Um preâmbulo
Façam os protestantes – e tantos outros – o que mui raramente hoje
se faz: bebam das fontes[1]!
Se houver o mínimo de integridade não digo nem moral, mas intelectual, e verão
que em dois mil anos de Cristianismo não houve, não há, tampouco haverá instituição mais atacada, combatida,
caluniada, perseguida e odiada que a Igreja Católica. São milhares de páginas
contendo altas – e baixas – teorias de conspiração e projetos arquitetados com
o único fim de extirpar do mundo essa persona
non grata, uma vez que: 1) Cristo crucificado, anunciado desde sempre pela
Igreja, é “escândalo para os Judeus, loucura para os Gentios” (1 Cor I, 21), e que por isso 2) “... Se êles me perseguiram a mim, também vos hão de perseguir a vós,
se êles guardaram a minha palavra, também hão de guardar a vossa. Mas tudo
isso vos farão por causa do meu nome, porque
não conhecem aquêle que me enviou.” (Jo XV, 20s).
Diante
desta verdade não será mui difícil se entender estas duas reações da Igreja: a
Inquisição e as Cruzadas. Aos de boa-fé, queiram nos acompanhar.
A inquisição
Como
será mostrado abaixo, enquanto que nas Cruzadas a Igreja terá de se defender de
um inimigo externo, aqui se tratará de um interno. Vimos no início deste
trabalho[2]
que as heresias são tumores que nascem no seio da Igreja, distorcendo a sã
doutrina para criar assim um corpo estranho que por isso carecerá ser ou
tratado, ou – em não sendo possível – expurgado, sob pena de adoecer todo o
corpo. E não só. De forma mais ou menos daninha, as heresias acabam por adoecer
também o corpo social, extrapolando os limites da própria Igreja, como é o caso
das doenças infecciosas, que não se limitam ao corpo de quem as contraiu. Daí
que se a Mãe Igreja não tratar ou mesmo eliminar a doença, ela certamente
contagiará não somente os seus filhos, como ainda os filhos alheios, a começar
pelos próprios rebeldes (leia-se: hereges). A Inquisição, neste sentido, será então
justamente o meio utilizado para combater uma das piores heresias surgidas na
Idade Média, a cátara/albigense (séculos XII a XIV), e que se estendeu até o
século XIX no combate a outras diversas.
A heresia
Em
resumo, esta heresia carregava em seu bojo a cosmovisão gnóstica de mundo[3],
que defendia a maldade intrínseca da matéria (Deus – para os gnósticos o Demiurgo – criou a matéria má, como
forma de aprisionar as “centelhas divinas” espalhadas pelo universo), que por
isso deveria ser destruída. Daí que o mundo material sendo mau, o corpo – por
ser matéria – também o será. Tanto uns como outros, infiéis e hereges, serão os
grandes artífices/adeptos do que hoje se conhece como Cultura da Morte (aborto, divórcio, eutanásia, homicídio, suicídio,
desordens sexuais, ideologia de gênero etc), pois possuem um ódio velado ou
manifesto pela vida, ainda que muitas vezes sob o manto/mantra do “amor livre”,
da “liberdade de expressão e religiosa”, tolerâncias mil etc.
O
tema foi séria, profunda e magistralmente abordado em uma de nossas fontes, A Inquisição em seu mundo, de João Bernardino Gonzaga,
da qual extraímos a quase totalidade das informações.
Ali vemos que grande parte do que foi informado – em verdade, deformado – de histórias
sobre a Inquisição são mitos inventados para colocar novamente a Igreja como a
eterna vilã da civilização, da ciência e do progresso. Em outras palavras, colocando
mãe contra filhos para que estes novamente cuspam no prato em que comeram.
Vejamos algumas delas:
ü A
Inquisição foi uma invenção da Igreja
ü A
Inquisição foi injusta
ü A
Inquisição matou milhões
ü A
Inquisição promoveu a “caça às bruxas
”
”
E
outras tantas invencionices mais...
Muito
bem, então de forma sucinta e direta digamos, sem o menor receio de faltar com
a verdade:
X A
Inquisição não foi uma invenção da Igreja
X A
Inquisição não foi injusta
X A
Inquisição não matou milhões
X A
Inquisição não promoveu a “caça às bruxas”
Assim,
objetivamente.
