Um único aborto provocado aumenta o risco da
mortalidade feminina em 45%. É o que afirma um novo estudo realizado na
Dinamarca, durante um período de 25 anos, em todas as mulheres em idade
reprodutiva.
As dinamarquesas que praticaram dois abortos tiveram o risco de
morte aumentado em 114%, e as que fizeram três ou mais, em 192%. Um segundo
estudo dinamarquês apontou que o aborto da primeira criança concebida, e que
naturalmente teria sido o primogênito, foi o que mais aumentou a possibilidade
de morte da mulher.
O Dr. David Reardon [foto],
um dos co-autores de ambos os estudos, considera que as autoridades deveriam
informar o público sobre esta realidade. A propaganda do controle da natalidade
desinforma a população e facilita a mortalidade feminina, em vez de reduzi-la.
Comentários: É muito comum nossa imprensa
abortista, juntamente com com o governo, manipular informações que não convém às
massas saber.
Os meios de comunicações
deixa muito claro que, sua razão de existir, é, desinformar as pessoas e junto
com organismos internacionais, estabelecer padrões de comportamento e
pensamento universal cujo cérebro é a ONU.
O católico deve observar ,
que, as ideias e “valores” difundidos pela mídia são sempre anti-cristãos, uma
lavagem cerebral para a desinformação do público.
A acusação, que, antes
parecia conspiração, de que existe uma implantação no mundo de uma Nova Ordem Mundial amoral e anti-cristã,
já é evidente e só não ver quem não quer. Notícias como essa, com certeza,
não são veiculadas no Jornal
Nacional, no Fantástico e nem em nenhum outro canal convencional.
Fonte: Agência Boa Imprensa
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