Reportagem de 20 de Março de 2016 já
mostrando o que aconteceria em 08 de Abril do mesmo ano.
Representará a Exortação Apostólica pós-sinodal que o
Papa acaba de assinar, e que ainda não tenha sido tornada pública, uma
revolução para a Igreja? Será que vai ser fundada “uma nova Igreja” nas
palavras de católicos progressistas como o Papa Bergoglio e Walter Kasper e não
na Boa Nova de Jesus Cristo?
Porque, na verdade o Cardeal Kasper, rival impetuoso Joseph
Ratzinger, já anunciou uma “revolução” com todas as letras.
Bergoglio usou Kasper em fevereiro de 2014 para divulgar
no consistório a notícia sensacional da comunhão aos divorciados recasados. Não
é que a Bergoglio lhe interessem os divorciados que desejam receber a comunhão,
se trata de usá-los como um aríete para atacar a doutrina católica e os sacramentos.
Na segunda-feira, durante uma reunião em Lucca, na
véspera da assinatura da Exortação, Kasper não se conteve. “Será o primeiro
passo para uma reforma que vai começar um novo capítulo na história da Igreja
em mais de 1700 anos.”
A exortação não será feita de conhecimento público até
meados de abril, mas Kasper, que está ciente do seu conteúdo, clama já a
vitória. “O documento vai deixar a sua marca, será mais importante revolução nos últimos 1.500
anos”, disse ele.
O Vatican Insider ,
sobre o documento também citou Kasper afirmando que “será revolucionário.”
E Bergoglio, que como seus parentes lhe encanta provocar,
lhe intimou a Scalfari em Repubblica,
em 24 de dezembro, que ele é “revolucionário”. [Jornal italiano Repubblica é um
com tendências de esquerda e Scalfari é o editor].