E Este se
apresenta ao mundo. “Lux venit i mundum”
Surge Jesus
Cristo em pleno quadro da História.
Nascido no
tempo de Augusto, morto no de Tibério, viveu Jesus Cristo na mesma época
histórica que Fílon, o judeu, que Tito Lívio, que Sêneca, que Virgílio.
N o ano
décimo quinto de Tibério César, governando Pôncio Pilatos a Judeia, sendo
Herodes tetrarca da Galileia... ao tempo dos sumos sacerdotes Anás e Caifás...”
faz Jesus Cristo sua primeira aparição pública.
A figura de
Jesus é viva, tangível, realíssima. Tão real e tão viva que um recente apóstata
da Fé (A. Loyse, Le Quatrième Evangile)
não teve outra escolha senão escrever: “ Jesus vivo trata com os vivos; o mundo
que vê agitar-se em redor é um mundo real; as figuras que aí se desenham têm
relevo da existência e dos caracteres individuais; a vida invade tudo e, com a
vida, a verdade da representação histórica”.
E com que
febril atividade, com que ardor empreendeu-se o estudo crítico-histórico dos
Evangelhos! Como foram esmiuçados e analisados com todo rigor e escrúpulo – que
são próprios da Ciência - , por meio de todos esses métodos usados na
elucidação da autenticidade histórica de um documento!
E esses
estudos procedidos por racionalistas com a finalidade de apaziguar suas cargas
afetivas obrigou um grande expoente do racionalismo alemão a indagar, diante
dos resultados: “ Trabalhamos cinquenta anos febrilmente para extrair pedras da
cantaria que sirvam da pedestal à Igreja Católica?”
Pelo método
das citações descobriram-se citações do Evangelho em escritos
autênticos anteriores a 150, anteriores ao ano 100 da nossa era... citações ipsis
litteris dos quatro Livros Sagrados. Fragmento do manuscrito chamado
Muratoriano, estudado por Wieseler e
Herz, entre outros, é dado como certeza que já em 142, sob Pio I, existia o
catálogo dos livrros canônicos, dentre os quais figuravam os Evangelhos.
E o
manuscrito Códice Sinalítico não é mais que cópia do texto grego dos Evangelhos
usado pela Igreja antes de findar o século I.
Pelo método
das traduções...
Naturalmente,
operário que me escuta, se alguém traduz um livro, tal livro traduzido é
anterior à tradução.
Possuímos
traduções. A Vetus Italica, que é a
versão latina dos Evangelhos eschito,
que constitui a sua versão síria, foram elaboradas anteriormente a 150, a
primeira, e a segunda em fins do século I.
Pelo método
polêmico, teremos, que já no século II redigiam-se libelos contra os
hereges, nos quais se os arguia recorrendo aos Evangelhos, o que já nessa
época, eles, os hereges, admitiam a autenticidade dos Evangelhos.
O próprio
Renan viu-se compelido a confessar: “Em
suma, admito como autênticos os quatro Evangelhos canônicos (Vie de Jésus)”.
Aliás, toda a
crítica racionalista de valor, com Harmack à frente, não pôde conceder menos,
confundida pela Ciência: “ O caráter absolutamente único dos Evangelhos é hoje
em dia universalmente reconhecido pela crítica”.
Tão certo é
em Ciência o valor histórico dos Evangelhos, que Streeter, o grande crítico
inglês, afirma, em seus estudos de literatura clássica, que aqueles Livros são
os que, falando de modo crítico, detêm a
mais privilegiada posição que existe.
E o mais
seguros dos críticos de texto do século XIX, Hort, resume suas investigações de
vinte e cinco anos e as de seu colega Westcott, com estas frases textuais: “ As
sete oitavas partes do conteúdo verbal do Novo Testamento não admitem dúvida alguma. A última parte consiste,
preliminarmente, em modificações na ordem das palavras ou em variantes sem
significação. De fato, as variantes que atingem a substância do texto são tão
poucas, que podem ser avaliadas em menos da milésima parte do texto.”
