domingo, 29 de novembro de 2015

A Anti-Igreja nos mente do nascimento até à morte





"Não é habitará em minha casa o homem fraudulento. Não subsistirá ra o mentiroso ante meus olhos" (Salmo 100-7)


A mentira ocupa hoje tudo o que nos rodeia tem calado a igreja e os fiéis. Pouco, muito pouco, se salva do lamaçal parece que vivemos em uma bolha gigante que é impossível escapar. Há uma Igreja da mentira que se contrapõe hoje esmagadoramente à Igreja da Verdade.

Ao nascer muitos mentem diante de seus filhos, quando os pais e / ou padrinhos juram ante o mais sagrado educar e custodiar a Fé do infante ... sem a menor intenção de fazê-lo, e com o único propósito de utilizar o Templo Sagrado e a cerimônia como um prelúdio para uma festa privada para seu novo filho. Como se não houvesse qualquer dúvida, previamente o pároco havia nos dissertou sobre o novo batismo, nenhum pecado original, é uma festa de boas vindas.

E quando nos ensinam a rezar, nos mentem, ensinanando-nos um Pai Nosso que falsificaram as palavras de Jesus Cristo ... cabe atrevimento maior?

Nos mentem quando vamos para catequese, ensinando-nos um cristianismo estranho à verdade católica, a autêntica vida sacramental e obrigações morais ... substituindo por um vago ensino humanista e histórico  de Cristo, com zero obrigações morais. Claro, não faltando mil ninharias, como pintura de barcos, fazer teatro, recordar-nos o urbanismo e ser "bom" para o meio ambiente, mas as crianças acabam e não sabem nem fazer um ato de contrição. Enquanto isso os pais lavam as mãos completamente sem assumindo que não é o "catequista", mas eles são os principais responsáveis ​​por seus filhos em uma formação cristã.

Nos mentem na nossa primeira comunhão, quando muitos pais levam seus filhos para a catequese, não por interesse em que sejam catequizados, mas sim, como uma mera formalidade para o pároco lhes permita celebrar o início de sua festinha de “vinda”... horas e mais horas prepararando convites, guloseimas e nem uma hora só para ver a formação que teve a criança. Depois da comunhão não apareceram mais na Igreja. Um aplauso para a consistência!

sábado, 28 de novembro de 2015

Palestra com o professor Carlos Nougué

Prezados leitores, especialmente de Salvador - BA

Com muita satisfação  anuncio que na manhã do próximo dia 5 de Dezembro, haverá na Ufba palestra com o conceituado professor tomista Carlos Nougué, que, dividirá conosco um pouco do seu vasto conhecimento sobre os ensinamentos de São Tomás de Aquino. Abaixo, a lista com os tópicos que será abordado pelo professor:



OBS: Caso não consiga ler, clique na foto para ampliar.


OBS: Devido a procura, o local das palestras é o auditório do PAF I, de Ondina, na rua Ademar de Barros.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Religião do sentimento; céu fácil




A Nova Era (New Age) está invadindo todas as áreas da atividade humana e, como seu principal objetivo é a destruição da fé cristã, não é surpreendente a influência de técnicas pagãs na oração dos cristãos. Perigosa ameaça que também está sendo promovida dentro da própria Igreja, mesmo por padres e pelas livrarias e editoras católicas. Há bastante livros religiosos e de oração que se enquadra nessa corrente da Nova Era, assim como cursos, workshops, conferências, etc. tentando incorporar essas técnicas de oração provenientes do paganismo oriental.

“A ideologia subjacente da Nova Era é francamente pagã, e inclui as seguintes ideologias e filosofias: o panteísmo, o sincretismo, monismo, o gnosticismo, teosofia, esoterismo, ocultismo, relativismo moral e prático, o subjetivismo, reencarnacionismo, idolatria, misticismo oriental, o materialismo, o hedonismo e igualdade das religiões”.

É lamentável confundir a verdadeira religião com expressões corporais, gestuais e expressões rítmicas: “a fé não é um sentimento religioso cego que emerge das profundezas do subconsciente, mas, o impulso do coração e o movimento da vontade moralmente informada, um verdadeiro assentimento da inteligência à verdade adquirida extrinsecamente, assentimento pelo qual cremos verdadeiro, a causa da autoridade de Deus, cuja verdade é absoluta, tudo o que tem sido dito, testemunhado e revelado pelo Deus pessoal, nosso Criador e Senhor”.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A tríplice essência do matrimônio





É necessário expor aqui brevemente, a doutrina racional, social e divina sobre o assunto.

