segunda-feira, 27 de março de 2017

Democracia: uma ditadura universal

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Durval Cardoso


­­Por repetição exaustiva das milícias infernais; rádio, cinema, televisão, artistas, parlamentares, escolas, universidades etc, a apóstata sociedade ocidental, outrora católica atualmente pagã, se convenceu de que vivemos numa democracia em que o povo escolhe seus representantes pelo voto da maioria garantido pelo sufrágio universal. A suposta democracia garante assim a suposta soberania popular e coitado de quem critique esse sistema tão real quanto uma mula-sem-cabeça.


Primeiramente, antes de falar sobre esse delírio coletivo, é necessário entendermos a estrutura da sociedade a começar pelo entendimento do indivíduo. Nenhum ser humano é peça isolada na sociedade. Todos são frutos da união entre um homem e uma mulher, e, portanto, pertencemos a uma família. Assim sendo, a sociedade é nada mais nada menos que um conjunto de células chamadas FAMÍLIA (célula bastante atacada nas democracias atuais).

Sendo a sociedade esse conjunto de famílias, e não de indivíduos soltos, o governo que melhor representa essa sociedade, logicamente é um governo onde uma família represente todas as outras, ou seja, a Monarquia. Não só cada família é representada mas a continuidade da sociedade no tempo também é representada na Monarquia pela sucessão hereditária da família real. A Igreja sempre expressou a Monarquia como a melhor forma de governo, o que não significa perfeição absoluta.


Trabalhando nas sombras, os representantes de Satanás, criaram esse monstro chamado República onde o sufrágio universal faz os tolos pensarem que escolhem alguém para governar. Um dos termos usados no Evangelho para caracterizar Satanás é de “pai da mentira”. Nesse monstro republicano democrático o grande triunfo de satã foi convencer o homem que ele escolhe. Mas alguém, bombardeado pela lavagem cerebral das milícias infernais citadas no início do texto, pode se perguntar: “Mas não escolhemos quem deve governar?” A resposta categoricamente é NÃO!!!

O sistema republicano, que se gaba de ser popular, se instalou através de golpes e artifícios, e o mais interessante; contra a vontade do povo. No Brasil, o Imperador D. Pedro II, envenenado com as ideias republicanas, abandonou o Brasil e o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República sem a mínima participação ou consentimento do povo. Outra forma de neutralizar a Monarquia foi transformá-las em Monarquias parlamentares ou constitucionais (o Rei reina mas não governa), como as que ainda têm na Europa, mas que não passam de Repúblicas mascaradas que governam pelo parlamento. No caso mais grave, os republicanos chegaram ao extremo cometendo o regicídio executando Luís XVI, Rei da França.

Após o estabelecimento das repúblicas, de fato ou mascaradas de monarquias parlamentares, os filhos das trevas  trataram logo de criar uma organização (ONU) supranacional e vincular os países a ela; ou seja, o sistema republicano acabou com toda soberania nacional e submeteu as nações aos interesses e caprichos de quem realmente dirige o mundo através desses órgãos.

Para fazer o povo pensar que escolhe, os republicanos criaram um sistema de dialética, ou seja, falsas oposições políticas como: liberal-conservador, capitalista-comunista, esquerda-direita etc, para os idiotizados acharem que estão escolhendo pelo voto e sendo representados pelos partidos políticos, que, como o nome já denuncia, são partes de um mesmo todo, todos alinhados  a uma Nova Ordem Mundial.

Portanto o sistema republicano democrático não passa de um totalitarismo cosmopolita disfarçado onde as nações são reguladas por entidades acima delas que ditam as ordens e leis e todas vão sendo padronizadas uniformemente. O sistema é satanista, pois, suas leis são anticristãs. Dessas organizações vêm leis ímpias que atentam contra Deus, atentados que vemos como a legalização do divórcio, o “casamento” gay”, o laicismo, a revolução sexual, a emancipação feminina e sua consequente terceirização da maternidade, a permissão legal de execução de inocentes pelo aborto, eutanásia e demais diabruras. Como vemos, nesse sistema democrático ou “demoniocrático”, toda aberração moral foi ou será consagrada e implantada pelas leis das repúblicas seja pelos partidos liberais ou conservadores, comunistas ou capitalistas, de esquerda ou direita. Nenhum partido político dessas repúblicas reconhece a realeza de Jesus Cristo e a Igreja como Seu Corpo Místico, está tudo entregue nas mãos de quem Nosso Senhor chamou de “príncipe deste mundo”.




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