Admira,
senhores que por meio de tantos copistas e em tão variadas línguas as variantes
entre códices e versões do mundo todo não atinjam mais do que a milésima parte.
Quem poderia
exigir tanta precisão e exatidão histórica mas fontes para estudo de Jesus
Cristo?
São elas da
época dos papiros quando, então, os amanuenses que as redigiam enviavam os
Evangelhos para a Síria, para a Grécia, para a Palestina, para a África...
Fácil é avaliar o valor dessa prova reflexionando como homens de hoje que
dispõem de máquinas de imprimir que produzem um sem-número de cópias exatamente
iguais.
Redigidos por
testemunhas oculares, como Mateus e João, como Marcos, amanuense de Pedro, como Lucas, o fidelíssimo investigador e crítico relator do que narra.
Selados com o testemunho dos tormentos e do martírio sofridos por seus autores,
os Evangelhos – segundo o estudo mais crítico científico feito, ao longo dos
anos de investigação, por homens alheios ao seu ideal religioso – são as fontes
críticas irrecusáveis que nos colocam, com absoluta segurança científica, e em
contato com a Pessoa e a obra de Jesus Cristo.
Jesus Cristo
manifestou-se com insuperável claridade, dizendo categoricamente quem é...
Anunciava-se
a vinda do Legado Divino, do Filho de Deus.
O fato
central histórico na vida de Jesus Cristo é a sua afirmação categórica,
repetida privativamente, em público e diante do tribunal, de que era Ele o
Filho de Deus.
E em público
que magnífica confissão a sua! “ O Pai e eu somos um.” E compreenderam-no tão
bem os que o ouviam em público que, por isso, quiseram apedrejá-lo!
Aqui quiseram
apedrejá-lo, mas após o discurso que pronunciou diante dos escribas e fariseus,
ao acabar de curar o paralítico na piscina probática, quiseram matá-lo porque
“dizia que seu Pai era Deus, fazendo-se igual a Deus”(Jô 5,18).
Diante do
tribunal, no momento mais solene de sua vida, o Sumo Sacerdote conjura-o, em
nome de Deus vivo, a dizer, de uma vez por todas e claramente (já tinha dito
várias vezes): “Tu és o Cristo, Filho de Deus bendito?”
“Ego sum”.
“Eu o sou”. (Mc 14,61-62). E por haver dito e reiterado categoricamente sua
filiação divina, precisamente por essa razão, condenaram-no a morte. “ Nós
temos uma lei e, segundo ela, deves morrer porque te fizestes Filho de Deus”.
(Jo 19,7)
***
Não é próprio
do homem razoável crer sem provas.
Pedi provas,
e provas positivas, das que não possais racionalmente duvidar, das que não
possam ser falsificadas.
Quando,
porém, oferecem-vos essas provas com todo rigor crítico possível, não procedeis
racionalmente se as recusais por apriorismos passionais.
Provas sensíveis, tangíveis, não provas de
difícil compreensão para este ou aquele privilegiado entendimento.
Provas manifestas e absolutamente fora do curso
natural e ordinário.
Provas em que
a desproporção real entre a causa e o efeito salta à vista.
Provas que,
pela maneira plena de dignidade com
que são realizadas, excluem o charlatanismo e tudo quanto tenda a favorecer o
orgulho, o exibicionismo e os bastardos interesses do lucro.
Provas
relacionadas com algo de transcendência vital,
de verdadeiro interesse, não ligeirezas e pueridades nigromânticas e de
manifesta vacuidade.
Magnífico em
suas provas é Jesus Cristo. Provas da historicidade crítica mais absoluta.
Provas totalmente positivas, sensíveis, tangíveis, de manifesta superação do
poder das causas naturais, absolutamente fora do comum e do geral, plenas de
dignidade e da transcendência mais vital.