A Igreja combate o divórcio, porque é um atentado contra a lei natural, social e religiosa, embora tal atentado não alcance diretamente os verdadeiros católicos.

Estes últimos, de fato, não se contentam com o contrato civil, que tem apenas efeitos civis, mas recebem o sacramento do matrimônio. Ora, este sacramento é indissolúvel, e não é da alçada do poder civil, de modo que o católico considera sempre o casamento indissolúvel, qualquer que seja a atitude dos legisladores civis.

Entretanto é certo que o sacramento recebe do contrato civil uma nova segurança, um apoio, embora não tenha nada em comum com ele no terreno da religião. Um católico não pode contentar-se com um  contrato civil; tem de casar-se perante Deus.

Sendo assim, o contrato civil exclusivo é apenas o casamento dos que não são católicos, e nada faz a instituição divina do sacramento.

A Igreja deve entretanto, combater o divórcio, como devem combatê-lo os homens de brio, porque a Igreja deve defender para todos a lei natural e a lei social, indiretamente ligadas com a lei divina.

Os próprios protestantes, que não têm o sacramento do matrimônio, são obrigados a reconhecer a indissolubilidade do casamento; de modo que o divórcio é, como sempre foi, o ideal, a grande aspirações dos gozadores, dos boêmios, dos libertinos, e a repulsa de todos os homens de bem. Esta sim é verdade inegável.

 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Islã e terrorismo





Na sexta-feira 13 novembro de 2015, a França passou por mais uma noite de terror e regicídio em que centenas pessoas inocentes foram mortas. 
 Eu tenho alertado há mais de 20 anos, avisando ao céu e a terra, que a Europa vai sofrer por causa de suas contradições e suas medidas vergonhosas frente a ameaça e o crescimento do Islã no Velho Continente, movendo-se entre o “liberalismo-pluralismo” e a aliança progressista-marxista-islâmicas.
O que vemos, ouvimos e lemos na mídia, nos dias de hoje, sobre o Islã e os muçulmanos é uma mistura confusa de propaganda relativista.  Quando os muçulmanos, as suas lides e imãs, querem vender a ideia de que o Islã é uma religião de paz e não tem nada a ver com o terrorismo.
Eu notei o seguinte;  Declaração da Comunidade Islâmica na Espanha para os crimes dos muçulmanos em Paris, França.
A comunidade islâmica na Espanha emite ecos de dor e expressa um grande pesar pelos ataques terroristas em Paris sexta-feira passada.  Transmitimos nossas sinceras condolências às famílias dos falecidos e nosso desejo de uma rápida recuperação aos feridos.
Uma vez mais se comete um ato de terrorismo em nome do Islã e a comunidade muçulmana é colocada em perigo.  Ambos estes atos como os ataques indiscriminados em vários países são rejeitados sem qualquer dúvida pelos Muçulmanos definindo-os como atos criminosos.
 Em qualquer caso, esses atos terroristas hediondos não são atribuíveis a qualquer ensinamento do Islã e esperamos que o Estado soberano da França faça uma investigação aprofundada, a fim de esclarecer completamente os fatos.
 Peço a Deus para fazer prevalecer a verdade, Amin.
 14 nov 2015 03:53 PM1 COMMENTVIEWS: 722
 Malik A. Ruiz
 Presidente

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Contracepção, métodos naturais e a cultura da morte

"Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorais sobre vossos filhos. Porque eis que virá um tempo em que se dirá: Ditosas as estéreis e ditosos os seios que não geraram e os peitos que não amamentaram." (Lc XXIII, 28-29)



Eis aqui a única referência que Cristo faz à contracepção e à mentalidade contraceptiva. Claro que essas palavras de Nosso Senhor são suscetíveis de várias interpretações e se aplicam a circunstâncias diversas, em particular ao momento da queda de Jerusalém e mesmo ao fim dos tempos. Mas é claro que Nosso Senhor se refere, aqui, também à contracepção e à mentalidade contraceptiva. E Ele o faz no meio de seus maiores sofrimentos, durante a Via Sacra. Durante toda a história da humanidade nunca vimos um período em que a contracepção estivesse tão disseminada como em nossos tempos. É preciso chorar, nos diz Nosso Senhor.

A Igreja tem o direito e o dever dados por Deus para julgar sobre a moralidade dos atos e esse poder da Igreja em relação à moral se estende à Lei Natural, à explicação da Lei Natural. Esta lei decorre da própria natureza das coisas, a lei que decorre da própria natureza do homem, criada por Deus. Nós vemos que Deus formou nossas faculdades de um certo jeito e que, consequentemente, elas devem ser usadas segundo a intenção do Criador, se não quisermos ofendê-lo e prejudicar a nós mesmos.  Em outras palavras, Deus nos fez de um certo modo e isso traz para nós consequências de como devemos agir. De forma semelhante, quando se fabrica um carro, o fabricante o faz de uma certa maneira, tendo em vista seus objetivos. Assim, ele pode fabricar um carro que funciona somente com gasolina. Ora, se alguém vai contra a intenção do fabricante e coloca álcool no tanque de combustível, o carro terá vários problemas e não funcionará corretamente como deveria, se tivesse sido observada a intenção do fabricante.

domingo, 15 de novembro de 2015

A Europa, o niilismo e o Islã




Ouvindo as reportagens e comentários sobre os recentes acontecimentos em Paris, preocupa a total falta de consciência não tanto do perigo do terrorismo quanto das verdadeiras razões da qual brota; il che porta a valutazioni superficiali, quando non colluse col sistema laicista e tecnocratico che ci domina, nel nichilismo di una cultura di massa ormai purtroppo consolidata: deriva avanzata della secolarizzazione innestata dall'epoca dei lumi . o que leva a avaliações superficiais, quando não conspiram com o sistema secular e tecnocrática que nos domina, o niilismo de uma cultura de massa, infelizmente, agora consolidada: deriva da avançada secularização enxertada desde o Iluminismo.

E dunque si afferma con fermezza che dobbiamo difendere la nostra libertà, senza modificare gli stili di vita raggiunti dopo secoli di emancipazione e di progresso, che lo stesso mondo mussulmano trova attrattivi per i progressi reali in molti ambiti ma nello stesso tempo repulsivi per il disaggio provocato dal vuoto conseguente all'abbandono dei valori in nome di un malinteso senso di libertà e affermazione di diritti sganciati dai doveri. Assim, afirma-se firmemente que temos de defender a nossa liberdade sem alterar estilos de vida alcançados após séculos de emancipação e progresso, que o mesmo mundo muçulmano é atraente para um verdadeiro progresso em muitas áreas, mas ao mesmo tempo repulsivo para a decadência provocada pelo vácuo consequente do abandono de valores em nome de um sentido equivocado de liberdade e afirmação de direitos sem os respectivos deveres. Non credo che il mondo musulmano sia allenato a fare questi distinguo, mentre la pseudo-libertà continua ad essere difesa attraverso dibattiti confusamente avvinghiati intorno a fenomeni sfuggenti non tanto per la loro visione parziale che non considera la multi-dimensionalità degli elementi in gioco, ma a causa delle chiavi di lettura che sviano o accecano l' osservatore chiamato a farsi interprete . Eu não acho que o mundo muçulmano seja treinado para fazer essas distinções, enquanto a pseudo-liberdade continua a ser defendida através de debates confusamente entrelaçados em torno de fenômenos astuciosos não tanto pela sua visão parcial, que, não considera a multidimensionalidade dos elementos envolvidos, mas por causa de interpretações enganosas que cegam o observador chamados a proclama-las. Ed è così che veniamo sommersi da una marea di interpretazioni ideologizzate di segno diverso a seconda dell'ideologia che le genera. E assim somos inundados por um dilúvio de interpretações ideologizadas de sinais diferentes, dependendo da ideologia que segue.

 

In questa confusione e vera e propria Babele delle lingue e dei significati cerchiamo di non perdere l'orientamento e, soprattutto, le coordinate che lo illuminano e che appartengono alla nostra fede vissuta.DianteDDrrrrr Diante dessa confusão e real Babel de línguas e significado, tratemos de não perder a orientação e, acima de tudo, as coordenadas que iluminam e que pertencem è nossa fé viva.

Il mantra ricorrente è che il terrorismo non coincide con l'Islam, che esiste l'Islam moderato che dobbiamo continuare ad accogliere, senza però riconoscere che questa accoglienza indiscriminata è ormai acquiescente irresponsabile cedimento ad una situazione imposta da uno scenario e da dinamiche difficilmente gestibili ma subite senza appello e senza alcun tentativo di soluzione. O mantra recorrente é que o terrorismo não coincide com o Islã, que existe um Islã moderado que temos de continuar a acolher, sem reconhecer que este acolhimento está agora indiscriminado falho e irresponsável, subsidiário para uma situação imposta por um cenário e a dinâmica dificilmente gestável sofrida sem apelação e sem qualquer tentativa de uma solução.

 

Ciò significa anche non aver capito che l'Islam, questa volta, ha lasciato un messaggio forte e chiaro, colpendo i 'luoghi' di quelli che vengono ritenuti i ' disvalori' della nostra società e che di fatto tali diventano solo quando sono portati all'eccesso riempiendo il vuoto di esistenze non orientate a Dio. E tuttavia questo non giustifica la barbarie e il tentativo ormai globalizzato di imporre i loro supposti valori , ma rappresenta un vulnus non indifferente perché significa non riconoscere la radice dei mali che affliggono la nostra società nella quale la pietra angolare è diventata pietra d'inciampo . Isso também significa não entender que o Islã, desta vez, deixou uma mensagem alta e clara atacando os “lugares”  que são considerados como “valores negativos”da nossa sociedade, e que, de fato só se tornam tal, quando  são usados para preencher o vazio da existência não orientada a Deus. Mas, no entanto, isso não justifica a barbárie e a tentativa de impor de forma global os seus supostos valores, mas, representa um considerável ponto fraco, pois não significa reconhecer a raiz dos males que afligem a nossa sociedade em que a pedra angular tornou-se uma pedra de tropeço.

 

sábado, 14 de novembro de 2015

Quando a Europa tinha fé, ela poderia derrotar as hordas muçulmanas, mas agora? - Uma retirada vergonhosa.




 A partir de hoje os restos mortais vacilantes do cristianismo enfrentam uma invasão muçulmana organizada dos milenares inimigos de Deus, e tornou possível por políticos e meios de comunicação covardes miseráveis ​​das nações ocidentais, lembre-se quantas vezes no passado a Cristandade foi ameaçada por invasões muçulmanas e como ela se defendeu; voltando-se para Deus. No verão de 1683, um enorme exército muçulmano totalmente armado e composto por cerca de 150-300 mil homens sitiaram Viena e ameaçava dominar o sudeste da Europa. Os muçulmanos também havia planejado a ocupação de Roma, para a glória do Islã. Com a ajuda de um santo capuchinho, padre Marco d'Aviano, o Papa Inocêncio XI, para salvar Viena, conseguiu reunir um exército cristão composto por homens de diferentes nacionalidades. Essa foi a oração do capuchinho recitada pouco antes da batalha:

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Os Jacobinos











“Após os trabalhos históricos destes últimos anos, diz Monsenhor Freppel, não é mais permitido ignorar a perfeita identidade das fórmulas de 1789 com os planos elaborados pela seita dos iluministas, dos quais Weishaupt e Knigge eram promotores, e muito particularmente do congresso geral das lojas maçônicas reunido em Wilhelmsbad em 1781.



Os deputados das lojas, após terem recebido o batismo do Iluminismo, retornam a seus países e trabalham por toda a parte a franco-maçonaria no sentido que lhes foi indicado: na Áustria, na França, na Itália, na Bélgica, na Holanda, na Inglaterra, na Polônia. “O contágio é tão rápido que logo o universo estará cheio de iluministas”.



Seu centro é doravante Frankfurt, pelo menos no que diz respeito à organização da ação revolucionária. Veremos o que aí foi resolvido contra a dinastia capetíngea cume da ordem social européia. Knigge estabeleceu nessa cidade sua sede. Dali ele estende suas conspirações do Oriente ao Ocidente e do Norte ao Sul, ele faz iniciações nos seus mistérios e recruta essa multidão de cabeças e de braços dos quais a seita tem necessidade para as revoluções que cogita.

 

“A propósito da França, diz Barruel, a seita tem desígnios mais profundos”. Segundo o plano de Weishaupt e de Knigge, os franceses deveriam ser os primeiros a agir, mas os últimos a serem instruídos. Contava-se com o temperamento deles.



As circunstâncias, com efeito, não podiam ser mais favoráveis à sua propaganda. Como diz Barruel, “os discípulos de Voltaire e de Jean-Jacques tinham preparado nas lojas o reino dessa igualdade e dessa liberdade cujos últimos mistérios transformavam-se, segundo o que se conhece de Weishaupt, naqueles da impiedade e da mais absoluta anarquia.

 

“A igualdade e a liberdade, dizia ele, são os direitos essenciais que o homem, na sua perfeição originária e primitiva, recebe da natureza; a primeira agressão a essa igualdade foi desferida pela propriedade; a primeira agressão à liberdade foi desferida pelas sociedades políticas e pelos governos; os únicos sustentáculos da propriedade e dos governos são as leis religiosas e civis: assim, para restabelecer o homem nos seus direitos primitivos de igualdade e de liberdade, é preciso começar pela destruição de toda religião, toda sociedade civil e acabar pela abolição de toda propriedade”.4

Nesses mesmos discursos, Weishaupt traçava aos iniciados esta linha de conduta para chegarem à liquidação da propriedade, da sociedade civil e da religião, objetivo de sua instituição.

 

A grande arte de tornar infalível uma Revolução qualquer, é a de esclarecer os povos Esclarecê-los é, insensivelmente, conduzir a opinião pública para o desejo das mudanças que constituem o objeto da Revolução meditada.

 

“Quando o objeto desse desejo não puder aflorar sem expor aquele que o concebeu à vingança pública, é nas intimidades das sociedades secretas que é preciso saber propagar a opinião.



“Quando o objeto desse desejo é uma Revolução universal, todos os membros dessas sociedades que tendem ao mesmo objetivo, apoiando-se uns nos outros, devem procurar dominar invisivelmente e sem aparência de meios violentos, não somente a parte mais eminente ou a mais distinta de um só povo, mas os homens de toda condição, de toda nação, de toda religião. Soprar por toda parte um mesmo espírito, no maior silêncio e com toda atividade possível, dirigir todos os homens dispersos pela superfície da terra em direção ao mesmo objetivo.



Eis aí sobre o que se estabelece o domínio das sociedades secretas, aquilo a que deve levar o império do Iluminismo.

 

domingo, 8 de novembro de 2015

O divórcio é uma moléstia






 


O divorcismo é uma moléstia: moléstia da inteligência, moléstia da vontade e moléstia do coração.  A verdade tem os seus extremos: é o otimismo exagerado, ou o pessimismo desastrado. O divorcista ou pessimista vê tudo através do prisma negro de suas tendências mórbidas.


Para ele, o casamento não é um ato sagrado, em busca de uma felicidade alegre; é o prazer do animal, a nevrose sensual, é a podridão da lama.


E o coração? Pobre coração! Ele tem inúmeras moléstias, tem, sobretudo, a volúpia, o delírio da paixão... Não é o amor, pois o amor é nobre e a paixão é aviltante... A paixão é uma moléstia. O divorcista sofre dessa moléstia; é um tríplice doente... tudo está enfermo nele.


 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Aborto aumenta o risco de câncer de mama em quase 200 por cento





Estudos demonstram que o aborto aumenta o risco de câncer de mama em mulheres





Um recente estudo demonstrou que o aborto aumenta nas mulheres o risco de câncer de mama em 193 por cento e, pelo contrário, as que levaram a término sua gravidez têm muito menor risco que aquelas que nunca estiveram grávidas.


Segundo uma nota publicada no jornal espanhol La Gazeta, este estudo feito no Irã se une a outros realizados nos Estados Unidos, China e Turquia; somando um total de cinco investigações que nos últimos 18 meses demonstraram que o aborto é uma das principais causa do câncer de mama.
De acordo à investigação uma primeira gravidez em idade tardia aumenta o risco de câncer de mama, enquanto que mulheres que tiveram várias gravidezes têm 91 por cento menos risco de ter câncer que aquelas que nunca estiveram grávidas.