O caso de um casal gay americano que adotou
uma criança da Rússia, e depois submetê-lo a estupro e produzir vídeos
pornográficos com ele e distribuí-lo em sites pedófilos, expõe
o drama da adoção gay, disse o especialista Oscar Rivas Lozano, presidente do Instituto
Mexicano de Orientação Sexual (IMOS).
O casal homossexual formado por Mark J. Newton, 42 anos, e Peter Truong, 36, adotou um menino russo em 2005, pagando sua mãe 8.000 dólares.
O casal homossexual formado por Mark J. Newton, 42 anos, e Peter Truong, 36, adotou um menino russo em 2005, pagando sua mãe 8.000 dólares.
Estes
vídeos foram então publicados na Internet, no site para pedófilos Boy Lovers
("amantes de crianças").
Newton e Truong se declararam culpados, e o primeiro deles, já se apresentou perante a Corte Federal dos EUA, e ainda disse que "ser pai foi uma honra e um privilégio que marcou os melhores seis anos de minha vida."
Mark Newton foi condenado a 40 anos de prisão e indenização ao filho de 400.000 dólares, enquanto seu parceiro, Peter Truong, está aguardando sentença.
Falando à ACI Prensa em 1 de Julho, Oscar Rivas Lozano, disse que estudos psiquiátricos indicam que a maioria dos pedófilos são homossexuais, e o agressor usa uma pessoa do mesmo sexo, neste caso, um garoto.
O presidente do IMOS disse que; um casal de pessoas do mesmo sexo, estatisticamente falando, implica um maior risco de abuso do que um casal heterossexual.
Com efeito, George A. Rekers, Ph.D Professor de Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade da Carolina do Sul, disse em um relatório científico em 2004, que há uma base empírica para esperar uma probabilidade substancialmente maior de que um homem gay abuse de um filho adotado do que um homem heterossexual abuse sexualmente de uma filha adotiva adolescente.
Rekers apoiou o seu argumento de que homens gays cometem abusos sexuais a uma taxa 6,6 vezes maior do que os homens adultos heterossexuais, e, os homens que foram abusados sexualmente são mais capazes de exibir um comportamento agressivo e vitimar outras pessoas.
As estatísticas referidas são do estudo científico de Marie Tomeo em 2001, que concluiu que: em uma amostra de 946 pessoas, 46% dos homens adultos relataram abuso sexual homossexual quando eram crianças, em comparação com 7 % dos homens heterossexuais.
Outra razão dada por Rekers é que, homens gays adultos consideram adolescentes do sexo masculino quase duas vezes mais atraentes do que os homens heterossexuais considera mulheres adolescentes".
Um terceiro ponto indicado no estudo realizado pelo Dr. Rekers para alertar sobre possíveis abusos de homens homossexuais em adolescentes é que os homossexuais tem três vezes o número de parceiros sexuais do que os homens heterossexuais.
Rivas Lozano, disse que a adoção não é um direito do casal, mas da criança, e neste caso mostra como o Estado deve garantir o bem da criança, que, já foi violado por ser abandonado e estar em uma situação que precisa ser adotado.
Para a criança que foi abandonada pelos pais para ser dado para adoção e se reintegrar à sociedade, o Estado deve garantir o melhor ambiente, o mais adequado e que será sempre a de um homem e uma mulher.
Newton e Truong se declararam culpados, e o primeiro deles, já se apresentou perante a Corte Federal dos EUA, e ainda disse que "ser pai foi uma honra e um privilégio que marcou os melhores seis anos de minha vida."
Mark Newton foi condenado a 40 anos de prisão e indenização ao filho de 400.000 dólares, enquanto seu parceiro, Peter Truong, está aguardando sentença.
Falando à ACI Prensa em 1 de Julho, Oscar Rivas Lozano, disse que estudos psiquiátricos indicam que a maioria dos pedófilos são homossexuais, e o agressor usa uma pessoa do mesmo sexo, neste caso, um garoto.
O presidente do IMOS disse que; um casal de pessoas do mesmo sexo, estatisticamente falando, implica um maior risco de abuso do que um casal heterossexual.
Com efeito, George A. Rekers, Ph.D Professor de Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade da Carolina do Sul, disse em um relatório científico em 2004, que há uma base empírica para esperar uma probabilidade substancialmente maior de que um homem gay abuse de um filho adotado do que um homem heterossexual abuse sexualmente de uma filha adotiva adolescente.
Rekers apoiou o seu argumento de que homens gays cometem abusos sexuais a uma taxa 6,6 vezes maior do que os homens adultos heterossexuais, e, os homens que foram abusados sexualmente são mais capazes de exibir um comportamento agressivo e vitimar outras pessoas.
As estatísticas referidas são do estudo científico de Marie Tomeo em 2001, que concluiu que: em uma amostra de 946 pessoas, 46% dos homens adultos relataram abuso sexual homossexual quando eram crianças, em comparação com 7 % dos homens heterossexuais.
Outra razão dada por Rekers é que, homens gays adultos consideram adolescentes do sexo masculino quase duas vezes mais atraentes do que os homens heterossexuais considera mulheres adolescentes".
Um terceiro ponto indicado no estudo realizado pelo Dr. Rekers para alertar sobre possíveis abusos de homens homossexuais em adolescentes é que os homossexuais tem três vezes o número de parceiros sexuais do que os homens heterossexuais.
Rivas Lozano, disse que a adoção não é um direito do casal, mas da criança, e neste caso mostra como o Estado deve garantir o bem da criança, que, já foi violado por ser abandonado e estar em uma situação que precisa ser adotado.
Para a criança que foi abandonada pelos pais para ser dado para adoção e se reintegrar à sociedade, o Estado deve garantir o melhor ambiente, o mais adequado e que será sempre a de um homem e uma mulher.
E você leitor, viu passar essa notícia em algum canal globalista?? E a Unicef, órgão ligado à ONU e tão preocupada com as crianças não se pronunciou também. A imprensa, que sempre alardeia a pedofilia cometida por padres, atribuindo os raríssimos casos cometidos por eles ao celibato, se cala diante desses casos cometidos por esses "casais" mundo afora.
De: ACI Prensa
Isso é uma idiotisse, dar uma criança a um casal de homossexuais. Não tem cabimento, sempre acabará assim.
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