Provas de tal
maneira distribuídas nos Evangelhos
que, em crítica científica, é absolutamente impossível qualquer interpolação;
porque os antecedentes e consequentes de tais provas – a razão pela qual se
fazem os milagres e a doutrina que, na oportunidade, Jesus Cristo explicou –
estão todos no Evangelho.
Todo o
Evangelho. E, senhores, o Evangelho todo, em plena crítica, sob o critério
científico mais rigoroso, é um documento histórico de tamanho valor que, segundo
a confissão até mesmo dos não católicos, mas especialistas na matéria, não
existe outro livro, na literatura antiga, que possua já não digo iguais, mas
nem mesmo longínquas provas a favor de sua historicidade.
***
Certa vez
Jesus Cristo ergueu os olhos e viu uma multidão ao seu encontro e, compadecido
desses homens, pois estavam como ovelha sem pastor, acolheu-os e principiou a
doutriná-los. Eram muitos, mais de 5 mil, sem contar a multidão de mulheres e
crianças.
No avançar
das horas, aproximaram-se os discípulos dizendo: “Estamos num deserto e faz-se
tarde; deixa ir essa gente, para que, demandando as aldeias, compre o que
comer”.
Mas Jesus
disse-lhes: “Não têm necessidade de ir. Dai-lhes de comer”.
Mas André
avisou que só tinha um homem com cinco pães e dois peixes e não dava para tanta
gente.
Tomou, Jesus
os cinco pães e os dois peixes, benzeu-os e mandou que seus discípulos os
distribuíssem...
Ah! Pseudocientista,
que com ironia e desdém exclamas para desvirtuar os fatos: “Invenção!
Invenção!”
Pseudocientífico!
O lamentável não é te perderes, mas que te percas por vontade; o lamentável é
que, voluntariamente, não queiras refletir; o lamentável é que não só se perdes
como arrastas outros infelizes em tua perdição.
Acreditam-se
nas ridicularias e no noticiário dos jornais e quando Jesus Cristo exibe o seu
selo... invenção!
***
O certo em
ciência, o indiscutível é isto: onde há putrefação não existe vida. Célula
putrefata, célula morta. O putrefato não vive.
Lázaro, da
Betânia, encontra-se gravemente enfermo. Suas irmãs mandam contar a Jesus
Cristo. Esse, porém, atrasa-se em atender ao chamado e chega ao lar do amigo
quatro dias após seu sepultamento (Jo 11, 1-54).
Dizem a
Jesus: “Se houvesse estado aqui, Lázaro, nosso irmão, não morreria”, o que
equivale a dizer-lhe: Por que o deixaste morrer?
Deixou-o
morrer, senhores, para bem selar a prova de sua divindade.
Disse Jesus:
“Retirai a pedra!”
Marta, irmã
do defunto, diz-lhe: “Senhor, ele já cheira mal, morreu há quatro dias”.
Ergueu Jesus
os olhos para o alto e exclamou: “Pai... Para que todos creiam que tu me
enviaste”.
E com aquele
mesmo poder com que criou os astros que em vertiginosa carreira giram pelos espaços
com seus milhões de quilômetros cúbicos de massa, clama com voz forte: “Lázaro,
vem para fora!”
Eis Lázaro
vivo, não em lugar que se ignora, não diante de um grupo de iniciados por Jesus
Cristo, mas em Betânia, à frente dos judeus que se encontravam em casa de Maria
e Marta, inimigos mortais de Jesus Cristo em sua maioria.
Lázaro vive!
Senhores! É
de perder o juízo!
Parece que
crer o cadáver ressuscitado seria suficiente para que todos, arrojados à terra,
adorassem Jesus Cristo, beijassem a fímbria de seu manto e exclamassem:
“Creio!”
Tal não
aconteceu.
Que
influência da passionalidade! E, por causa dela, como odeiam a Jesus Cristo com
encarniçada raiva! O que Jesus Cristo dá de melhor, convertem-no no pior.