Primeiro,
porque a Inquisição já existia como instituição do Estado, quem de fato a criou.
Este, e não a Igreja, já por volta de fins do século XI[4]
julgavam os reais e supostos criminosos à revelia das leis, prendia-os
indiscriminadamente e não raro torturava-os sem a mínima piedade. Como todos os
crimes recebiam os mesmos tratamentos, a Igreja então passa a se utilizar desta
instituição para retirar das mãos do Estado os suspeitos de crime de heresia,
que como vimos, apesar de se situar no âmbito teológico em certa medida causavam
não obstante dano à sociedade, pois em alguns casos matavam também o corpo,
além de criar desordem e caos[5];
contudo, em todos os casos matavam a alma, o que é indiscutivelmente mais grave
e nocivo[6].
Como as heresias pertencem prioritariamente ao campo da religião, e neste
momento Igreja e Estado apesar de alguns pesares ainda caminhavam juntos, respeitando
em certa medida a autonomia de cada um, são então divididas as inquisições,
destinando cada caso à sua jurisdição apropriada. O que nos leva ao seguinte
ponto.
Segundo,
porque, para se ter uma pequena mas suficiente ideia da “injustiça” da
Inquisição eclesiástica (isso o dizem pesquisadores modernos não católicos que
tiveram acesso aos arquivos e fontes originais, o que o leitor poderá encontrar
na bibliografia acima citada, entre outras), os presos ou criminosos comuns, destinados
à inquisição estatal, em dado momento passavam a cometer crimes de blasfêmia ou
heresia com o único propósito de passar das mãos do Estado às da Igreja. Diziam
– e se constatou ser verdade – que esta última, ao contrário da primeira, era
mais justa e humana. O que nos leva ao seguinte ponto.
Terceiro,
porque devido a se aplicar as leis e, stricto
sensu, a justiça, associadas a um
fator praticamente inexistente no Estado (salvo quando influenciado pela Igreja),
a piedade, na quase totalidade dos casos
os acusados, após pagar “duras penas” como recitar orações, dar esmolas, fazer
penitências, jejuns e sacrifícios, eram absolvidos e o processo se encerrava.
Daí que dos milhões de mortos pela “inquisição
católica”, a história oficial (leia-se maçônica) esqueceu de dizer que neles
estavam contidos os do Estado e ainda os da inquisição protestante[7].
E ainda assim esses números oficiais não deixaram de vir superfaturados, coisa
mui comum também no campo da política e economia. O que nos leva ao seguinte
ponto.
Quarto,
porque a Igreja, comprovadamente fundadora das escolas e universidades, sendo a
maior incentivadora da ciência, jamais foi dada a superstições, a exemplo de
seu Fundador. O que ocorria de desvio em seu seio partia, como sempre ocorreu
desde os Atos dos Apóstolos, de pessoas que estavam
na Igreja sem ser da Igreja, o joio
misturado ao trigo, que precisa ser arrancado, mas na hora certa. Nunca se
encontrou, tampouco se encontrará um documento oficial como, por exemplo, uma
Bula papal determinando a “caça às bruxas”, pelo simples fato de isso pertencer
ao campo da superstição e dos contos. As “bruxas”, para a Igreja, não passavam
de simples mulheres (homens também) dadas à magia, ao esoterismo e ao satanismo,
que, ao modo dos hereges eram julgadas e somente em último caso levadas ao
suplício, mas para a salvação de sua alma e a extirpação do dano que causava,
isso após constatar-se não haver mais solução e a mulher estar determinada a
morrer por sua prática sem o necessário arrependimento. A morte vinha então
como última oportunidade de conversão denominada in extremis, o que surtia resultados concretos. O que pode soar
para nós, uma sociedade impregnada de romantismo e sentimentalismos baratos,
como atrocidade e atentado contra os “direitos humanos” nada mais é que o
seguimento da ordem de Cristo: “Não
tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas são incapazes de matar a alma!
Pelo contrário, temei Aquele que pode lançar alma e corpo no inferno!” (Mt
X, 28); o que certamente pode ser aplicado aqui.
