segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Movimento radical feminista Femen foi criado por um homem que chama as suas ativistas de "cadelas"


LONDRES, 09 Set. 13 / 10:41 am (ACI/EWTN Noticias).- Kitty Green, diretora do documentário Ukraine is not a Brothel (Ucrânia não é um bordel), revelou que a mente mestre que está por trás do grupo feminista radical Femen não é uma mulher e sim um homem identificado Victor Svyatski, um polêmico personagem que trata as ativistas de uma forma horrível chegando a insultá-las chamando-as de "cadelas".
As ativistas radicais Femen se definem como "sextremistas", e costumam protestar com o peito de fora, e já atacaram violentamente a membros da Igreja Católica.

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Green indicou que embora Svyatski seja considerado formalmente como um "assessor" do Femen, "uma vez que eu estava dentro do círculo interno, é impossível não conhecê-lo. Ele é Femen".


"Era um tema moral importante para mim, porque me dava conta como esta organização era dirigida. Ele (Svyatski) era bastante horrível com as garotas. Ele lhes gritava e as chamava cadelas".

"É o seu movimento e ele escolhe as participantes a dedo. Ele escolheu a dedo as garotas mais bonitas, porque as garotas mais bonitas vendem mais jornais. As garotas mais bonitas que aparecem na capa… que se converteu em sua imagem, que se converteu na forma em que venderam a marca", assinalou a diretora do documentário.

Quando Green finalmente conseguiu entrevistar a Victor Svyatski, ele reconheceu ser um tipo de "patriarca" à frente do Femen, assegurando que "estas garotas são frágeis".

"Elas não têm a força de caráter -diz Svyatski no documentário-. Elas não têm sequer o desejo de serem fortes. Em lugar disso, mostram-se submissas, faltas de caráter, carentes de pontualidade, e muitos outros fatores que não lhes permitem converter-se em ativistas políticas. Estas são qualidades que são essenciais que devo ensinar-lhes".

Quando foi perguntado se criou Femen para "conseguir mulheres", Svyatski admitiu que "provavelmente sim, em alguma parte do meu profundo subconsciente".

Uma das ativistas entrevistadas pelo Green reconheceu um tipo de síndrome de Estocolmo, como uma simpatia dos sequestrados pelo seu sequestrador, na relação das mulheres ativistas com o fundador do Femen.

"Somos psicologicamente dependentes dele, mesmo sabendo e entendendo que poderíamos fazer isto por conta própria, sem sua ajuda, é dependência psicológica", reconheceu.




Comentários: Como bem lembrou o Papa Pio XI na enciclica Casti Conubii: "essa falsa liberdade e essa inatural igualdade com o homem redundam em prejuízo da própria mulher; porque, se a mulher desce daquele trono real a que dentro do lar doméstico foi elevada pelo Evangelho, depressa cairá na antiga escravidão (se não aparente, certamente de fato), tornando-se, como no paganismo, mero instrumento do homem".

Um comentário:

  1. SE EXISTEM TANTAS MAZELAS, O PIOR É QUE HAJAM TANTOS TRAIDORES RELIGIOSOS COLABORADORES, COMO OS LIGADOS À TL E AO PT!
    As mulheres do grupo Fêmen e feministas em geral atuantes não passam de bandos de mercenárias a serviço de podres poderes que atentam em particular contra ao catolicismo, com já foi deixado claro em varias ocasiões, no sentido de ajudar a perverter a sociedade e depois de devidamente alienada, transformá-la mais facilmente em idiota para a aceitação do marxismo, ou escravatura, mais ideal, dos moldes de Cuba, Laos, Coreia do Norte, etc., incluindo nesse tenebroso pacote de perversões as drogas, pois sem as drogas não subsistirá o comunismo.

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