“Ele (o protestante) não acredita, convencionalmente, no que a Bíblia
diz, pela simples razão de que a Bíblia não diz nada. Você não pode colocar um
livro no banco das testemunhas e perguntar o que ele quer dizer.”
(Chesterton)
Nosso povo é marcado pela fé, portanto, um povo crédulo, que
acredita. Ocorre que a fé sem a caridade, sabedoria e humildade, não raro
torna-se fanatismo, crendice e estupidez, por mais boa-fé que se tenha. Como
exemplo, vejamos como Cristo responde à nada sábia e humilde boa-fé de Pedro:
“Retira-te de mim, Satanás; tu serves-me de escândalo, porque não tens a
sabedoria das coisas de Deus, mas das coisas dos homens” (Mt XVI, 23). Não será
demais lembrar que Jesus referia-se aqui ao espírito maligno que acabara de dar
umas baforadas nos ouvidos do apóstolo sugerindo-lhe uma “boa intenção” para
com o Mestre, e isso logo após aquele ter permitido que o Espírito Santo o inspirasse
a profissão de fé que lhe granjearia a “... chave do reino dos céus” (v. 18). Nesta
mesma linha ensinará S. Paulo ao povo de Corinto: “Portanto, quem julga estar
de pé, tome cuidado para não cair” (1 Cor X, 12). Algo a se ter em mente o
tempo todo, todo o tempo, sobretudo aos que se consideram já salvos apenas por
ter “aceitado Jesus”.
Um grande exemplo de fé sem caridade, sabedoria
e humildade – se podemos chamar tal atitude de fé – está em crenças do tipo sola
scriptura que o homicida Lutero inventou (sim, o “reformador” também assassinou.
E muitos. Inclusive protestantes, por não seguir a sua doutrina [dele, Lutero],
que como vimos considerava ser a mesma de Deus)[1].
O protestantismo possui três colunas principais
de sustentação, que servirão de alicerce para o edifício[2] –
que não se pode comparar a uma casa (Igreja), mas a um prédio com milhares de
salas separadas (seitas), sem a união harmônica de seus cômodos –, todas
criadas por Lutero para adaptar a Bíblia ao seu pensamento e negar a
autoridade da Igreja: 1ª. a sola fide (só a fé salva, sem as obras); 2ª. a sola
scriptura (só as Escrituras; a Bíblia como única fonte de regra e de fé) e
3ª. a livre interpretação (cada crente pode e deve interpretar/examinar
a Bíblia livremente, conforme creia, subjetivamente, que o Espírito Santo o
ilumine). Ao analisar esta última, o faremos em união com a segunda. Quanto à
primeira, sem comentários: para demonstrar sua incoerência bastará a reta leitura
de Mt VII, 21 e Ap XXII, 12, associada ao mínimo de bom senso.
Com algumas perguntas simples o leitor poderá
perceber os furos desta canoa. Peça a algum pastor
para responder se não souber (previno que nestes últimos 500 anos ainda
esperamos um que o faça):
1) “Onde está na Bíblia” que “só a Bíblia
vale”?
2) “Onde está na Bíblia” que a Tradição
Apostólica, ou dos Apóstolos, não vale?
3) “Onde está na Bíblia” a relação (o cânon)
dos livros inspirados, pois se só vale o que “está na Bíblia” (princípio da sola
scriptura) esta relação deveria estar nela, não concorda?
Enquanto se procura, vamos em frente.
Como as heresias se interligam a exemplo das
salas de um edifício, Lutero ainda conseguiu (1500 anos depois de Cristo!) unir
à sola scriptura outro sofisma, o de que cada crente poderia examinar
livremente as Escrituras, inventando assim a livre interpretação (ou exame)
da Bíblia[3],
delírio responsável pelas mais de 38.000 (TRINTA E OITO MIL) seitas existentes
no mundo[4]. A
questão principal, contudo, permanece a mesma da sola scriptura ou da sola
fide: “onde está na Bíblia” que cada um pode interpretar livre ou
pessoalmente as Escrituras? Se encontrarmos tal passagem poderá se afirmar que
o Espírito Santo é seu autor, mas se não, teremos todo o direito de perguntar que
espírito terá sido o soprador de
tal doutrina.