Como
conclusão, é mister que se saiba que se não houvesse a Inquisição durante
alguns séculos, a humanidade estaria hoje, sem receio de exageros, e sendo
mesmo generosos, com metade de sua população, uma vez que a heresia
cátara/albigense, entre outras, teriam rédea solta para dar seguimento ao seu
processo de ódio contra a matéria e a vida. Mas não precisaremos voltar à Idade
Média para comprovar o que aqui é dito. Hoje, sem que a maioria se dê conta
vivemos sob o comando dos novos cátaros/albigenses, responsáveis em sua visão
gnóstica de seguir combatendo a vida e a matéria através de meios atualizados e
sofisticados, agora com o apoio da tecnologia, do Estado e mesmo de inúmeras empresas
e instituições não governamentais: são os que promovem a cultura da morte acima citada, juntamente com programas de controle
de natalidade, diminuição populacional, promoção de guerras, disseminação de
drogas e vícios diversos, degradação e esfacelamento da família e uma lista de
atentados contra a vida. Tudo, com o agravante de não termos mais uma Igreja
com força social e política que implante uma nova Inquisição para combater os
novos hereges, em prol – como sempre o foi – não só da vida material como – e
principalmente – da eterna que não acaba.
As Cruzadas
Um sem número de enfoques
poderia escolher para abordar o tema, como o fizeram tantos antes de mim.
Escolho o do mais novo candidato aos altares, o jornalista e escritor inglês G.
K. Chesterton, uma de minhas fontes e a quem também dedico este trabalho[8].
Comecemos por este mui interessante trecho em que diz: “Não é esclarecimento,
pelo contrário, é ignorância e insularidade o que leva a maioria de nós a não
atinar para este fato. Mas é, com certeza, um fato que a guerra religiosa é em
si mesma muito mais racional que a guerra patriótica”.
O
que mui provavelmente soasse para nós, homens modernos e contemporâneos carregados
de romantismo pusilânime e frouxo, como algo absurdo, fanático, ou – para
utilizar outro termo tão caro – intolerante,
na verdade é de simples e clara compreensão: toda guerra patriótica encerra a
salvação de bens temporários, porque materiais, do indivíduo e, por
consequência, da nação. Mas na guerra religiosa, o que está em jogo é o maior
de todos os bens, que nenhuma nação ou indivíduo pode nos conceder: a salvação eterna.
Daí que, ao lutar pelas coisas relativas à fé, o estamos fazendo, via de regra,
em vistas ao bem supremo e futuro, ainda que isoladamente muitos o façam por
outros interesses. E se algo de não menor elação se pode acrescentar, é que a
guerra religiosa possui a glória de ser um autêntico ato de heroísmo não porque
se volte para a honra de um indivíduo ou nação, mas a honra e glória de Jesus
Cristo, o Rei das Nações. Nisto, grande exemplo temos no grito de resistência
dos mártires mexicanos conhecidos como Cristeros[9].
E há que acrescentar o interessante trecho de uma obra mui recomendada a estes
nossos dias[10]:
Um autor judeu
reconhece isso, Jack London, quando escreve à página 206 do “Le Peuple de
L’Abime”: “Os grandes senhores feudais de antanho, gigantes louros da história,
marchavam à frente nas batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando duramente
para ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimigos ao meio. Havia mais
nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje,
comodamente sem risco, à custa do embrutecimento humano e da exploração feroz
dos parias da vida”.
Falar deste assunto, na
atualidade, torna-se irônica e tristemente fácil. Porque é o tempo em que, como
nunca, parece valer a máxima de Cristo: “porque nada há de oculto que não venha
a revelar-se” (Mc IV, 22). Retomemos Chesterton: “A Cristandade poderia muito
razoavelmente ter ficado alarmada se ela não tivesse sido atacada. Mas é uma
questão histórica que ela fora atacada”. Esclarecendo em seguida que justamente
por este fato: “A Cruzada foi um contra-ataque. Foi o exército de defesa
assumindo, em seu turno, a ofensiva e empurrando o inimigo de volta a sua
base”. E aqui reside toda a questão, que não tomará muito tempo para ser
devidamente compreendida dada a realidade atual.
