domingo, 30 de julho de 2017

A democracia é um instrumento de negócio dos partidos políticos

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NOVA ORDEM MUNDIAL

Ninguém deve se surpreender quando se cumprem décadas das primeiras eleições da democracia, somos governados por uma ditadura democrática liberal que nada mais é que o instrumento perfeito para operar o negócio dos partidos políticos subsidiados pelo Estado, eles constituem o canal através do qual se pode chegar à presidência do governo qualquer analfabeto e incapaz, ou ter como deputado a um terrorista condenado.

Os partidos são máquinas eleitorais fabricados para a conquista do voto a qualquer preço. Se os votos conseguem o poder e são obtidos com dinheiro, qualquer tipo de financiamento vale: há os que são obtidos a partir do orçamento do Estado sem respeito pela consciência e pelo bolso do contribuinte; há os que são recebidos do exterior; e há os obtidos desonestamente como vemos com vários casos de corrupção para financiá-los.
Os partidos se transformam, passam de núcleos ideológicos à centro de interesse.
Os partidos que não obtêm maioria absoluta recorrem ao pacto sistemático e, portanto, abdicam do que for preciso.

Os partidos que dizem representar o povo, e de modo especial seus quadros dirigentes, quando têm em suas mãos as alavancas do poder, esquecem as pessoas e se colocam a serviço de forças internacionais ou grupos de pressão.


Os partidos são entidades artificiais, e às vezes “antinaturais”; seu desprestígio o põe de relevo não só na abstenção nos comícios, mas a onda de indignação que causam em períodos de crise onde seus representantes, sentado nas instituições, são os únicos intocáveis ​​quando há cortes. Não é surpreendente, portanto, que grande parte da população, especialmente a que não deve favores a nenhum partido ou vivem de política, e que se mantêm apenas do seu trabalho diário, seja a que têm visto nos partidos a fraude na liberdade, ao definirem-se como um meio de luta que deve ser idolatrado.

Se a liberdade é concebida apenas como um fim, como um absoluto, que deve girar como um cata-vento que move os vendavais da paixão ou capricho, então, o homem enlouquece e a sociedade se torna anárquica. A liberdade, nesse caso, deixa de sê-la, como acontece em democracias liberais, e, eventualmente, se transformam em democracias liberticidas.
Feita a reflexão sobre a prostituição da democracia, o sistema partidário ou fraude da liberdade e os grupos de pressão, como a Nova Ordem Mundial (NOM), concluímos que devemos pensar sobre nossas responsabilidades e nossos propósitos.


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Precisamos agir dentro da sociedade, não como massa amorfa, sem personalidade, frágil e irresponsável dirigidas pelos partidos e seus meios de comunicação, mas como uma força de instituições naturais básicas como a família, os municípios e grupos profissionais, para canalizar a representação popular e se constituam parceiros essenciais e indispensáveis da ação política. É aí que reside a chave para a restauração nacional, tão diferente da Nova Ordem Mundial de que somos testemunhas e vítimas há algum tempo.

Se os tecnocratas congelaram a política, se o socialismo congelou a economia, se o secularismo congelou as consciências e estamos prestes a morrer coletivamente congelados, não há outra escolha senão aquecer os corações e colocar nas almas um fogo contagioso que sacuda a fadiga e a dispersão dos bons, que desperte os adormecidos, que ilumine os cegos do mal menor e o voto útil menor que marginalize, finalmente, os “assassinos do Brasil” que nos têm condenado à destruição.


Adaptado do site Alerta Digital - La democracia solo es el instrumento perfecto para que funcione bien el negocio de los partidos políticos

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