Durval Cardoso
Iniciamos uma
pequena situação para mostrar como o homem moderno, tão glorificador da ciência
e da razão, não percebe que não passa de capacho nas mãos de um mundo
falsificado pelas universidades e veículos de comunicação (adestramento) das
massas.
Na gloriosa e
iluminada Idade Média, quando a Santa Igreja patrocinava a ciência com o
objetivo que lhe é próprio; descobrir a verdade objetiva para que as
inteligências percebessem que esta, a verdade, é compreensível e não inventada,
e, depois de compreendida, nossa inteligência deve se moldar àquilo que era
verificado. A verdade foi, é e sempre será algo fora do homem cuja origem
aponta para Deus que é sobrenatural, e que racionalmente criou tudo com ordem e
perfeição e pelas ciências naturais o homem O reconhece como criador.
Pois bem, no
século XVIII, o Iluminismo deixa a ciência de lado e, baseado no ateísmo
militante coloca o cientificismo em seu lugar. Também conhecido como “religião
dos céticos” o cientificismo toma lugar da verdadeira ciência e por força
ideológica arranca de seu campo de estudo, a metafísica, a teologia e tudo
ligado à ideia de Deus. É a implantação forçada do ateísmo nas Universidades.
Baseado nessa
falsificação, o ambiente acadêmico passou a ser polo difusor de ideologia e
enganação de sociedades inteiras com máscara de ciência de caráter dogmático
pretensiosamente incontestável, e, logo, colocando a Igreja, Mãe e Mestra da
civilização como a bandida da história.
Um exemplo
bem prático a ser analisado como o da camisinha no combate a AIDS: um homem
virgem conhece uma mulher virgem, começam a namorar e ambos mantêm o devido
respeito ao corpo do outro se mantendo em castidade. Após o tempo conveniente,
os dois resolvem usufruir do Sacramento do Matrimônio instituído por Nosso
Senhor Jesus Cristo e assim, praticar a atividade sexual dentro de uma conduta
moral ordenada por Deus.
Dentro desse
contexto, castidade, ato sexual exclusivo entre o casal somente após o
casamento sem nenhum tipo de contraceptivos, teria chance de algum desses dois,
o marido ou a esposa, adquirir o vírus HIV ou qualquer outro tipo de doenças
sexualmente transmissíveis? É evidente que a resposta é não.
Basta
analisar de forma racional (espero não ser pedir demais) e qualquer ser
pensante verá que doenças como AIDS não são frutos do desuso da camisinha como
afirmam os doutores da impiedade. O problema é muito mais profundo, a causa
dessa e outras doenças é o ódio a Deus, que leva o homem a colocar seu prazer
como finalidade máxima da vida, é a violação do Sexto Mandamento (não pecarás
contra a castidade) que estabelece como ato sexual lícito os que acontecem exclusivamente entre homem e mulher, legitimamente casados
com fidelidade conjugal e objetivo de gerar filhos. A AIDS como toda DST é
efeito colateral da promiscuidade, o que São Paulo fala na carta aos Romanos
(1:27): “ ... e recebendo em seus corpos a paga devida do seu
desvario”.
Se todos
seguissem os Mandamentos de Deus ensinados milenarmente pela Santa Igreja
Católica Apostólica Romana, as DST’s nunca teriam existido. Daí a necessidade
de separar a moral da ciência e convencer falsamente que ciência e fé são contrárias,
pois, a indústria imoral e criminosa do pecado move bilhões de dólares pelo
mundo. É necessário induzir o homem a seguir seus impulsos sexuais para fazer
essa fortuna girar, se o homem seguir a Igreja será a falência desse lucro
injusto, é necessário induzi-los ao materialismo para que façam “planejamento”
familiar e esqueçam que os filhos são bênçãos de Deus na vida do casal, é necessário
paganizá-lo para domá-lo. Daí a necessidade de denegrir a imagem da Igreja para
que Ela passe por antiquada. Só resta a lamentar pelas almas condenadas aos suplícios
eternos pela voluntária rebeldia a Deus.
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