Um católico
não pode ser maçom; quero provar agora que um homem sério; seja ele
indiferente, protestante, espírita, ou ateu não pode ser maçom, porque tal
seita, se é perversa em seus fins, é sumamente degradante e ridícula em suas
iniciações. Nada inventarei; vou reproduzir exatamente os manuais e rituais em
uso na maçonaria.
Umas breves
informações são necessárias para fazer compreender os mistérios do Triângulo de Hiram.
I. Dignidades e graus
maçônicos
É de domínio
público que há muitos ritos maçônicos: o egípcio, o escocês, o francês, o de
York e os ritos azuis. Cada um destes tem três graus fundamentais: aprendizes, companheiros e mestres. Quem não é maçom denomina-se profano. Demais, cada rito tem seus graus e mistérios.O rito escocês é o mais utilizado no Brasil, que chamam
de antigo e aceito em linguagem maçônica. Este rito é composto de 33 graus que
são:
1. Aprendiz
2.
Companheiro
3. Mestre
4. Mestre secreto
5. Mestre perfeito
6. Secretário
Íntimo
7. Preboste
8.
Pretendente
9. Mestre dos
nove
10. Eleito
dos quinze
11. Cavaleiro
eleito
12. Grão
Mestre
13. Real arco
14. Grande
eleito
15. Cavaleiro
do oriente
16. Príncipe
de Jerusalém
17. Cavaleiro
do ocidente
18. Cavaleiro
Rosa-Cruz
19. Grande
pontífice
20. Mestre ad
vitam
21. Cavaleiro
prussiano
22.Príncipe
do Líbano
23. Chefe do
tabernáculo
24.Príncipe
do tabernáculo
25.Cavaleiro
da serpente
26. Príncipe
de mercê
27. Soberano
comendador
28. Cavaleiro
do sol
29. Grande
escocês
30. Cavaleiro
Kadosch
31. Grande
inquisidor
32. Soberano
príncipe do segredo
33. Soberano
grande inspetor
Lendo tais
nomes estrambólicos, ridículos, sente-se logo a puerilidade, a senilidade da
seita maçônica... Tudo isso não passa de uma peça de teatro, onde certa gente
pretende representar uma peça cômica numa cena de palhaçada.
II. Linguagem maçônica
Cada grau tem
enigmas e distintivos. Tem o avental, a trolha, o malhete, o compasso, o
esquadro, os cordões em arpa com sol de ouro e outros emblemas. Para homens que
pretendem professar teorias da igualdade, toda essa hierarquia de ninharias, de
vaidades mesquinhas, são uma contradição ridícula.
Os próprios
maçons um pouco sérios, reconhecem-na, mas não deixam de respeitá-la.
Mas, vamos
adiante; convém conhecer o vocabulário
da seita.
Chamam-se oficinas as diferentes agremiações
maçônicas: Loja é a oficina que
confere os três primeiros graus, Capítulo
é a oficina que confere do grau quarto até o dezoito.
Conselho é a oficina que confere os graus dezenove à trinta. Supremo conselho é a oficina dos grau
trinta e um à trinta e três.
Só essas
últimas, chamadas grandes oficinas, estão a par dos segredos íntimos da
maçonaria.
Os
dignatários das lojas são mãos ou
menos numerosos: O venerável; o respeitabilíssimo; o irmão sacrificador; o
irmão terrível; os vigilantes; o grande esperto; o grande orador; o cobridor; o
mestre de cerimônia etc...
São estes os
nomes pomposos e grotescos, que diariamente encontramos nos jornais maçônicos e
narrações nas sessões das lojas. Haverá mesmo gente que tome isso à sério? É
uma palhaçada!
Mas a peça de
teatro continua. Os maçons tem uma língua peculiar para exprimir as coisas de
modo diferente dos “profanos”.
Por exemplo:
O orador maçom, na loja, não pronunciam um discurso: isso é comum demais; - ele
compõe uma peça de arquitetura. Num
banquete, o maçom não come, mastiga.
O copo do maçom chama-se canhão. O
prato chama-se telha. A faca vira uma
espada. Encher os copos é carregar o canhão. Interromper a sessão
é dormirtar. Uma circular maçônica é
uma prancha. Um relatório é um traçado. Os aplausos são baterias. Os banquetes são os trabalhos de mesa.
III. Será sério tudo
isso?
É sério tudo
isso?... e pode um homem sério e sensato sujeitar-se a tal acrobacia senil, pueril e ridícula? É
possível que homens sérios, pais de famílias, negociantes honrados, advogados,
magistrados, médicos, homens de letra, de ciência se sujeitem, sem pestanejar,
a empregar tais termos, que só podem convir a brincadeiras de crianças ou a jogos
de molequinhos?
