sábado, 1 de abril de 2017

Foi suspenso por confrontar professora muçulmana que disse ser falsa a crucificação de Cristo

"Se o mundo vos odeia, sabei que me odiou a mim antes que a vós." (São João 15:18) 

FLORIDA, 30 Mar. 17 / 05:30 pm (ACI).- 

Há uma semana, uma Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, suspendeu um estudante cristão por confrontar uma professora muçulmana que considerou a crucificação de Cristo “falsa” e assegurou que os apóstolos não acreditavam na sua divindade.

Marshall Polston, estudante de 20 anos do Rollins College, foi suspenso em 24 de março, a pedido da professora de humanidades muçulmana, Areeje Zufari.

“Foi muito desagradável e estranho. Viajei pelo Oriente Médio, dei Conferências na Universidade de Salahaddin e submergi na cultura muçulmana durante muitos anos. Honestamente, isso me lembrou de alguns dos grupos mais radicais que eu pesquisei no exterior”, disse Polston ao Central Florida Post.
Depois de trocar ideias com Zufari durante a aula, o aluno confirmou que a professora colocou uma nota baixa em um trabalho importante e se recusou a explicar o motivo.

quarta-feira, 29 de março de 2017

A Igreja e Asmodeus - parte II





Desde o início de sua história, a Igreja havia ensinado e praticado a vida ascética. De fato, esta é uma das características que a distinguem do mundo, e que de fato corrobora a própria autenticidade de sua Fé . Pois, como Ela poderia viver e converter tais multidões para uma vida mortificada e casta tão em desacordo com a natureza caída, se a Fé que Ela pregava não fosse verdadeira?

Até o século XX, esse espírito de ascetismo prevaleceu na Igreja: até que começou a ser minado por um espírito oposto: o do Mundo, ou seja, da natureza caída. Este último espírito, ao longo dos séculos, cresceu em extensão e poder, e estava agora no curso de penetrar as mentes e as almas dos próprios homens da Igreja. A fé vacilante, a má formação doutrinária, a fraqueza moral, a falta de coragem, a superficialidade e o sentimentalismo por parte da hierarquia certamente desempenharam um papel em seus esforços subsequentes para acomodar esse espírito à Fé Católica. O momento da sua entrada oficial na Igreja foi marcado pelo Concílio Vaticano II.

No que diz respeito à sexualidade, esse espírito se manifesta em uma nova ênfase em um “amor” indefinido no coração da ética marital.

Chesterton, o intelectual anglicano que se fez católico

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Tradução: Airton Vieira


Gilbert Keith Chesterton nunca se convenceu do protestantismo. Buscou a Verdade até encontrá-la na Igreja Católica. Nunca se sentiu à vontade no ambiente protestante de sua juventude. Se rebelou profundamente contra ele, intuindo que ali não estava a verdadeira Igreja de Cristo. Só quem nada contra a correnteza tem a certeza de estar vivo”.


Chesterton igualmente a outros muitos intelectuais como Edith Stein, Alexis Carrell, André Frossard…buscou a Verdade com seriedade e rigor e a encontrou na Igreja Católica. Ali se sentiu realmente livre e encontrou a fé mui razoável. Afirmava que “a Igreja nos pede que ao entrar nela nos tiremos o chapéu, não a cabeça”. Encontrou uma solidez de pensamento e uma lógica demolidora, algo que nunca viu no fanatizado mundo protestante. “Por tudo isso merece a pena assinalar que é o católico o único que logra pensar por sua própria conta”.

Descobriu grandeza e veracidade da Igreja Católica frente à pequenez de olhares e falsidade do protestantismo. O mesmo diria que “a mediocridade consiste em estar adiante da grandeza e não dar-se conta”. Ele não foi medíocre, pois soube ver a grandeza da Igreja que havia seduzido a outros intelectuais de referência como o Cardeal Newman.

terça-feira, 28 de março de 2017

A Igreja e Asmodeus - parte I



Irmã Lúcia de Fátima escreveu ao Cardeal Caffara que o confronto final entre o diabo e da Igreja seria na área do casamento e família. Um estudo desapaixonado da recente história da Igreja nos ajuda a garantir que o conflito já começou, ou seja, com a entrada na Igreja do demônio Asmodeus: o espírito de fornicação.


A questão que quero abordar neste ensaio é como a Santa Mãe Igreja, que tem resistido por 2.000 anos, tem sido capaz de superar, e, na verdade purgado e combatido todas as sutilezas de hereges em todos os atos de violência, crueldade e desumanidade de seus perseguidores, agora está sucumbindo a algo tão básico e tão primitivo como a concupiscência da carne.

Para tentar responder a esta pergunta, vamos descrever brevemente o seguinte:

1) A atitude tradicional da Igreja em relação à sexualidade, em contraste com o que acontece no mundo.

