Kermit Gosnell fotografado após a sua detenção
WASHINGTON DC, 17 Abr. 13 / 11:35 am (ACI/EWTN Noticias).-
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, "está por dentro" do
julgamento contra o assassino de recém-nascidos e dono de uma clínica
abortista na Filadelfia, Kermit Gosnell, mas "não toma e não pode tomar
uma posição sobre um julgamento em andamento".
Em declarações à imprensa, o secretário de imprensa da Casa Branca,
Jay Carney, admitiu que "certamente, as coisas que escutamos e lemos
sobre este caso são perturbadoras, mas não posso comentar mais sobre um
processo legal em marcha".
Gosnell está sendo acusado pelo homicídio de sete bebês que teriam
sido assassinados depois de sobreviver a abortos em sua clínica da
Filadélfia.
O médico abortista também foi acusado de assassinato em terceiro grau
pela morte em 2009 de uma mulher da Virginia, que faleceu logo depois
de receber dos empregados de sua clínica uma overdose de medicamentos.
Conforme se revelou no julgamento, os bebês nasceram vivos, no sexto,
sétimo e oitavo mês de gravidez, mas foram assassinados cortando com
uma tesoura sua medula espinhal.
Ao dar testemunho durante o julgamento, o ex-empregado da clínica
abortista de Gosnell, Stephen Massof, admitiu ter visto 100 bebês
nascerem vivos.
Massof indicou que os trabalhadores da clínica cortaram a parte
posterior do pescoço dos bebês para assegurar seu "desaparecimento".
O ex-trabalhador disse ao jurado que o procedimento era "literalmente uma decapitação" para separar "o cérebro do corpo".
Segundo o relatório do Grande Jurado, "este caso é sobre um médico que matou bebês e pôs as mulheres em perigo".
"Ao que nos referimos é que ele regularmente e ilegalmente assistiu o
parto de bebês vivos e viáveis no terceiro trimestre de gravidez – e
depois assassinou a estes recém-nascidos cortando suas medulas espinhais
com tesouras", lê-se no documento judicial.
"Ao longo dos anos, muitas pessoas começaram a saber que alguma coisa
estava acontecendo aqui (na clínica de Gosnell). Mas ninguém colocou um
freio nisto", assegura o Grande Jurado.
Nos Estados Unidos o aborto foi legalizado em 1973. A clínica de Gosnell recebeu permissão das
autoridades em 1979, e funcionou sem sanções do governo até os dias de
hoje.
Comentários: Logicamente essa carnificina conta com o apoio da mídia de massa que nem sequer tocou no assunto. O aborto é uma meta da ONU e tem o apoio da imprensa secular, mas, todo ano a Rede Bôbo, digo Globo, vem cinicamente pedir dinheiro para o Criança Esperança organizado pela UNICEF, orgão ligado à mesma ONU abortista.
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