As
cerimônias, sinais, marchas, contramarchas, honras fúnebres, trabalhos de mesa,
baterias, tudo se acha regulado pelos rituais maçônicos, com minuciosidade e
exige um verdadeiro estudo por parte do iniciado.
E se fosse
ainda um estudo científico, mas é um estudo para perder a gravidade e o sério
de um homem educado para tornar-se um
palhaço de circo, que procura termos e expressões para não chamar os objetos e
as coisas pelos nomes que lhes são próprios... Não é isso uma palhaçada?
Homens de
sociedade e responsabilidade que se ufanam de não acreditarem nem na religião
nem na moral, nem na vida futura nem nos sacramentos da Igreja Católica, são obrigados a passar horas
estudando os cadernos de seus graus, as prescrições de seus rituais, o falso
misticismo de seus emblemas e toda futilidade que compõe as sessões maçônicas.
É sério
isso?... ou é peça de teatro, para divertir uns aos outros?
Estes homens
que querem esclarecer o gênero humano, libertá-los do que chamam superstições, têm pelo seu lado templos, altares, sacrificadores, batismos,
sacramentos e mistérios, mil vezes mais complicados que os que rejeitam e
reprovam. Esses homens, que não querem vinte séculos de cristianismo e de
civilização... que não acreditam nem no Evangelho, nem nos sábios católicos,
nem na autoridade da Igreja fundada por Jesus Cristo; estes homens escutam os
ditames de homens ímpios, devassos, bolchevistas e outros que presidem e
governam a seita maçônica!... Aceitam seus rituais ridículos como voz do céu, e
alistam-se no seu registo como se fosse uma honra pertencer a essa instituição
execrada.
IV. Os trabalhos da mesa
O trabalho da
mesa é o banquete. Conforme o vocabulário já exposto, o leitor fará uma ideia
do que deve ser tal banquete maçônico. É impagável de grotesco e ridículo.
Nada direi
por mim mesmo; contento-me em copiar do ritual. Eis como descrevem os tais
trabalhos da mesa os tripingados Ragon e Clavel, grandes “luzeiros” desta
seita. Escutem bem, são eles que vão falar:
“ A sala onde
se faz a mastigação deve, como a loja, estar coberta das vistas profanas.
O venerável diz: Irmão Vig... convidai os
II.. que suspendam os trabalhos e vamos nos ocupar na mastigação.
I.. 1º e 2º
Vig .. Convidai os II .. sob o vosso comando, que se preparem para carregar e a entrar em linha para o primeiro brinde de obrigação.
Durante o
banquete há sete brindes
obrigatórios. Quando se fazem, cessa a mastigação,
os irmãos .. levantam-se, põem-se em ordem
e lançam seu estandarte (guardanapo)
sobre seu ombro esquerdo.
Ao convite do
Ven ..os II .. (leiam venerável tripingado,
os irmãos tripingados) carregam os canhões(os copos) e quando tudo está
pronto, diz-lhe aquele:
- Meus
irmãos! Mão direita à espada! (é a faca).
- Espada
acima!
- Continência
de espada!
- Espada na
mão esquerda!
Todas as
facas se levantam e saúdam-se.
Depois deste
movimento brilhante, levam as mãos às armas
(são os copos)
- Armas
acima!
- À cara!
Os irmãos
chegam o copo à boca.
- Fogo!
Bebe-se parte
do conteúdo.
- Bom fogo!
Bebe-se o
resto,
- O mais vivo
e cintilante dos fogos!
Despeja-se o
copo.
VI. Os brindes maçônicos
Avante a
música!.. . estamos em pleno teatro... cômico... e cada maçom, de gravata e
sapato de verniz, é um ator da peça teatral cômica... falta-lhes apenas a
vestimenta de palhaços de circo. Assistamos agora à cerimônia dos brindes maçônicos.
Para anunciar
a primeira saúde, o Ven comanda assim o exército:
- Atenção,
meus II .. mãos direita às armas!
- Armas
acima! À cara!
-Primeiro
fogo: à saúde de...
- Segundo
fogo: à saúde de...
Esvaziam o
copo. O exercício continua:
- Irmãos,
descansar armas!
Levam os
copos ao ombro direito.
-Armas à
frente! Assinalemos nossas armas!
- Um!
Levam os
copos ao ombro esquerdo.
- Dois!
Levam-nos ao
direito.
- Três!
Levam-nos à
frente.
- Um! Dois!
Três!
Cada um
destes tempos, os maçons descem gradualmente o canhão (copo), para a mesa. Ao terceiro, deixam cair o copo com
bulha e simultaneamente, de modo que se ouça uma só pancada. Faz-se a mesma
coisa com a espada(faca).