Como nenhum versículo bíblico pode contradizer
outro, bastariam somente os ensinados pelo primeiro papa da Igreja em sua
segunda epístola. Iniciando a mesma (I, 20s) S. Pedro alerta e previne, dogmaticamente:
“... atendendo antes de tudo a isto: que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação particular. Porque a profecia nunca foi dada pela vontade
dos homens, mas os homens santos de Deus
(é que) falaram inspirados pelo Espírito Santo”; o que seria impossível
em casos como o dos senhores pastores
Paulo Andrade-sem-pecados ou Valdevino Coelho, a Sumidade: nestes casos estaria o
Espírito Santo advogando contra Si. Como entender então as
palavras do Apóstolo? S. Pedro mesmo as esclarece adiante (III, 15s): “E crede
que a longanimidade do Nosso Senhor é para vossa salvação, conforme também
nosso irmão caríssimo Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi
dada, como também (faz) em todas as suas cartas, em que fala disto, nas
quais há algumas coisas difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes (na
fé) adulteram,
como também as outras Escrituras, para sua própria perdição”. Não será difícil compreender. Então, vejamos: a Palavra de Deus
é o conjunto de escritos mais sublime que existe sobre a face da Terra e revela
a infinita sabedoria do Criador. Por isso nos diz o livro de Provérbios: “A
glória de Deus está em encobrir a palavra, e a glória dos Reis é investigar
o discurso” (XXV, 2). Para investigar o discurso da Bíblia,
desvendar seus mistérios encobertos, Deus Pai escolheu e capacitou no Antigo
Testamento os profetas, escribas, reis e doutores da Lei. Jesus Cristo (Deus
Filho), da mesma forma o faz no Novo com os apóstolos e evangelistas; por fim,
o Espírito Santo (através da Igreja, que recebeu o poder de ligar e desligar
– cf. Mt XVI, 18s; XVIII, 18 e 1 Tim III, 15) o seguiu fazendo com os
papas, doutores, santos e teólogos. Achar, portanto, que qualquer um
pode interpretar a Bíblia não passará de soberba disfarçada. Se Deus escolheu
somente alguns para este serviço (cf. 1 Cor XII, 7-11.28ss; Efe IV, 10-16),
como querer que todos o façam? E mais: se todos pudessem interpretar as
Escrituras, qual a necessidade de teólogos, doutores e mestres da fé? qual a
necessidade, ainda, de pastores? E por que Cristo diria aos apóstolos: “Ide e ensinai...” (Mt XXVIII, 19s), não
estendendo ao povo a leitura, interpretação e ensino da Bíblia, mas ordenando a
submissão a um corpo docente, portanto, a um magistério que ensina, tal como
nos confirma o mesmo S. Paulo: “Obedecei aos vossos superiores e sede-lhes sujeitos, porque velam pelas vossas almas, como quem há
de dar conta delas, para que façam isto com alegria, e não gemendo, o que não
vos seria vantajoso.” (Heb XIII, 17)?
Logo... Exato: se todos tivessem o privilégio
de interpretar a Bíblia (e ainda, se “placa de igreja não salva ninguém”[5]),
sejamos honestos mais uma vez porque nunca será demais: para que pertencer a
uma igreja? Se se acredita de verdade na sola scriptura, no livre
exame, na sola fide e na “placa de igreja...” que necessidade há de
passar horas dentro de uma ouvindo um homem de carne como nós? É curioso notar
como os protestantes não percebem que quando se vai a qualquer culto lá não se
vai para ouvir a “palavra de Deus”, porque, como apontou Chesterton no dístico
desta questão, a “palavra de Deus” não fala: ela é um livro, portanto, um
objeto. Lá se vai é para ver e ouvir alguém interpretando o que está na Bíblia – que por sua vez não encerra toda a Palavra
de Deus, como brilhantemente nos demonstra Dom José Francisco Falcão de Barros
em seu “Curso Bíblico”[6]. E
isso – o de ir ao culto para ouvir o pastor-intérprete
– por si é contraditório com a própria doutrina do livre exame que pregam. Ocorre
que tal intérprete, se for a única Igreja de Cristo com seus legítimos pastores
pregando sua verdadeira doutrina (o que tratarei mais à frente), estará ensinando
– como mandou Jesus – a verdade. Esta verdade auxiliará o ouvinte a se manter
no bom caminho, pronto para quando ouvir a voz do Supremo Pastor. Se não,
estará em maus lençóis, pois será obrigado a dar ouvidos a intérpretes que ao
mesmo tempo em que mandam seus fiéis pedir a “direção do Espírito” para
interpretar sua bíblia dizendo que o crente tem direito ao livre exame,
querem de todo jeito (e com muito jeito) empurrar a sua interpretação
insinuando ser esta o ensinamento da igreja[7].
Mas qual igreja, se em uma mesma denominação encontramos mais de 30 subdivisões
como é o caso das “Assembleias de Deus”, interpretando diferentemente suas
bíblias? Sem mencionar que o protestante passará toda a vida desfalcado não de
sete letras, palavras, frases ou parágrafos, mas de sete livros bíblicos, e ainda de trechos importantes de outros dois (tratados no
próximo capítulo). Acrescente-se a isto as más e deturpadas traduções feitas
desde o primeiro protestante[8].
A diferença entre as seitas e a Igreja é que
quando vamos à segunda, vamos para ouvir a Igreja porque assim mandou Nosso
Senhor[9].