2) A atitude em relação à sexualidade da Igreja contemporânea (ou melhor, dos homens da igreja moderna) a partir do Concílio Vaticano II até a chegada do Papa Francisco; e finalmente

3) A atitude expressa na Exortação Amoris Laetitia.

segunda-feira, 27 de março de 2017

A grande apostasia dos Estados: renunciar a confessionalidade católica

Tradução: Airton Vieira de Souza


Uma das nefastas consequências do Concílio Vaticano II foi que alguns Estados confessionalmente católicos como a Espanha se viram obrigados a mudar sua legislação para adotar “a liberdade religiosa” e por conseguinte passaram com o tempo a ser Estados aconfessionais, com a conseguinte ruína para a verdadeira religião que isto supôs.
José María Permuito atesoura uma dilatada vida profissional no âmbito educativo. Conferencista e autor de numerosos artigos relacionados cm a doutrina tradicional da Igreja. Nesta ocasião nos explica a importância de que os Estados sejam confessionalmente católicos.

Pode explicar-nos de que maneira professa um Estado a Religião católica e quais são os ensinamentos da Igreja com respeito a este tema?
A Igreja tem ensinado sempre que todas as sociedades, sem excluir as comunidades políticas (municípios, Estados, organismos supranacionais), têm para com Cristo e sua Igreja umas obrigações morais de inescusável cumprimento. Tais obrigações são:
Dar culto público a Deus, e não qualquer, mas o culto católico, que é o que Deus mesmo estabeleceu e manifestou querer.

A inspiração cristã das leis, de tal maneira que sua Constituição e toda sua legislação se ajustem aos preceitos da lei eterna, revelada e natural.

O respeito à independência da Igreja e o acatamento de sua autoridade e no que se refere às verdades de fé e moral.

A defesa e propagação da fé católica, protegendo a Igreja e colaborando com ela na evangelização, governo e santificação das almas.

Democracia: uma ditadura universal

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Durval Cardoso


­­Por repetição exaustiva das milícias infernais; rádio, cinema, televisão, artistas, parlamentares, escolas, universidades etc, a apóstata sociedade ocidental, outrora católica atualmente pagã, se convenceu de que vivemos numa democracia em que o povo escolhe seus representantes pelo voto da maioria garantido pelo sufrágio universal. A suposta democracia garante assim a suposta soberania popular e coitado de quem critique esse sistema tão real quanto uma mula-sem-cabeça.


Primeiramente, antes de falar sobre esse delírio coletivo, é necessário entendermos a estrutura da sociedade a começar pelo entendimento do indivíduo. Nenhum ser humano é peça isolada na sociedade. Todos são frutos da união entre um homem e uma mulher, e, portanto, pertencemos a uma família. Assim sendo, a sociedade é nada mais nada menos que um conjunto de células chamadas FAMÍLIA (célula bastante atacada nas democracias atuais).

Sendo a sociedade esse conjunto de famílias, e não de indivíduos soltos, o governo que melhor representa essa sociedade, logicamente é um governo onde uma família represente todas as outras, ou seja, a Monarquia. Não só cada família é representada mas a continuidade da sociedade no tempo também é representada na Monarquia pela sucessão hereditária da família real. A Igreja sempre expressou a Monarquia como a melhor forma de governo, o que não significa perfeição absoluta.

DEPOIMENTO: SOU CATÓLICA E MÃE DE OITO FILHOS

Cântico das peregrinações. Felizes os que temem o Senhor, os que andam em seus caminhos.
Poderás viver, então, do trabalho de tuas mãos, serás feliz e terás bem-estar.

Tua mulher será em teu lar como uma vinha fecunda. Teus filhos em torno à tua mesa serão como brotos de oliveira. (Salmo 127:3)




Família católica com oito filhosMe chamo Mariana, tenho 34 anos e sou mãe de oito filhos (nenhum gêmeo). Meu marido e eu somos casados há 12 anos e, desde o tempo de namoro, havíamos decidido sermos abertos à vida, ou seja, aceitar os filhos que Deus nos enviasse. E assim veio nosso primeiro filho, ainda no primeiro ano de casamento, por meio de uma cesárea de urgência (estávamos nas 40 semanas e ele entrou em sofrimento). Foram chegando os outros filhos (no total são quatro meninos e quatro meninas, com distância de mais ou menos um ano), com idades entre 11 anos a 9 meses, e todos nasceram por meio de cesariana, por conta da minha saúde.

As pessoas sempre questionam essa nossa escolha por deixar que o Senhor conduza nossa história e, dessa forma, ter uma família numerosa. Perguntam se eu “não sei evitar”, se foi “por acidente” (como assim?), se eu tenho alergia à anticoncepcional, se meu marido “concorda” com isso (oi?), se eu não vou fazer laqueadura (ou o marido, vasectomia), por que eles nasceram por parto cesárea, se são todos do mesmo pai. Me disseram que eu estava estragando meu corpo, que eu era irresponsável por “ter filhos no mundo de hoje”, que eu devia ser rica (kkkkkkk), que eu era louca.

domingo, 26 de março de 2017

A aurora da Primeira Comunhão

Como a mãe é necessária na formação para a primeira comunhão das meninas


Transcorre o tempo, passa o ano da primeira comunhão, e chega-se presto ao momento apetecido que o deve terminar. À proporção que se aproxima, deve redobrar a atenção da mãe sobre a filha e da filha sobre si própria; são-lhes comuns os sentimentos, os desejos, os votos e as orações, pois se assim não fosse não se amariam. É preciso que cresçam diariamente o ardor de uns e o fervor de outros, é preciso que formem a bola de neve. Rolando de contínuo aumentará progressivamente, e no seu rápido e firme curso aplanará as protuberâncias do orgulho, derrubará os obstáculos da vontade, igualará as sinuosidades do caráter, preparará a via do Senhor e tornará retas  e planas as suas veredas (São Mateus), e até as aformoseará com sua deslumbrante bravura.