Eis uns
textos copiados do manual do aprendiz. Por maior seriedade que se deseje manter
nisto tudo, é difícil deixar de dar uma risada. E quando lembramos de certos
maçons conhecidos, que parecem homens sérios, honestos, instruídos,
colocando-se nas cenas descritas, entregando-se a verdadeiras pantomimas, não
se pode deixar de experimentar um sentimento de compaixão. Que um palhaço de
circo faça, pantomimas, caretas e acrobacias, ninguém estranha o fato, é ofício
dele.
Que nos
manicômios haja loucos, que se imaginam ser imperador, rei, general, ninguém
fica admirado: pois é um desequilibrado. Mas que um homem sério, de sociedade,
de instrução, de responsabilidade entre num desses antros maçônicos, e
represente aí,e represente o papel que lhe impõe o ritual, é o cúmulo da
degradação.
As crianças
tem suas brincadeiras, são puerices. A velhice tem suas manias, são senilidades.
Tudo isso não lhes pode ser imputado a
mal; mas um prefeito de município, um médico, um advogado, um homem de posição,
que perde o equilíbrio, ao ponto de meter-se em criancices, em senilidades, ao
ponto de fingir guerra na mesa, de apresentar armas com um garfo; de tirar a faca como espada; de preparar fogo
de canhão com um copo de cerveja; de apresentar o guardanapo, como bandeira, de
fazer fogo esvaziando um copo... é demais: não é simplesmente puerilidade,
senilidade, é idiotismo. E estes homens podem olhar uns para os outros, sem
cair em gargalhadas, sem sentir o desprezo, a baixeza de tal pagodeira.
Que castigo
divino! Não se sujeitam à doutrina da Igreja Católica; não querem obedecer aos
ministros de Deus, e obedecem como crianças a um palhaço que lhes impõe as
cerimônias mais grotescas que a loucura pode inventar. Penso que nos manicômios
a loucura dos desequilibrados não chegou ainda à degradação de tais
equilibrados.
VII. O juramento do
aprendiz
Para ser
maçom é preciso ser um idiota, um bobo, ou um louco. Um idiota, pois
entra numa associação que não conhece, e jura guardar segredos que ignora
ainda. Um bobo porque executa
seriamente palhaçadas e caretas que só podem ser feito por qualquer bufado. Um louco, porque julga ser o que não é,
dá-se importância que não tem, faz cerimônias que são baixezas, e julga
elevadas ações que são ridículas.
O que tenho
exposto dos banquetes prova já plenamente esses títulos.
Para ser
maçom, e receber a luz maçônica, é preciso uma iniciação. Como se faz tal iniciação? Consultemos o manual do
aprendiz. Será mais um ato da comédia:
Juro não revelar os segredos, sinais, toques,
palavras, doutrinas ou usos maçons... quando eu faltar à minha palavra,
queimem-me os lábios com ferros em brasas, cortem-me as mãos, arranquem-me a
língua, degolem-me e meu cadáver seja dependurado na loja durante a admissão de
algum outro irmão, para que assim se imprima o ferrete de minha infidelidade e
o terror dos outros; queimem depois meu cadáver, e lancem minhas cinzas ao
vento.
Tal juramento
é feito por alguém que de nada sabe e ignora o que lhe vai ser revelado.
Se depois o
venerável tripingado der ordem ao maçom de matar os próprios pais, de
assassinar a esposa, de enforcar os filhinhos, ele tem que obedecer... ou julga
ser obrigado por um juramento macabro, ridículo, que só o demônio pode
inventar. Tal juramento a nada obriga perante Deus e perante a consciência é
certo, pois é uma horrenda blasfêmia, é um juramento canibalesco, de doido, mas
o postulante, amedrontado pelas promessas feitas e pelas consequências
acarretadas, não tem a coragem de quebrar as algemas em que ele mesmo meteu os
punhos, e ei-lo feito criminoso, assassino, ladrão e até parricida sem o
querer... pelas ordens da loja maçônica. Seria sumamente grotesco se não fosse
horrivelmente macabro. E quem pronuncia tais juramentos, quem assume tais
responsabilidades desconhecidas, quem se amarra deste modo as mãos, os pés, a
consciência, a língua, a vida... deixa de ser homem livre... é um escravo, um vil escravo, a não ser,
como já disse: um idiota, um bobo, ou um louco.
VIII. A iniciação do
aprendiz
O aprendiz está no limiar da maçonaria.
Exigi-se-lhe pouco, apenas que lhe cortem o pescoço, antes que revelar os
segredos. O pescoço cortado: já é uma coisa! E agora o desgraçado aprendiz
passa pelas provas dos quatro elementos: terra, ar, água e fogo. É nova
palhaçada grotesca e ao mesmo tempo fúnebre.
Primeiro o
aprendiz entra no “quarto de reflexões”, lugar obscuro, alumiado por uma
lâmpada sepulcral, os muros forrados de preto, e cheios de emblemas fúnebre.
É o primeiro
ato da palhaçada. Já faz arrepiar os cabelos do bobo. Avante; é apenas o
primeiro passo. Deve passar depois pelos quatro elementos.
