Roma de Sempre
Os modernistas
não cansam de escandalizar. Na ausência de um grande santo que seja modelo a
ser imitado e que enxerguemos nele a modelos de virtudes cristãs a serem aspiradas,
nesse mês de setembro que passou, a Tv pseudo-católica Aparecida (já apodrecida), homenageou mais um grande representante da
toxicomania, do adultério público, fornicação, sensualidade e tudo que vai
contra, principalmente, a castidade: o roqueiro Elvis Presley, mais um anti-santo fabricado pela satânica mídia
corruptora de almas, mais um lixo sonoro fabricado para ser louvado e idolatrado pelo
mundo sem Deus, uma espécie de santo às avessas.
Em outrapostagem sobre o rock, esse triste personagem foi descrito em um trecho que
repetiremos:
“Com o auge de Elvis Presley se originou uma nova
tendencia na música: a idolatria das estrelas do rock por seus seguidores ou
“fãs”, uma palavra derivada de “fanáticos”.. Bastava Elvis subir no palco para
que hordas de adolescentes entrasse em êxtase. Pode-se dizer que, em sua
presença seus fãs caíam em uma espécie de transe, perdendo completamente o
controle de suas ações. Este efeito fascinante por si só seria suficiente para
nos alertar contra a música rock, porque a perda da vontade, com a consequente
perda de inibições morais, é um sinal inequívoco do demoníaco, e desde então
tem sido uma constante na música rock e todos os gêneros derivados. Eu acho que
é uma combinação de vários elementos que produzem o efeito alienante nos “iniciados” do culto Rock and Roll.
Além de adorar o ídolo no palco, os movimentos bruscos e espasmódicos da dança
e a pulsação inexorável de um ritmo sincopado, hipnotizam os participantes. Se
somarmos a isso o consumo massivo de álcool e outras drogas, temos um coquetel
extremamente perigoso, que é perfeitamente desenhado para estimular nos adeptos
às baixas paixões e despertam todos os tipos de luxúria e maldade.
Isto é assombrosamente semelhante ao que os antigos descreviam do culto a Dionísio, que os romanos conheciam como bacanais. As sessões desse culto foram caracterizados por forte consumo de vinho e narcóticos (na época eram utilizados cogumelos alucinógenos), uma música muito rítmica de efeito hipnotizante e danças frenéticas que produzem nos iniciados um estado de desenfreio que terminava em orgias e todos os tipos de crimes. No século II aC, o senado romano achou por bem proibir os bacanais, considerando que ameaçava a ordem moral e pública. Deve-se lembrar que estamos falando de um império pagão. Hoje, os governos pós-cristãos e anticristãos, longe de proibirem os bacanais modernos, os organizam e subsidiam com nossos impostos.
Isto é assombrosamente semelhante ao que os antigos descreviam do culto a Dionísio, que os romanos conheciam como bacanais. As sessões desse culto foram caracterizados por forte consumo de vinho e narcóticos (na época eram utilizados cogumelos alucinógenos), uma música muito rítmica de efeito hipnotizante e danças frenéticas que produzem nos iniciados um estado de desenfreio que terminava em orgias e todos os tipos de crimes. No século II aC, o senado romano achou por bem proibir os bacanais, considerando que ameaçava a ordem moral e pública. Deve-se lembrar que estamos falando de um império pagão. Hoje, os governos pós-cristãos e anticristãos, longe de proibirem os bacanais modernos, os organizam e subsidiam com nossos impostos.
O que mais chocou a opinião
pública conservadora na hora das performances de Elvis não eram seus ritmos e
suas letras (na verdade, as letras são um componente pouco da sua música), mas
as suas contorções pélvicas de conotação sexual claras, algo nunca antes visto
o momento. Seus movimentos obscenos escandalizou a tal ponto que, quando
aprareceu em 1957 no programa de televisão, Ed Sullivan Show, por decência, só se
mostrou apenas da cintura para cima. Que distantes parecem aqueles tempos!
Agora em qualquer canal, a qualquer momento, se veem mulheres semi-nuas, em
exposição e contorcendo-se da forma mais grotesca, de modo lascivo, crianças
dançando de forma lasciva sem o menor constrangimento, e todos batendo palmas e
sorrindo, como a coisa mais normal . Na verdade, o grotesco tornou-se “normal”.
É uma tendência que leva a seus jovens
seguidores de volta para a selva e animalidade.”
Frank Sinatra (que não era exatamente um
moralista) disse isso de Elvis:
“Seu tipo de música é
deplorável, um afrodisíaco rançoso. Incentiva reações totalmente negativas e
destrutivas nos jovens.”
Agora, depois de seis décadas de Rock and Roll, quando vemos um vídeo de
Elvis Presley, até parece inocente em comparação com as tendências depravadas
que se sucederam. O problema é que temos nos acostumado tanto com as
músicas de pulsação hipnotizante e danças lascivas, que já não somos capazes de
reconhecer o mal.Dizem que se você joga um sapo em uma panela de água fervente
ele pula e sai logo da água, enquanto que se você colocar um sapo em uma panela
de água fria e ir aquecendo lentamente, o sapo é fervido e, eventualmente,
morre . É uma boa metáfora para o que aconteceu com a sociedade.
Como não poderia ser de outra forma, a vida pessoal de Elvis Presley foi
um autêntico desastre. As festas intermináveis, as múltiplas infidelidades com
Priscilla, sua esposa, eram notórios. Seu vício em medicamentos, sem os quais,
a partir de 1970, não poderia se levantar de manhã, foi minando rapidamente sua
saúde. O testemunho de muitas mulheres que o conheceram, dizendo que ele era um
“menino da Mamãe”, seu gosto perturbador por meninas com idades entre 13-14
anos, e da incapacidade de superar emocionalmente a morte de sua mãe em 1958,
sugerem que sofria de uma síndrome de imaturidade patológica, o eterno
adolescente. Sua morte trágica em 1977 com a idade de 43 causada por abuso de
drogas e exaustão por causa de suas performances frenéticas, é paradigmática da
história sórdida do Rock and Roll.”
A TV, no auge de um
descaramento diabólico destaca a triste homenagem exaltando o terrível “artista”
como alguém a ser imortalizado como vemos baixo:
“A TV Aparecida apresenta ao público uma
seleção de cinco filmes, tendo como protagonista o irreverente cantor Elvis Presley, ícone de uma
geração por sua música e seu comportamento e um dos destaques da cultura pop do
século 20. Seus filmes foram sucesso de bilheteria e ainda hoje cativam fãs de
todas as idades. Festival Elvis é a
oportunidade do reencontro com o astro que “não morreu”.
Eis o nível do clero atual, a
apostasia dos pastores diante de todos sem o mínimo disfarce.Quem quiser conferir é só ir no site.
Anos anteriores, não prestigiaram mães e pais de santo?
ResponderExcluirÉ a "diversidade", quer dizer, sincretismo religioso, parecendo que seria mais uma "boa obra" da MAÇONARIA ECLESIÁSTICA INFILTRADA NA IGREJA DE CLÉRIGOS, PASSANDO-SE POR CATÓLICOS!
A tal Preta Gil não esteve esse ano, cujo pai é defensor do PT?