Caso um padre ou um bispo ensinem em contradição com a Sagrada Escritura, a
Tradição Apostólica e o Magistério Eclesiástico, o fiel católico não estará
desamparado, pois existe uma doutrina falando “uma mesma língua” em todo o
mundo por dois milênios e que ninguém, nem mesmo um Papa pode adulterar[10].
Caso ocorra, nenhum católico em sã consciência será obrigado a guiar-se por tal
adulteração, que no momento oportuno receberá o anátema de um Pontífice
posterior, tendo seus responsáveis que responder perante a Igreja e perante
Deus. Portanto, a pessoa que tiver retidão e desejo da verdade poderá ir à
busca de um ensino correto, pedindo a Deus que lhe aponte o caminho. Encontrará
então leituras e pessoas que ensinarão a doutrina bimilenar, que não muda com o
tempo e com o vento, posto que a doutrina de Cristo, como o mesmo Cristo, não
pode mudar. Podemos ainda comparar esta doutrina imutável com a passagem que
diz ser ela “... semelhante a um pai de família, que tira do seu tesouro coisas
novas e velhas” (Mt XIII, 52), não podendo a verdade ser classificada como
coisa atual ou antiquada. O tesouro é o mesmo, não muda. Ocorre que cada vez
que precisamos dele – e sempre precisamos –, se a intenção é reta aprenderemos
cada vez mais coisas novas e as velhas serão reaprendidas, ou melhor
assimiladas, mas tudo tirado de um único e mesmo tesouro imutável. O baú onde o
encontramos é a Igreja, que (mais uma vez) tem de ser única[11], do contrário
tal tesouro teria de estar dividido, não contendo assim toda a riqueza e
perfeição que possui quando unido em um só lugar. E neste caso, como na criança
do livro dos Reis[12], sempre que se
divide destrói, enfraquece, mata, entrando em contradição com as palavras
mesmas de Cristo: “... que sejam um...”.
Por fim, a toda pessoa de boa-fé deve ficar
claro que quando, sob a luz do Espírito Santo S. João diz: “Muitas outras
coisas há que fêz Jesus, as quais, se se escrevessem uma por uma, creio que nem
no mundo todo poderiam caber os livros que seria preciso escrever” (Jo XXI,
25); quando S. Paulo manda: “Permanecei, pois, constantes, irmãos, e conservai as
tradições que aprendestes, ou por
nossas palavras, ou por nossa carta” (2 Tess II, 14); e quando S. Pedro
adverte que “...nenhuma profecia da Escritura é de interpretação
particular...”, eles (e com eles a Bíblia) estão condenando justamente a sola
scriptura e o livre exame protestantes.
Todo o dito acima não exclui a possibilidade de
se pedir com humildade que pela leitura bíblica Deus nos conceda o
discernimento de algo referente à nossa vida ou à de nossa família, o que
difere completamente de querer interpretar a Bíblia para toda a igreja – ou
mesmo para qualquer pessoa –, sem autoridade e autorização, apenas achando que
o Espírito Santo o iluminou. Graças a estes iluminados tantas almas se
encaminham rumo à escuridão infernal[13].
Um exemplo tragicômico
Há alguns anos foi noticiado pela televisão um
insólito caso que ilustra tragicamente o problema do livre exame protestante[14].
Para ele pedimos a licença de uma narrativa apropriada a casos assim: Um homem
semianalfabeto deu de abrir (mais) uma seita. Sabe-se lá cargas d’água o que
deu na cabeça do sujeito. Sua profissão era a de pedreiro. Para o seu bem, da
família e da vizinhança deveria ter continuado honesta e dignamente com o seu
trabalho. Mas, quis virar pastor. Para encurtar a (triste) história o
tal homem, semianalfabeto, após passar despercebido (sic!) por um acento,
transformando adjetivo em verbo, achou de adulterar com a vizinha. É que
“adúltera” para ele virou “adultera”, não se furtando em responsabilizar a
Deus e à Bíblia em sua ilusão de ótica.
O quadro triangular estava formado: ele
afirmando que haviam entrado em oração para pedir a “direção do Espírito”; ela
dizendo que depois das “revelações” que vinha tendo em sonhos não teve
pra onde correr (valei-nos S. José! Do Egito e de Nazaré); e o marido
declarando que se era vontade de Deus, bola pra frente, fazer o quê? Só a
mulher do pastor não entrou no imbróglio teológico-ortográfico: um
quadrado amoroso talvez fosse demais. Moral da história: em sopa de letras de
vizinhas não se assopram acentos.
E para a vizinha em questão, que afirmou na
reportagem ter sido Deus quem a “levou a fazer isso”, lamentamos informar que
Deus não costuma mandar ninguém fazer o que Ele mesmo proíbe que se faça,
especialmente se tal proibição “está na Bíblia”. Talvez as revelações tenham esquecido de revelar que Deus jamais se
contradiz, e que com Ele e sua Palavra não se brinca.
