Durval Cardoso
Por
repetição exaustiva das milícias infernais; rádio, cinema, televisão, artistas, parlamentares, escolas, universidades etc, a apóstata sociedade ocidental,
outrora católica atualmente pagã, se convenceu de que vivemos numa democracia
em que o povo escolhe seus representantes pelo voto da maioria garantido pelo
sufrágio universal. A suposta democracia garante assim a suposta soberania
popular e coitado de quem critique esse sistema tão real quanto uma
mula-sem-cabeça.
Primeiramente,
antes de falar sobre esse delírio coletivo, é necessário entendermos a
estrutura da sociedade a começar pelo entendimento do indivíduo. Nenhum ser
humano é peça isolada na sociedade. Todos são frutos da união entre um homem e
uma mulher, e, portanto, pertencemos a uma família. Assim sendo, a sociedade é
nada mais nada menos que um conjunto de células chamadas FAMÍLIA (célula
bastante atacada nas democracias atuais).
Sendo a sociedade
esse conjunto de famílias, e não de indivíduos soltos, o governo que melhor
representa essa sociedade, logicamente é um governo onde uma família represente
todas as outras, ou seja, a Monarquia. Não só cada família é representada mas a
continuidade da sociedade no tempo também é representada na Monarquia pela sucessão
hereditária da família real. A Igreja sempre expressou a Monarquia como a
melhor forma de governo, o que não significa perfeição absoluta.
Trabalhando
nas sombras, os representantes de Satanás, criaram esse monstro chamado
República onde o sufrágio universal faz os tolos pensarem que escolhem alguém
para governar. Um dos termos usados no Evangelho para caracterizar Satanás é de
“pai da mentira”. Nesse monstro republicano democrático o grande triunfo de
satã foi convencer o homem que ele escolhe. Mas alguém, bombardeado pela
lavagem cerebral das milícias infernais citadas no início do texto, pode se
perguntar: “Mas não escolhemos quem deve governar?” A resposta categoricamente
é NÃO!!!
O sistema
republicano, que se gaba de ser popular, se instalou através de golpes e
artifícios, e o mais interessante; contra
a vontade do povo. No Brasil, o Imperador D. Pedro II, envenenado com as
ideias republicanas, abandonou o Brasil e o Marechal Deodoro da Fonseca
proclamou a República sem a mínima participação ou consentimento do povo. Outra
forma de neutralizar a Monarquia foi transformá-las em Monarquias parlamentares
ou constitucionais (o Rei reina mas não governa), como as que ainda têm na
Europa, mas que não passam de Repúblicas mascaradas que governam pelo
parlamento. No caso mais grave, os republicanos chegaram ao extremo cometendo o
regicídio executando Luís XVI, Rei da França.
Após o
estabelecimento das repúblicas, de fato ou mascaradas de monarquias
parlamentares, os filhos das trevas trataram logo de criar uma organização (ONU) supranacional
e vincular os países a ela; ou seja, o sistema republicano acabou com toda
soberania nacional e submeteu as nações aos interesses e caprichos de quem
realmente dirige o mundo através desses órgãos.
Para fazer o
povo pensar que escolhe, os republicanos criaram um sistema de dialética, ou
seja, falsas oposições políticas como: liberal-conservador,
capitalista-comunista, esquerda-direita etc, para os idiotizados acharem que
estão escolhendo pelo voto e sendo representados pelos partidos políticos, que,
como o nome já denuncia, são partes de um mesmo todo, todos alinhados a uma Nova Ordem Mundial.
Portanto o
sistema republicano democrático não passa de um totalitarismo cosmopolita disfarçado onde
as nações são reguladas por entidades acima delas que ditam as ordens e leis e
todas vão sendo padronizadas uniformemente. O sistema é satanista, pois, suas
leis são anticristãs. Dessas organizações vêm leis ímpias que atentam contra
Deus, atentados que vemos como a legalização do divórcio, o “casamento” gay”, o
laicismo, a revolução sexual, a emancipação feminina e sua consequente
terceirização da maternidade, a permissão legal de execução de inocentes pelo
aborto, eutanásia e demais diabruras. Como vemos, nesse sistema democrático ou
“demoniocrático”, toda aberração moral foi ou será consagrada e implantada
pelas leis das repúblicas seja pelos partidos liberais ou conservadores,
comunistas ou capitalistas, de esquerda ou direita. Nenhum partido político
dessas repúblicas reconhece a realeza de Jesus Cristo e a Igreja como Seu Corpo
Místico, está tudo entregue nas mãos de quem Nosso Senhor chamou de “príncipe
deste mundo”.
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