Bento XVI disse que distribuição de preservativos não iria frear a epidemia de AIDS do continente africano. Edward Green, Diretor do projeto de pesquisa e prevensão da AIDS da Escola de Saúde Pública de Harvard, concorda.
Quando Bento XVI afirmou que a distribuição de camisinhas não resolveria o problema da AIDS muitos disseram que ele estava errado. As evidências mostram o contrário. Estudos importantes, como pesquisas demográficas e de saúde, não conseguiram encontrar uma associação entre uma maior disponibilidade ou o uso de preservativos e menores taxas de infecção pelo HIV na África.
Na prática, os preservativos mostraram não ser a
melhor política para conter a Aids. As camisinhas não têm funcionado para frear
a epidemia que se abate sobre o continente africano. Por mais católico que
possa soar, a melhor política para epidemias generalizadas consiste em promover
a fidelidade e a monogamia. O que vemos como resultado é uma redução do número
de parceiros. O que também tem funcionado e deve se promover é a circuncisão
masculina, que comprovadamente reduz as chances de contágio.
Um exemplo claro é o que aconteceu em Uganda. O
país promoveu a política ABC, sigla em inglês para abstinência, fidelidade ou
camisinha. A população contaminada com o HIV foi reduzida em 66%. No entanto, o
governo sofreu grande pressão para seguir a linha de prevenção de outros países.
Como resultado, Uganda deixou a ênfase na redução do número de parceiros e
passou a adotar a fórmula batida de preservativos + testes + remédios. Nos
últimos anos, os índices de contaminação voltaram a aumentar.
O Brasil está em uma situação diferente, com uma
chamada "epidemia concentrada". Preservativos têm mais chances de
sucesso em lugares assim. No entanto, ainda faltam programas que desencorajem
sexo casual ou com prostitutas e múltiplos parceiros.
De maneira geral, a imprensa foi bastante
irresponsável ao criticar o papa. E não culpo o público por estar confuso. Não
seria errado pensar que muitos líderes e parte da mídia que
"crucificaram" o papa deveriam checar antes os dados científicos mais
recentes.
Logo, logo, as provas passarão a ser tão
contundentes que a maioria dos mitos sobre a Aids serão destruídos. Assim,
poderemos começar a implementar programas de prevenção com base em evidências
científicas. Com ou sem a bênção do papa.
Comentário: Com certeza esse tipo de notícia não vai passar nos grandes veículos de comunicação, nem será revelado por sexólogos, ginecologistas e demais cultuadores da ciência desvinculada da ordem natural e dos Dez Mandamentos de Deus.
Fica então umas perguntinhas para os leitores exercitarem o bom senso: Por qual motivo a Onu, que se mostra sempre tão disposta a ajudar os sofredores, não reconheceu a validade do método? Qual o motivo de se pressionar Uganda que reduziu o indice de infectados em 66% e fazer voltar ao método ineficaz da camisinha? Onde está os cultuadores da ciência sem vínculo com Deus e demais acadêmicos, que não reconheceram tamanho sucesso em praticar os Divinos Mandamentos? E a nossa imprensa "imparcial" que nada falou em seus noticiários? O livro " A Conjuração Anticristã ", mostra bem o complô organizado pelos Iluministas franco-maçons, em se apoderarem do ambiente acadêmico e dos meios de comunicação em massa para, através de seu escritório (ONU), emitir leis anticristãs que possibilitem a reengenharia social, onde, os pobres serão eliminados, ficando uma pequena elite global, daí fica bem nítido o processo de jogar lama na imagem da Igreja e desacreditá-la. Cada vez mais isso vai ficando evidente, deixando de ser uma mera teoria da conspiração.
Fonte: Revista Galileu
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