sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Aborto aumenta em 45% risco de morte da mulher



Um único aborto provocado aumenta o risco da mortalidade feminina em 45%. É o que afirma um novo estudo realizado na Dinamarca, durante um período de 25 anos, em todas as mulheres em idade reprodutiva. 


As dinamarquesas que praticaram dois abortos tiveram o risco de morte aumentado em 114%, e as que fizeram três ou mais, em 192%. Um segundo estudo dinamarquês apontou que o aborto da primeira criança concebida, e que naturalmente teria sido o primogênito, foi o que mais aumentou a possibilidade de morte da mulher. 

O Dr. David Reardon [foto], um dos co-autores de ambos os estudos, considera que as autoridades deveriam informar o público sobre esta realidade. A propaganda do controle da natalidade desinforma a população e facilita a mortalidade feminina, em vez de reduzi-la.

Comentários: É muito comum nossa imprensa abortista, juntamente com com o governo, manipular informações que não convém às massas saber.

Os meios de comunicações deixa muito claro que, sua razão de existir, é, desinformar as pessoas e junto com organismos internacionais, estabelecer padrões de comportamento e pensamento universal cujo cérebro é a ONU.

O católico deve observar , que, as ideias e “valores” difundidos pela mídia são sempre anti-cristãos, uma lavagem cerebral para a desinformação do público.

A acusação, que, antes parecia conspiração, de que existe uma implantação no mundo de uma Nova Ordem Mundial amoral e anti-cristã, já é evidente e só não ver quem não quer. Notícias como essa, com certeza, não são veiculadas no Jornal Nacional, no Fantástico e nem em nenhum outro canal convencional.


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