Deste modo se chega ao dia precioso e santo, prelúdio de outro dia ainda mais santo e mais precioso. Dia de arrependimento e de perdão, cuja pena e doce tristeza dispõe para a serena e perfeita felicidade do dia seguinte; porque as emoções que vêm de Deus, dores ou alegrias, consolações ou sofrimentos, trazem consigo alguma coisa do seu imutável repouso, e quando entra Jesus Cristo numa alma, é para dizer-lhe: A Paz seja contigo!

Ah! Ditosa mãe se preparaste bem essa formosa alma infantil! Goza com ela essa paz que o mundo não pode dar (São João), e pela qual, uma vez experimentada, se diria adeus sem pena assim a ele como a todas suas venturas. Se a dispuseste bem, não te recusará Deus,  nem tão pouco a ela, essas alegrias tão plácidas e não obstantes tão vivas, essas emoções tão forte e todavia tão doce.

sexta-feira, 24 de março de 2017

A incorruptibilidade do manto de Guadalupe: a ciência não encontra explicações

"Deus troveja com uma voz maravilhosa, faz prodígios que nos são incompreensíveis." (Jó: 37-5)

O extraordinário estado de conservação do manto da Virgem de Guadalupe “está completamente fora de todo tipo de explicação científica”, afirma investigador

O Dr. Adolfo Orozco (foto), investigador do Instituto de Geofísica da Universidade Nacional Autonômica do México, assinalou que o extraordinário estado de conservação do manto da Virgem de Guadalupe “está completamente fora de todo tipo de explicação científica”.
Orozco, que também é especialista no manto da Virgem, falou em Phoenix, EUA, no 1º Congresso Internacional Mariano sobre a Virgem de Guadalupe.
O especialista disse que “todos os tecidos similares a do manto que foram colocadas em ambientes úmidos e salinos como o que rodeia a Basílica, não duraram mais de dez anos”.
Em 1789 fora pintada uma cópia a imagem de Guadalupe.

terça-feira, 21 de março de 2017

São Bento

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21 de Março

Fundador do monaquismo ocidental, nascido em Nursia, no ano 480; Morreu em Monte Cassino em 547. A única vida autêntica de Bento de Nursia é aquela contida no segundo livro de “Diálogos” de São Gregório. Trata-se antes de um esboço de caráter do que de uma biografia e consiste, na maior parte, em uma série de incidentes milagrosos que, embora ilustrem a vida do santo, dão pouca ajuda para um relato cronológico de sua carreira. A autoridade usada por São Gregório, por tudo o que ele relata, foram os próprios discípulos do santo. Constantino, que lhe sucedeu como abade do Monte Cassino; E Honoratus, que foi Abade de Subiaco quando São Gregório escreveu seus “Diálogos”.


Bento era filho de um nobre romano de Nursia, uma pequena cidade perto de Spoleto, e uma tradição, que São Beda aceita, conta que ele era gêmeo de Santa Escolástica. Sua infância foi em Roma, onde viveu com seus pais e frequentou a escola até que ele tivesse atingido seus estudos superiores. Então, “dando os seus livros e deixando a casa e a riqueza de seu pai, com a mente apenas para servir a Deus, buscou um lugar onde pudesse atingir o desejo do seu santo propósito, e desse modo partiu [de Roma] , instruído com a ignorância aprendida e decorado com sabedoria ignorante”. Há muita diferença de opinião quanto à idade de Bento na época. De modo geral, é aceita como catorze, mas um exame cuidadoso da narrativa de São Gregório torna impossível supor que ele tinha menos de dezenove ou vinte anos. Tinha idade suficiente para estar no meio de seus estudos literários, para entender o verdadeiro significado e valor da vida dissoluta e licenciosa de seus companheiros, e ter-se profundamente afetado pelo amor de uma mulher. Ele era capaz de pesar todas estas coisas em comparação com a vida ensinada nos Evangelhos, e escolheu o último, ele estava no início da vida, e ele tinha à sua disposição os meios para uma carreira como um nobre romano; Claramente não era uma criança, como o expressa São Gregório, “ele estava no mundo e era livre para desfrutar das vantagens que o mundo oferece, mas recuou o pé que tinha, por assim dizer, já estabelecido no Mundo”. Se aceitarmos a data de 480 para o seu nascimento, poderemos fixar a data em que ele abandonou as escolas e saiu de casa por volta de 500 dC.