Os judeus não
negam o fato – é por demais palpável -, mas, fervendo de ódio diante do
prodígio, acodem pressurosos aos Príncipes dos Sacerdotes, instando em fazer
com que Jesus Cristo desapareça o quanto antes. “Que faremos? Esse homem faz muitos milagres. Se o
deixarmos continuar, todos acabarão crendo nele.”
Quão
tremenda, senhores, é a cegueira passional! Como o ódio altera a inteligência!
Desse fato
nasceu precisamente o influxo tremendo que determina a morte de Nosso Senhor.
Desse fato de
amor nasceu o ódio e dessa fonte de vida surgiu o “Temos que levá-lo à morte!”
Tal como
hoje! É preciso varrê-lo da sociedade tal como hoje!
É o poder das
cargas passionais!...
***
A história se
repete, senhores, no fluir dos séculos.
O influxo da
paixão sobre a inteligência está, de modo insuperável, descrito na cena do cego
de nascença. É a primeira mais bela que se escreveu sobre a paixão e a lógica
(Jo 9).
Jesus Cristo,
saiu do templo que acabara de se proclamar a Luz do mundo, quis demonstrar, com
fatos, que Ele dava luz ao mundo (cego de nascença pelas paixões e pela
concupiscência) como dava luz aos olhos de ceguinho que esperava esmola.
Fez Jesus
Cristo com o pó do chão e saliva um pouco de barro, com o qual untou os olhos
de cego. ““Vê”, disse-lhe Jesus, e banha-te na piscina de Siloé”.
O cego não
vê, mas crê; o cego caminha até a piscina e recobra a vida dos olhos, que é a
luz.
As pessoas
observaram que um homem enxerga e dizem a si mesmas: “Mas não é este o ceguinho
que estava esmolando no templo?” E indagam: “Ouça, não é você quem pedia esmola
à porta do templo?”
Ele respondeu
afirmativamente...
E o ceguinho,
entusiasmado, acreditando dar uma grande notícia aos escribas e fariseus, lhes
disse: “Jesus acaba de dar-me a visão”.
“ Como
curou-o hoje? Mas hoje é sábado!” – o sábado é de festa entre os judeus -; “aos
sábados não se pode trabalhar. Como o curou hoje, sábado?”
Procuraram os
escribas e fariseus várias vezes o recém-curado sempre indagando como se
deu a cura.
Farto de
tantas indagações, perguntou-lhes o ex-cego: “Por acaso também quereis
fazer-vos discípulos d’Ele?”
Aquelas
palavras fizeram explodir os ânimos: “Discípulos desse que nem sequer sabemos
de onde vem? Somos discípulos de Moisés! Nasceste mergulhado no pecado e
pretende ensinar-nos?”
E o arrojaram
fora do templo.
Jesus Cristo,
ao saber da expulsão, procurou-o e indagou: “Crês no Filho do Deus?”
O ceguinho
reconheceu Jesus Cristo. E os escribas e os fariseus fugiram voluntariamente da
luz, cegando-se, obstinados pelo ódio.
Aí está
retratada a psicologia da incredulidade...
Senhores,
desejais crítica? Quereis ciência? Pois em plena ciência e crítica histórica,
deveis admitir a historicidade dos Evangelhos.
To do crítico
especialista nessa matéria admite as obras de Heródoto e de Tucídides. Pois
bem, senhores, quem mencionou Heródoto pela primeira vez, e cem anos após sua
morte, foi Aristóteles. E o primeiro a reconhecer como autênticas as obras de
Tucídides foi Cícero, trezentos anos depois de seu desaparecimento.
Senhores, é
de grande proveito observar que aqueles que, nos Evangelhos, fogem da luz são
os mesmos que admitem, sem a menor hesitação, a vida e a doutrina de Buda, é
reconhecido, de olhos fechados, por todos os críticos, como do século I antes
de Cristo, isto é, redigido pelo menos três séculos após a morte de Buda.
A questão,
senhores, não é de ciência, mas de fobia.
Disse-o
expressamente Strauss: “ Não querem admitir os Evangelhos não porque haja
razões para isto, mas para não admitir
as consequências morais dos mesmos”.
Confessa
terminantemente Zeller: “Ainda que tivessem a prova máxima de Jesus Cristo,
corroborada por argumentos de maior força e mais valor, jamais acreditariam
nele”.
Mas “amaram
os homens mais as trevas do que a luz”...
Jesus Cristo é Deus? – José Antonio de
Laburu, SJ
Alguém já ouviu falar de uma Iemanjá histórica? Não? Claro, não faz o menor sentido. Então por que o Jesus histórico faz? O que já foi feito para dar sentido a essa crença é de dar medo.
ResponderExcluir“A verdade histórica é a mais ideológica de todas as verdades científicas [...]Os termos de subjetivo e de objetivo já não significam nada de preciso desde o triunfo da consciência aberta [...]. A verdade histórica não é uma verdade subjetiva, mas sim uma verdade ideológica, ligada a um conhecimento partidário”. (ARON cit. por Marrou, s/ data, p. 269)
Se a fé nunca dependeu da história, porque fazem tanta questão desta última? Por que insistem em preservar essa bruma que envolve os primeiros séculos do cristianismo? Não devia ser assim. No entanto, quando fazemos uma aproximação dos fatos com fatos e não com ideias, é possível outra conclusão.
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/paguei-pra-ver
Prezada,
ExcluirQue confusão é esta em sua cabeça ? Parece a confusão típica da modernidade que por sinal, praga o subjetivismo e quer, contraditoriamente que acreditemos.
Jesus Cristo é Deus que se fez homem, portanto, viveu neste planeta como a senhora, se a senhora tem uma história de vida, Ele também tem. A Igreja Católica foi constituída por Cristo para ser Seu sinal visível na Terra (A Igreja é o corpo místico de Cristo) isso é relatado nas Escrituras e confirmado pela história. Quando Jesus escolhe Pedro para ser o primeiro chefe visível de seu Corpo Místico, prometeu a Ele que a Igreja jamais pereceria, por isso a Igreja existe até hoje, pois Deus, na figura de Cristo seu Filho assim garantiu “Contra Ela (a Igreja) as portas do inferno não prevalecerão” Mat (16:18), então a história me mostra que Pedro foi o primeiro Papa e que Deus cumpre sua promessa em guardar a Igreja e, deixa claro a verdade dos Evangelhos.
Colocar Iemanjá, um ser que nunca existiu, ao lado de Nosso Senhor é típico do relativismo moderno. Algo que nunca existiu não pode ter história.
Prezada, a ideologia consiste em manipular ou distorcer a verdade e/ou a finalidade das coisas, portanto todas são falsas, não existe verdade subjetiva. Assim sendo, essa sua expressão “verdade ideológica” é tão real quanto uma nota de R$ 13,78, só o distorcido homem moderno, com sua consciência aberta às fantasias e fechada à verdade não pode perceber: a consciência só pode está aberta para a verdade, se abrir para fantasias tudo entra por ela e a vida vira um show de contradições.
A senhora, por exemplo, diz que subjetivo e objetivo não interessa, fico imaginado que caos não deve ser uma inteligência assim. Se não existe nada objetivo, para que serve os argumentos? para que serve as perguntas se não importa a objetividade das respostas ? Se a inteligência é a capacidade de conhecer e o objetivo e subjetivo não importa, o quê alimentará a inteligência? Se objetivo e subjetivo não faz sentido, que sentido faz sermos racionais?
Prezada a senhora é o retrato do ódio à verdade, característica visível no homem moderno, e odiar a verdade é odiar a Deus Verdade Primeira da qual deriva as outras, “Eu sou A Verdade” disse Jesus. A fé não depende da história, porém ,a história confirma a instituição bimilenar que é a Igreja fundada por Cristo-Deus, fora da qual é impossível salvar-se, e, dessa forma fortalece a fé dos que creem e amam a verdade contra os relativistas e incrédulos.
Sem mais,
Durval Cardoso.