O que temos presenciado diariamente,
de forma especial a partir do início do milênio no tangente ao nosso tema? Nada
mais que a implantação do (Al)Corão, tal e qual. Bastarão rápidas pesquisas pela
internet para nos darmos conta de que o que vem sendo cometido pelos extremistas, em realidade é a
concretização do que reza o Islã em sua doutrina. Ressaltemos dois muito
significativos trechos de seu livro sagrado:
Z “Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus
nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por
amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos.” (Alcorão, Surata 5,51)
Porém, ao contrário do que mandam as
Sagradas Escrituras[11], os maometanos não poderão
se contentar em manter a prudente distância. É preciso ir além:
Z “Matai-os onde quer se os encontreis e
expulsai-os de onde vos
expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os
combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se
ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos
incrédulos.” (Alcorão, Surata 2,191)
O
que pode parecer uma reação em
verdade é um chamado à ação. Ali – como
em vários outros lugares do Corão, há uma conclamação a implantar à força o
islamismo no mundo, exterminando ou subjugando (pela confiscação dos bens, imposição
de impostos ou exílio) quem não aderir à sua doutrina. Quando dizem: “...a perseguição é mais grave do que o
homicídio”, a primeira ação é a que eles consideram sofrer por parte dos infiéis. A segunda, a que eles
infringem aos mesmos. Tudo sem mencionar o direito que dá o Corão de valer-se de
determinadas mulheres alheias (eles são poligâmicos) como escravas sexuais, tal
qual o presenciamos através das notícias que nos trazem os meios de comunicação
corroboradas por inúmeros testemunhos oculares.
O
Islamismo (Maometismo, Muçulmanismo) nasce historicamente a princípios do
século VII, com o assim considerado profeta
Mohammed (Maomé). Mas o que a maioria também desconhece é que o Islã é outro
tentáculo do polvo maçônico criado como
arma de extermínio da Igreja. Maomé foi formado aos pés de rabinos judeus, que
por seu turno o ajudaram a confeccionar e difundir o Corão[12].
Não por acaso nele há várias menções e paráfrases das Escrituras. O que pode
parecer incongruência em função da primeira das duas citações acima, não o é,
uma vez que os judeus que criaram a maçonaria de fato não se importam com seu
povo, principalmente em se tratando dos judeus que se convertem ao cristianismo
(o que desde o nascimento de Cristo nunca deixou de ocorrer[13]),
como já o demonstrou Nosso Senhor e o demonstra a realidade hodierna. Além
disso, e como natural consequência de tudo o que é inspirado pelo pai da
mentira, o tiro acabou saindo pela culatra e o cão mordendo o dono, pois não
demorou muito para que Maomé e seus mentores entrassem em conflito, sendo estes
últimos combatidos por Maomé antes mesmo que este se voltasse aos cristãos.
Mas
o que aqui nos interessará é entender que, como disse Chesterton, as Cruzadas
não foram criadas pela Igreja, mas pelos muçulmanos, isto é, se a Igreja não
tivesse criado mecanismos de defesa, se armado para combater um inimigo já armado
que lhe saiu de encontro, hoje toda Terra Santa e mesmo todo o Ocidente seriam
muçulmanos, vivendo sob o julgo da sharia.
Da mesma forma que se não tivesse feito a Inquisição, como vimos, a metade do
mundo já não existiria, uma vez que lá o que se combateu foram especialmente os
hereges albigenses e cátaros com sua heresia gnóstica, ao passo que aqui o que
se combateu foi o fundamentalismo islâmico, próprio da mesma religião dos
agarenos. A Igreja ao se posicionar de forma enérgica contra estas heresias e
sacrilégios não fez outra coisa que defender, não só os cristãos como toda a
humanidade. E hoje isto pode ser compreendido com nitidez, uma vez que os
inimigos novamente “dão as caras” e a sociedade passa a enxergar – os que
possuem a integridade intelectual acima mencionada, ou mesmo o simples bom
senso – o que sempre esteve diante dos olhos.
Concluindo
Vale destacar como bem nos indicou Sáenz[14],
que o Islã não é pura e simplesmente uma religião, mas, antes, um projeto
sócio-político-cultural, o que significa dizer que basta ganhar força
suficiente nestas três esferas, associadas evidentemente à econômica, em
determinada região para então impor sua cosmovisão de mundo, suas leis e determinações,
subjugando os que não lhes resistem sob pena de morte, exílio, confisco ou ainda
da imposição de impostos. Isso já o antevira a Igreja e os Papas, o que forjou
a reação conhecida como Cruzada
(devido os cavaleiros se lançarem à batalha sob o signo da Cruz). Mas, à
exemplo da Inquisição, também neste campo a humanidade acabará por reconhecer a
falta que já faz os novos cruzados a
combater os mesmos infiéis de outrora, uma vez que, do mesmo modo
que antes, não há dialogo possível com quem já tenha definida sua visão de
mundo e, no erro julgue-se com a verdade.
