domingo, 31 de agosto de 2014

Grupos de violadores abusaram de 1.400 crianças inglesas: a polícia não age porque eram muçulmanos



Grupos organizados  têm seqüestrado, violado e às vezes revendido,1400 menores de idade.

  Acontece em Rotherham, no norte da Inglaterra.

  Um relatório publicado recentemente, elaborado pela a professora Alexis Jay, que conclui uma investigação independente que lhe foi encomendada, fala claro e não esconde os detalhes.

Ela descreve histórias de crianças, principalmente de meninas entre 11 e 16 anos de idade, eram brutalmente estupradas e tinham  corpos encharcados com gasolina e ameaçadas a não contar a niguém.



De crianças vendidas em outras cidades e utilizadas como objetos sexual.

 Mais meninas estupradas continuamente, uma vez fora do pesadelo, afirmoram que o estupro coletivo se tornou um modo de vida.


Isto vem ocorrendo há 16 anos, de 1997 à 2014 sem ninguém intervir.


As autoridades não acreditaram  nas denúncias


  Na primeira, as autoridades não haviam dado crédito aos dados. Os outros dois relatórios foram simplesmente deixados de lado. Diziam que os dados eram "exagerados".

De fato, 1.400 crianças vítimas de abuso em uma cidade que não tem ainda 120 mil habitantes é um número enorme e absurdo em sua desproporção. E, além disso, ainda é uma estimativa conservadora porque nestes 16 anos poderia ser muito mais vítimas.

  Há outra razão para esse silêncio. Na verdade, não são os ingleses pais das vítimas, que são os estupradores, mas os membros de gangues do Paquistão, e alguns iraquianos.

 Imigrantes que a imprensa britânica geralmente define "asiático". Definição que não define nada.

 Na verdade, a BBC, no prazo de 24 horas destas notícias apagou completamente a origem dos membros das gangues promotoras de horrores.

  Quando  entra em causa a comunidade muçulmana, um manto de terror toma a todos, desde a polícia aos meios de comunicação, assistentes sociais, que permanecem em silêncio.



A polícia prendiam os pais como carrascos

 

  Em pelo menos dois casos, os pais das meninas estupradas tentaram salvar as filhas dos algozes, mas eles foram presos: os executores têm se colocado como vítimas por suas origens, obviamente, são mais críveis aos olhos dos agentes.

  Houve casos de intimidações claras: crianças  não relataram  seus agressores porque eles ameaçaram retaliar contra os seus irmãos ou irmãs mais novas.

  E tem havido muitos relatos de professores e funcionários de instituições locais que foram totalmente ignorados.

 Umas poucas detenções sem se aprofundar ...

Em 2010, cinco paquistaneses acabaram na prisão por violações continuadas a adolescentes locais. Mas a investigação não foi adiante, embora o The Times, em 2012, concluiu que o círculo de estupro e estupradores era muito mais amplo e conhecido da polícia por pelo menos uma década.

  O caso que chamou a atenção sebre Rotherham foi de uma jovem de 17 anos, Laura Wilson, morta por ter "ofendido"  as famílias de dois paquistaneses que abusaram dela.

  Laura vinha sendo abusada desde os 11 anos com conhecimento das assistentes sociais.

  Em agosto de 2013, quatro mulheres iniciaram uma ação judicial contra o conselho de Rotherham por suas "falhas sistemáticas" em protegê-las de abuso sexual.

  Uma menina, conhecida como "Jessica", afirmou que era estuprada diariamente, quando  tinha 14 anos por um  jovem que tinha dez anos a mais que ela e os serviços sociais não classificaram como uma vítima de abuso.

Eles seriam acusados ​​de racismo


  A auto-censura ditada pelo anti-racismo tem sido, desta vez diretamente cúmplices dos criminosos. Efetivamente, emerge claramente no relatório de Alexis Jay: as autoridades locais tinham medo de ser acusadas  de "racismo".

Parece que alguns funcionários pensaram que era casos excepcionais e que não haviam se repetido. Outros estavam preocupados com o fato de indicar as origens étnicas dos agressores por medo de ser considerado racista; outros, no entanto, receberam
instruções claras para não o fazeram”.

Conclusão: as autoridades não se moveram.

  No entanto, o fenômeno existiu durante a década anterior.

  No relatório de 2003, a relatora de então, Angie Heal, havia escrito: Em Rotherham, a comunidade asiática local e raramente é relatado os culpados”.

Segundo a professora Jay, no relatório aponta o aumento de incentivos aos que participam no tráfico de crianças. “No passado, eles fizeram isso apenas por satisfação pessoal; Agora, para os imigrantes asiáticos que estão envolvidos, também estão oferecendo oportunidades econômicas e oportunidades de carreira”.

no relatório de 2006 chegou-se a seguinte conclusão:

“Um grande número de funcionários acham que um dos maiores desafios para prevenir eficazmente este crime é a rigem étnica de seus autores”.

Despertar do coma étnico


  A BBC, uma vez despertada sobre a origem étnica dos criminosos, tem aprofundado a questão de forma diligente, revelando como esse taburacista” impediu identificar as vítimas, não apenas os executores.

 Na verdade, essas 1.400 vítimas não seria tudo: a maioria são Inglêsas, não muçulmanas. Mas muitos outros meninos e meninas imigrantes muçulmanos que ainda não foi feito justiça.

  Zlakha Ahmed, líder da organização Viadeo Haq para a defesa dos direitos das mulheres e crianças de origem "asiática", afirma que “o relatório não me surpreende em nada, porque sabíamos que esse problema existia a alguns anos atrás”.

Ela mesmo escreveu, com sua organização, numerosos estudos semelhantes , com a única diferença de que as vítimas são jovens muçulmanas da Ásia e os algozes paquistaneses são muçulmanos.

E, no entanto, não é a primeira vez que a etnia, filiação religiosa,
especialmente com o Islã fornece facilmente um salvoconduto ao agressor.

 Ficando na Inglaterra, é muito recente o escândalo de escolas islamizadas em Birmingham.

  Também neste caso, as autoridades locais sabiam de um plano de ocupação e  islamização das escolas públicas, mas o medo de ser acusado de racismo e islamofobia impediu intervir a tempo.

  Não é o quanto ao Islã que devem se surpreender, mas a incrível cegueira auto-induzida das autoridades.

A Polícia Nórdica visa não dizer a etnia dos agressores

Isto não é um problema britânico; preocupa a toda  Europa. E no norte da Europa, em particular.

  Na Suécia e Noruega têm aumentado exponencialmente violações de meninas locais, e as estatísticas da polícia não indicam a etnia dos agressores.

  No entanto, os dois países onde a violência sexual até duas décadas atrás, estava em níveis mínimos, estão agora no topo dos rankings europeus de estupro; veja onde coincide com o início da grande onda de imigração de países muçulmanos.

  As últimas estatísticas mostram uma maioria absoluta dos casos em que o autor foi "não-ocidental", originalmente uma forma politicamente correta de dizer que o imigrante é de origem islâmica.

  Na Alemanha, em abril passado, o assassino afegão de sua ex-namorada (acusado por ele de não querer abortar) tem desfrutado de atenuante cultural. Este não é o primeiro caso. E não será o último.

Atenuantes cultural estão se tornando um verdadeiro hábito do judiciário alemão.

  Nós também percebemos que [os italianos], quando, em 2007, um Sardenho, na Baixa Saxônia, gosou do mesmo privilégio após estuprar sua ex-namorada. O subsecretário de justiça da época, Luigi Manconi, explicitamente falou de "exemplo de racismo contemporâneo.

O multiculturalismo é outro racismo?



  E, de fato, o multiculturalismo (que Manzoni, no passado, foi porta-voz) o que é senão um racismo contemporâneo?

  Sua primeira regra é que não existe “nossa” regra para a "sua" comunidade.

  Se criam ilhas de anarquia em que a Sharia é aplicada por líderes religiosos locais. Na Inglaterra, esse processo ainda começa a ser formalizado com a introdução de tribunais islâmicos e a aplicação da lei islâmica no tribunal.

Fonte: ReL

Nenhum comentário:

Postar um comentário