Deve passar
pela terra, em cujo seio supõe-se
encontrar-se... Uma esqueleto jaz ao seu lado em um caixão aberto. Não havendo
esqueleto, deverá colocar uma caveira sobre as mesa (Ritual Ragon).É-lhes fácil ter qualquer caveira das vítimas que
mandaram assassinar. O aprendiz permanece aí algum tempo. Deve responder por
escrito a três questões, fazendo depois o seu testamento. Vendam-lhe os olhos,
e assim deve apresentar-se na loja. Da cinta para cima em camisa, o braço e
lado esquerdo descoberto, o joelho nu, o sapato esquerdo alcanhado (Manual do Aprendiz).
É o segundo
ato da palhaçada; a viagem pela terra.
O
aprendiz deve fazer depois outras
viagens simuladas pelo ar, pela água e pelo fogo.Tais viagens não passam de
grotescas imaginações, com o fim de aterrorizar o aprendiz e de fechar-lhe a
boca, para não revelar os crimes e baixezas que poderia presenciar.
Para a
primeira viagem simulam dificuldades e obstáculos, (que não existem). O
venerável grita: Salte, para
atravessar um fosso que só existe na sua mioleira.
- Levante o pé direito para subir um alto.
Abaixe-se outra vez. – Suba a escada. –
Passe sobre a redouça. E durante esse tempo os maçons assistentes devem
produzir o rumor de numerosos assistentes (que não estão) e imitar o ruído de saraiva e o trovão, exatemente como uma
garrafa de Leide. (Mand do Aprendiz Ragon).
Aqui está a
purificação pelo ar. É o terceiro ato
da palhaçada!
Na segunda viagem faz-se a purificação pela água; durante esta viagem o candidato só
ouve um rumor surdo, e o estrépito de espadas
(facas).
O esperto
mergulha três vezes o punho esquerdo do candidato em um vaso com água.
A terceira
viagem é a prova pelo fogo e faz-se
rapidamente e em silêncio. O candidato é seguido, envolvendo-o por três vezes e
com cautela, nas chamas até que chega ao seu lugar.
A presentam
então a bebida amarga e o venerável
lhe diz com gravidade: “O profano é recebido maçom, deixa de dispor de si; não
pertence mais a si próprio.”
É o quarto
ato da palhaçada.
IX. A admissão na
maçonaria
É a nova
palhaçada. O candidato deve prestar juramento. Até agora o candidato tinha os
olhos vendados; tiram-lhe a venda. É conduzido ao altar ; colocam-lhe na mão esquerda um compasso aberto, mete a
mão direita sobre a espada (faca), a perna esquerda em esquadria e assim presta
o juramento já citado.
O venerável
dá-lhe o avental de pele de bode e
ensina-lhes as palavras, sinais e toques.
A palavra posse é T... filho de Lamé.
A palavra ordem é: faremos tudo em esquadria. A ordem consiste em ficar em pé, a mão
direita estendida debaixo da garganta, os quatro dedos unidos o polegar
desviado em ângulo reto com os outros.
O sinal gutural
é retirar a mão horizontalmente e deixa-la cair perpendicularmente.
O toque faz-se, tomando simultaneamente os
quatro dedos da mão direita; assentando o dedo polegar sobre a falange do
índice, e por um movimento invisível, bater três
pancadas no aprendiz.
Eis como os
maçons recebem a luz. É o quinto ato
da palhaçada.
O profano
torna-se iniciado; o candidato é maçom,
livre pedreiro, ou pedreiro-livre, pouco importa. É um outro homem... o homem
de luz... mas de luz infernal!!
X. Conclusão
Terminemos
repetindo apenas a pergunta: Pode um
homem sério entrar na maçonaria???
Parece-me
impossível. Submeter-se a cenas tão burlescas, tão grotesca, senis ou pueris...
Consentir em tantas mímicas e caretas charlatanescas, não é de homem sério.
Estes homens, que se dizem condutores de homens, vão sujeitar-se a atos de
comediantes, de saltimbancos, de boêmios que fazem rir e chorar de compaixão e
de vergonha?!
Há teatros
cômicos... há circos de palhaços... para divertir-se... vão assistir a estes
atos... mas que homens de sociedade, homens sérios, desçam ao trono de sua
educação para rebaixar-se e fazer –se palhaços... a pronunciar juramentos para
perder sua dignidade de homens livres, para tornar-se miseráveis escravos de desconhecidos, isso
ultrapassa o bom senso.
Pobres
maçons, iludidos, levantai-vos e sacudi as algemas da escravidão, para
readquirir a dignidade e a liberdade! E vós, homens de bom-senso, fugi da seita
vergonhosa e degradante que é a maçonaria.
O anjo das trevas – Pe Júlio Maria
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