Tradução de Airton Vieira – Se trata, por suposto, tão somente
de uma estimativa feita por Christian Marquant para a associação litúrgica
francesa “Paix liturgique”.
Esta cifra abarca
os seguintes subgrupos:
1.
Cerca
de 760 sacerdotes pertencentes à Fraternidade de São Pio X (FSPX) e a
comunidades religiosas vinculadas.
·
Ao
redor de 600 sacerdotes procedentes de comunidades anteriormente denominadas
“Ecclesia Dei” (isto é, estabelecidas de forma regular conforme o motu
proprio Ecclesia Dei).
·
Aproximadamente
130 sacerdotes provenientes de comunidades religiosas que nunca estiveram sob a
autoridade da extinta “Comissão Pontifícia Ecclesia Dei” (por exemplo, os
sacerdotes pertencentes a Fontgombault e a seus mosteiros, ou Núrcia, etc.)
·
Ao
menos 3.000 sacerdotes diocesanos (cifra que poderia chegar a 5.000, se forem incluídos
aqueles que são cautelosos em atenção a seus bispos locais) quem celebram,
regularmente, a Missa tradicional, ainda que não de modo exclusivo, incluindo,
ao menos, 1.000 nos Estados Unidos que conformam o grupo Summorum Pontificum,
sem dúvida o mais numeroso.
Marquant acrescenta:
“Nossos 4.500 sacerdotes associados à Missa tradicional (1.500 sacerdotes
“tradicionais”, aos quais há que agregar 3.000 sacerdotes regulares ou
diocesanos), representam ao menos 1,1% do clero católico mundial (ou mais, se só
temos presente os sacerdotes da Igreja Latina, dado que se trata de um rito
litúrgico em latim, e se unicamente tomamos em conta os sacerdotes ativos) quem
permaneceram ou tridentinos posteriores, cifra que pelo contrário está longe de
ser pequena, se consideramos que tal identidade foi proibida por longo tempo e continua
sendo ainda muito perseguida. E, apesar disso, seu crescimento persiste…”
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