Não é de se admirar que estas e tantas outras
pessoas de boa-fé se deixem iludir, enganar, roubar, trapacear e envolver
pelos falsos pastores, bispos, apóstolos, profetas e eteceteras, “... visto
que o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é, pois, muito que os seus ministros se transformem em ministros de justiça; mas o seu fim será segundo as suas obras.”
(1 Cor XI, 14s). Note-se que o Apóstolo fala
em “ministros de Satanás” muito bem disfarçados de “ministros de
justiça”.
Até aqui, outro triste exemplo de uma má
doutrina, que por ser má, por suposto não pode vir de Deus.
Entre as piores desgraças da vida sem dúvida se
encontra esta: envelhecer infante. Por isso S.S Bento XVI em muitos discursos
que proferiu pelo mundo insistia em uma questão fundamental nesses tempos de
fábulas e ilusões. Dizia o Santo Padre que a fé da sociedade moderna é de uma
espantosa imaturidade e que, portanto, com a devida urgência necessita atingir
um grau de amadurecimento que permita sair do estado de infantilidade
espiritual (cf. 1 Cor III, 1ss). O alerta da necessidade de se amadurecer na fé
a fim de não ficar à mercê dos lobos em pele de cordeiro já havia sido dado há
quase dois mil anos por seu primeiro antecessor: “E muitos seguirão as suas
dissoluções, por causa dos quais será blasfemado o caminho da verdade; e
por avareza, com palavras fingidas, farão negócio de vós; mas a sua condenação já desde há muito... não repousa; e a sua
perdição não dorme” (2 Pe II, 2s). Não nos acomodemos, porém, na ilusão de que
tal condenação se limite apenas aos enganadores...
Em tempo: curioso observar que tais doutrinas
se tornaram para os protestantes o mesmo que condenam no catolicismo: dogmas. A
este respeito será também S. Agostinho, bispo, doutor e santo, quem muito
perspicazmente dirá: “Eu não acreditaria no Evangelho, se a isto não me levasse
a autoridade da Igreja Católica”. Prepotência? Não, lógica e coerência. Afinal,
já nos perguntamos quem reuniu os 45 livros do Antigo e os 27 do Novo
Testamento, traduziu dos originais hebraico, aramaico e grego para o latim,
dividiu em capítulos e versículos, e decretou: estes livros – e não outros –
são a Palavra de Deus?[15].
†
Apresentação do livro
Introdução do livro
Introdução do livro
[1] Fontes: “Martinho
Lutero: Aspectos de um herege” (www.padremarcelotenorio.com). E https://afeexplicada.wordpress.com/2011/11/15/na-verdade-quem-foi-martinho-lutero/.
Acesso em 15/02/2015.
[2] Aqui não se trata
das “cinco solas”: sola fide, sola scriptura, solo Christus, sola
gratia, soli Deo gloria.
[3] Note-se que nem o
cisma ortodoxo, a primeira grande divisão sofrida pela Igreja 500 anos antes do
protestantismo, se atreveu a dizer que os homens eram livres para interpretar
as Sagradas Escrituras.
[6] Aulas 01 e 02 (disponível em: https://youtu.be/kmK0xwmksJY e
https://youtu.be/mSDw5_XZ1DA. Acesso em 13/06/2016).
[7] O que podemos
testemunhar quando um membro não aceita a interpretação do pastor. Neste
caso ou ele é convidado a rever os seus conceitos, ou é disciplinado, ou é
suspenso ou mesmo expulso. Se tal membro não esperar o “convite” e sair por
conta, há duas possibilidades: caso não seja soberbo ou malicioso ficará
pulando de galho em galho; se for, abrirá sua própria seita, não sem antes
prevenir-se fazendo um cursinho de teologia ou arranjando um “diploma” que lhe
permita autointitular-se pastor; tudo pela “direção do espírito” (ver
abaixo: Um exemplo tragicômico).
[8] O primeiro a
adulterar uma Bíblia foi Lutero em sua tradução para o alemão. Sobre isto
falarei no próximo capítulo.
[13] O problema aqui é
que graças ao subjetivismo e sentimentalismo abundantes nas seitas especialmente
de tipo pentecostal e no mundo moderno, o discernimento, filho da Sabedoria e
da Ciência, fica comprometido, tornando arriscado este tipo de “sinal” pedido
a Deus, não por incapacidade Sua de conceder, mas por incapacidade nossa de discernir.
Sobre isto tratarei mais a frente ao falar da oração.
[15] A Igreja é acusada
de acrescentar palavras e livros na e da Bíblia, quando a verdade dos fatos é
justamente o contrário. É sobre o que será tratado no próximo capítulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário