Roma de Sempre
Nesses dias
de manifestações “espontâneas”, parece que a CNBB não se cansa de mostrar
publicamente seu grau de apostasia do catolicismo. Nunca convoca os católicos a
se manifestarem publicamente contra o aborto, casamento gay e demais violações
aos direitos de Deus, fonte de toda ordem, nada de combater o laicismo e ensinar
valores de ordem espiritual. Ela abandonou, de fato, a religião para cuidar das
coisas desse mundo e os fiéis migram para falsas doutrinas por não mais
aprender a verdadeira fé.
Quando o
assunto é a utopia do paraíso terrestre e o bem estar material, aí a CNBB
mostra toda disposição e entra com força na militância. Esse abandono para com o
Reino de Deus por parte dessa instituição dita católica vem da herética
Teologia da Libertação seguida por grande parte dos bispos, que, nada mais é que
a tentativa de fundir o comunismo ateu com as Sagradas Revelações, mudando o
sentido do ensinamento católico com a intensão de subverter a teologia tradicional da Igreja, ajudando
assim a doutrina comunista, já condenada e excomungada anteriormente por ela
própria.
A Teologia da
Libertação é fruto da infiltração de comunistas no corpo clerical, desde a
década de 1930. Eles elaboraram essa falsa doutrina que há décadas corroe a
Igreja por dentro afastando milhares de fiéis pelo vazio espiritual. No Brasil,
a Teologia da Libertação teve como expoentes figuras como Dom Hélder Câmara,
Dom Pedro Casaldáliga, o ex frei Leonardo e atual Genésio Boff entre outros.
Por isso, é sempre bom lembrar que o PT, maior partido comunista do Brasil,
nasceu com as “bênçãos” de prelados católicos da TL, chamados por muitos de “esquerda”
católica.
Como a CNBB
abraçou a democracia moderna, baseada na rejeição da soberania de Deus e
proclamando a soberania do homem, “Todo poder emana do
povo”, é sempre bom divulgar a tradicional doutrina da Igreja aos católicos que
ainda tem disposição em aprender. É sempre bom lembrar que a democracia moderna
é um laço para o totalitarismo, as necessidades das pessoas são usadas por
grupos políticos para insuflá-los contra as autoridades e colocar tais grupos
que se apresentam como heróis, montando em seguida um regime totalitário, como foi
no mais sanguinário que existiu; o comunismo. O nazismo (inspirado no
comunismo) também deu certo pela manipulação das massas.
É sempre bom
trazer às claras o imutável ensinamento da Igreja em dias de caos: “Nos negócios públicos, o poder de governar
separa-se do princípio verdadeiro e natural que lhe deu toda sua força (Deus)
para procurar o bem comum: a lei que determina o que se deve fazer e o que é
necessário evitar é abandonada aos
caprichos da maioria, que é o mesmo que preparar o caminho para a dominação
tirânica. Armada, pois, da ideia da soberania, a multidão facilmente
entrará no caminho da sedição e das desordens e, não existindo já o freio do
dever e da consciência, nada mais resta do que a força, por si só fraca, para
conter as paixões populares”. (Libertas, a liberdade humana, Leão XIII).
Nenhum comentário:
Postar um comentário