a este procedimento, promovido como “seguro” por organizações abortistas como Planned Parenthood.

Lakisha Wilson faleceu em 21 de março na clínica de abortos Preterm, em Cleveland, estado de Ohio (Estados Unidos), mas foi transferida ao University Hospital Case Medical Center, onde recebeu suportes vitais para extrair seus órgãos.

domingo, 8 de junho de 2014

RERUM NOVARUM


Sobre a condição dos operários (contra o socialismo/comunismo)




PAPA LEÃO XVIII

INTRODUÇÃO
 
MOTIVO DA ENCÍCLICA: A QUESTÃO OPERÁRIA
 
A sede de inovações, que há muito tempo se apoderou das sociedades e as tem numa agitação febril, devia, tarde ou cedo, passar das regiões da política para a esfera vizinha da economia social.
Efetivamente, os progressos incessantes da indústria, os novos caminhos em que entraram as artes, a alteração das relações entre os operários e os patrões, a afluência da riqueza nas mãos de um pequeno número, ao lado da indigência da multidão, a opinião enfim mais avantajada que os operários formam de si mesmos e a sua união mais compacta, tudo isso, sem falar da corrupção dos costumes, deu em resultado final um temível conflito. Por toda parte, os espíritos estão apreensivos e numa ansiedade expectante, o que por si só basta para mostrar quantos e quão graves interesses estão em jogo. Essa situação preocupa e põe ao mesmo tempo em exercício o gênio dos doutos, a prudência dos sábios, as deliberações das reuniões populares, a perspicácia dos legisladores e os conselhos dos governantes, e não há, presentemente, outra causa que impressione com tanta veemência o espírito humano.
É por isso que, veneráveis irmãos, o que em outras ocasiões fizemos, para bem da Igreja e da salvação comum dos homens, em nossas encíclicas sobre a soberania política, a liberdade humana, a constituição cristã dos Estados e outros assuntos análogos, refutando, segundo nos pareceu oportuno, as opiniões errôneas e falazes, o julgamos dever repetir hoje e pelos mesmos motivos, falando-vos da condição dos operários.
Já tocamos essa matéria muitas vezes, quando se nos tem proporcionado ensejo; mas a consciência do nosso cargo apostólico impõe-nos como um dever tratá-la nesta encíclica mais explicitamente e com maior desenvolvimento, a fim de pôr em evidência os princípios de uma solução, conforme à justiça e à equidade. O problema nem é fácil de resolver, nem isento de perigos. É difícil, efetivamente, precisar com exatidão os direitos e os deveres que devem ao mesmo tempo reger a riqueza e o proletariado, o capital e o trabalho. Por outro lado, o problema não é sem perigos, porque não poucas vezes homens turbulentos e astuciosos procuram desvirtuar-lhe o sentido e aproveitam-no para excitar as multidões e fomentar desordens. Em todo caso, nós estamos persuadidos, e todos concordam nisso, de que é necessário, com medidas prontas e eficazes, vir em auxílio dos homens de classes inferiores, atendendo a que eles estão, pela maior parte, numa situação de infortúnio e de miséria imerecida. O século passado (século XVIII) destruiu, sem as substituir por coisa alguma, as corporações antigas, que eram para eles uma proteção; os princípios e o sentimento religioso desapareceram das leis e das instituições públicas, e assim, pouco a pouco, os trabalhadores, isolados e sem defesa, têm-se visto, com o decorrer do tempo, entregues à mercê de senhores desumanos e à cobiça de uma concorrência desenfreada.
A usura voraz veio agravar ainda mais o mal. Condenada muitas vezes pelo julgamento da Igreja, não deixou de ser praticada sob outra forma por homens ávidos de ganância, e de insaciável ambição. A tudo isso deve-se acrescentar o monopólio do trabalho, e dos papéis de crédito, que se tornaram o quinhão de um pequeno número de ricos e de opulentos, que impõem assim um julgo quase servil à imensa multidão de proletários.
 

domingo, 1 de junho de 2014

Jesus Cristo na História


Jesus Curando o cego

Estava predita a Pessoa do Messias.

E Este se apresenta ao mundo. “Lux venit i mundum”

Surge Jesus Cristo em pleno quadro da História.

Nascido no tempo de Augusto, morto no de Tibério, viveu Jesus Cristo na mesma época histórica que Fílon, o judeu, que Tito Lívio, que Sêneca, que Virgílio.

N o ano décimo quinto de Tibério César, governando Pôncio Pilatos a Judeia, sendo Herodes tetrarca da Galileia... ao tempo dos sumos sacerdotes Anás e Caifás...” faz Jesus Cristo sua primeira aparição pública.