NOVA ORDEM MUNDIAL |
Ninguém deve
se surpreender quando se cumprem décadas das primeiras eleições da democracia,
somos governados por uma ditadura democrática liberal que nada mais é que o
instrumento perfeito para operar o negócio dos partidos políticos subsidiados pelo
Estado, eles constituem o canal através do qual se pode chegar à presidência do
governo qualquer analfabeto e incapaz, ou ter como deputado a um terrorista
condenado.
Os partidos
são máquinas eleitorais fabricados para a conquista do voto a qualquer preço.
Se os votos conseguem o poder e são obtidos com dinheiro, qualquer tipo de
financiamento vale: há os que são obtidos a partir do orçamento do Estado sem
respeito pela consciência e pelo bolso do contribuinte; há os que são recebidos
do exterior; e há os obtidos desonestamente como vemos com vários casos de
corrupção para financiá-los.
Os partidos
se transformam, passam de núcleos ideológicos à centro de interesse.
Os partidos
que não obtêm maioria absoluta recorrem ao pacto sistemático e, portanto,
abdicam do que for preciso.
Os partidos
que dizem representar o povo, e de modo especial seus quadros dirigentes,
quando têm em suas mãos as alavancas do poder, esquecem as pessoas e se colocam
a serviço de forças internacionais ou grupos de pressão.
Os partidos
são entidades artificiais, e às vezes “antinaturais”; seu desprestígio o põe de
relevo não só na abstenção nos comícios, mas a onda de indignação que causam em
períodos de crise onde seus representantes, sentado nas instituições, são os
únicos intocáveis quando há cortes. Não é surpreendente, portanto, que grande
parte da população, especialmente a que não deve favores a nenhum partido ou
vivem de política, e que se mantêm apenas do seu trabalho diário, seja a que
têm visto nos partidos a fraude na liberdade, ao definirem-se como um meio de
luta que deve ser idolatrado.
Se a
liberdade é concebida apenas como um fim, como um absoluto, que deve girar como
um cata-vento que move os vendavais da paixão ou capricho, então, o homem
enlouquece e a sociedade se torna anárquica. A liberdade, nesse caso, deixa de
sê-la, como acontece em democracias liberais, e, eventualmente, se transformam
em democracias liberticidas.
Feita a reflexão
sobre a prostituição da democracia, o sistema partidário ou fraude da liberdade
e os grupos de pressão, como a Nova Ordem Mundial (NOM), concluímos que devemos
pensar sobre nossas responsabilidades e nossos propósitos.
Precisamos
agir dentro da sociedade, não como massa amorfa, sem personalidade, frágil e
irresponsável dirigidas pelos partidos e seus meios de comunicação, mas como
uma força de instituições naturais básicas como a família, os municípios e grupos
profissionais, para canalizar a representação popular e se constituam parceiros
essenciais e indispensáveis da ação política. É aí que reside a chave para a
restauração nacional, tão diferente da Nova Ordem Mundial de que somos
testemunhas e vítimas há algum tempo.
Se os
tecnocratas congelaram a política, se o socialismo congelou a economia, se o secularismo
congelou as consciências e estamos prestes a morrer coletivamente congelados,
não há outra escolha senão aquecer os corações e colocar nas almas um fogo
contagioso que sacuda a fadiga e a dispersão dos bons, que desperte os adormecidos,
que ilumine os cegos do mal menor e o voto útil menor que marginalize,
finalmente, os “assassinos do Brasil” que nos têm condenado à destruição.
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