Quem tem olhos para ver, que veja.
Apresentação do livro
Introdução do livro
[1] Algumas os
leitores as terão pelas indicações de leitura ao fim das postagens.
[2] Ver Introdução.
[3] Cosmovisão adotada, por
exemplo, pela Maçonaria, da qual as indicações de fontes poderão aclarar
satisfatoriamente. Apenas para se ter uma pequena ideia, a gnose é um dos significados para a letra “G” posta entre o compasso
e o esquadro em seu símbolo mais conhecido, que por seu turno representa ainda o
termo GAU (ou GADU): Grande Arquiteto do Universo, essa entidade pastosa e
indefinida aos não iniciados ou leigos (e mesmo a muitos maçons), mas que se
trata, ao fim das contas, do próprio “Anjo de luz” responsável pela iluminação
de seu conhecimento (=gnose). Tal
anjo, não por acaso, não é outro que Lúcifer. De onde virão os termos
“Iluminismo ou Idade da Luz”, “Ilustração”, “Illuminatis”, “Iluminados” etc,
todos bem associados (porque criados por) às lojas maçônicas, cujos arautos
figuram como mocinhos em nossos livros oficiais de História, Filosofia,
Sociologia etc. Faço aqui a menção desta instituição, pois por detrás de
heresias como a dos cátaros/albigenses e tantas outras que atentam contra a
vida, está nada mais nada menos que a boa
e filantrópica Maçonaria.
[4] Século em que já
se desenvolvia o embrião do que seria posteriormente a separação da Igreja e do
Estado, com este último não mais querendo submeter-se às Leis natural e divina,
o que culminará com a revolução francesa maçônica, passando antes pelo
Humanismo, Renascimento, Reforma etc. Não por acaso foi o século que viu nascer
o Cisma do Oriente, com Constantinopla separando-se de Roma, como consequência
caindo nas mãos dos turcos muçulmanos.
[5]
Como vemos hoje através da anarquia que conduz as nações. Como disse Bento XVI
há alguns anos, o problema à nossa sociedade atual é menos político e econômico
que moral. Em: https://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/speeches/2007/may/documents/hf_ben-xvi_spe_20070511_bishops-brazil.html.
Acesso em 17.10.2017.
[6] Daí que como já
visto, dizia Santo Agostinho: "Que morte pior há para a alma do que a
liberdade do erro?".
[7] Vide A Inquisição em seu mundo.
[8] Como o objetivo
é o de ser sucinto, utilizarei como fonte de extração para o pensamento deste
autor o vídeo: “Cruzadas – Chesterton” (https://www.youtube.com/watch?v=4sQb4oWKN0s). Acesso em
17.10.2017.
[9] Sobre o tema há
um bom filme produzido sob o nome de “Cristiada”. Um de seus principais
personagens, o adolescente José Luis Sánchez del Río, recentemente foi
canonizado pelo papa Bento XVI como o mais novo santo-mártir deste movimento.
[10] Protocolo dos
Sábios de Sião (versão digital). Cap. I, nota n.10. Em: http://www.scriptaetveritas.com.br/livros/misterio/Os_Protocolos_dos_Sabios_de_Siao.pdf.
Acesso em 1010.2017.
[11] Cf. Rom XVI,
17s; 2 Cor VI, 15ss.
[12] A quem se
interessar em conhecer a fundo a questão, deixamos como sugestão o trabalho
realizado por O. Fedeli: “Maomé – Origens do Islamismo”. Em: http://www.montfort.org.br/bra/cadernos/religiao/maome/. Acesso em
13/10/2017.
[13] Cf. Lc II, 1-20. O
Holocausto, que como antevê os “Protocolos”, é outro bom exemplo das ações
fratricidas judaicas.
[14] SÁENZ, Alfredo. La nave y las tempestades – La embestida del
Islam. Ediciones Gladius. Buenos Aires, 2003.
O autor deste blog não pensa que não há ideia boa para se matar ou morrer por ela?
ResponderExcluirAquele que vive pela espada, morrerá pela espada?
ResponderExcluirGostaria muito de conversar contigo. Sororidade Violeta no Instagram me acha tá? Vai ser enriquecedor nosso papo.
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